Capítulo #23

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BIANCA

A Naty me abraçou pela cintura e me grudou no corpo dela enquanto beijava minha boca. A gente ainda estava em um estacionamento com alguns carros. Reparei um pouco no lugar, era bem chique, e não parecia ser um motel.

- Onde a gente tá? - perguntei desgrudando a minha boca com a dela que respirou fundo e me olhou.

- Um apartamento meu aí, a vista daqui é do caralho e eu queria te mostrar - concordei - tu vai gostar pô, tenho vários brinquedo aí - ela começou a me levar para o elevador.

- Você curte essas coisas?

- Aquela parada de mas bater do que foder não, e só uns negócios pra tu gozar fortão - dei risada, ela selecionou o andar e eu fiquei impressionada por ser a cobertura. Quando o elevador abriu a Naty saiu na frente e abriu a porta.

Eu logo entrei vendo como aquele lugar cheirava a luxo, tinha coisas ali que eu nunca pensei em vê, por exemplo uma cascata no meio da sala, o lugar era lindo e maior do que parecia.

- Porque você não mora aqui? - me virei para ela que estava tirando o tênis.

- É bonito e tudo mas eu preciso minha favela, eu venho as vezes aqui pra ficar sossegada, saco? - concordei - vem comigo.

Deixei minha bolsa no sofá e comecei a seguir ela pelo corredor, ela abriu uma porta que era um quarto, um quarto enorme com uma cama toda preta, o quarto era totalmente de vidro, com uma porta de vidro que levava a uma jacuzzi, porra, era lindo.

- Quando tu quiser eu te trago aqui de novo - ela apareceu na minha frente segurando meu rosto e eu mordi a boca - agora só aproveita.

Ela beijou minha boca sem presa, passando a língua dentro dela toda, me fazendo sentir o gosto do uísque e do cigarro. Ela desceu uma mão até minha cintura e me puxou para mas perto dela, eu abracei deu pescoço acelerando mas o ritmo do beijo.

A Naty desceu a mão até a minha bunda e apertou várias vezes fazendo meu vestido subir, eu ainda estava com a lingerie da apresentação só coloquei o vestido por cima. Ela parou o beijo me deixando recuperar o fôlego e desceu a boca até meu pescoço passando a língua e chupando até minha orelha.

Fechei os olhos deitando minha cabeça e aproveitando isso, ela chupou meu pescoço e se afastou segurando a barra do meu vestido e puxando para cima tirando do meu corpo.

- Tu fico muito gostoso com essa roupa Bianca, eu quase matei o filho da puta que relou em tu.

- Aquele que colocou dinheiro na minha calcinha? - ela concordou com a cara séria - você podia ter sentado mas na frente, eu teria ido até você.

- Tu tava me procurando - era verdade, eu queria saber como ela reagiria, o olhar dela já disse tudo. A Naty virou meu corpo e me colocou na cama com a bunda empinada, eu só conseguia olhar nosso reflexo no vidro.

Ela tirou a camisa ficando com top branco, saiu de perto de mim e foi até uma armário, quando ela voltou eu me virei vendo três coisas em sua mão. Um vibrador, uma venda e um chicote, eu tremi.

- Hoje tua bunda ficar vermelhinha - ela mordeu a boca e eu já sentir a dor, eu adorava quando ela batia na minha bunda, mas agora um chicote? Porra. - fica igual tu tava.

Voltei a ficar de quatro na ponta da cama, senti ela chegando mas perto, ela passou a mão pela minha calcinha e eu já senti o tesão ficando mais forte. Escutei o barulhinho do vibrador e quando ela colocou ele em mim por cima da calcinha gemi.

A Naty apertou minha bunda mordendo ela logo em seguida, o rosto dela foi ficando mas perto do meu cuzinho e o vibrador não parada de subir e descer na minha buceta. A Naty tirou a parte da calcinha que cobria meu cu e chupou me fazendo gemer mas.

- Já deu o cuzinho gostosa? - já, mas foi horrível em todas as vezes, e uma coisa que eu não quero repetir, não queria na verdade.

- Já, mas foi ruim - falei com a voz arrastada, aquele vibrador está me matando, eu senti uma vontade imensa de gozar nas não conseguia. - Naty Awhhn

- Porra de gemido gostoso - ela falou baixinho se afastando - tua calcinha tá toda molhada branquinha - ela desligou o vibrador e me tocou com dois dedos gemi rebolando, ela pegou o resto da minha calcinha e colocou para o lado, abriu minha buceta com os dedos e passou a língua chupando meu clitóris.

- Me fode Naty - Pedi rebolando na cara dela, ela se afastou novamente e eu olhei atrás do vidro, ela tirou a calça e em seguida a cueca, a Naty se abaixou pegando alguma coisa na calça dela e pelo barulhinho de pacote, era uma calcinha.

Escutei o barulho do vibrador novamente, e meu corpo foi virado para o outro lado, a Naty abriu minhas pernas me olhando inteira, ela segurou o pau dela passando pela minha buceta e balançando no meu clitóris, mordi a boca.

Ela segurou o pau levando até minha entrada e me penetrou repetindo isso algumas vezes e entrando cada vez mas fundo. A Naty colou o vibrador no meu clitóris e socou o pau em mim com a outra mão ela segurou meu sutiã puxando para baixo e tomou impulso com o pau me fazendo choramingar.

- Buceta gostosa - ela começou a meter o pau rápido em mim e com força enquanto segurava meu sutiã. Gozei enquanto tirava o vibrador do meu clitóris e tentava empurrar ela, mas a filha da mão deitou o corpo encima de mim me impedindo de fechar as pernas.

Ela gritei quando ela meteu fundo, a vontade de mija foi incontrolável e eu acabei gozando e explodindo ao mesmo tempo, ela se afastou com um sorriso no rosto.

Segurou meu rosto beijando a minha boca. Abracei o corpo dela sentindo o meu corpo todo formigando, ela mordeu minha boca e desceu até meu peito onde apertou com a mão e chupou força com a boca, ela puxou o biquinho com os dedos me chupando novamente mas forte.

- Tira isso - ela se afastou e eu puxei meu sutiã e comecei a descer pelo meu corpo, ela me ajudou, tirou o top dela também e me puxou até o meio da cama - Fica de quatro pra mim.

Eu fiz, senti a venda sendo colocada nos meus olhos. A cama balanço. Eu senti o primeiro ardido na bunda e pulei pelo susto, senti mais um no mesmo lugar e chamei por ela.

Ela bateu novamente no mesmo lugar. Ela me penetrou novamente segurando minha cintura, deixou o chicote de lado e bateu com a própria mão, ela meteu em mim forte enquanto eu gemia e ela gemia, segurou minha bunda apertando ela e continuou me fazendo revirar os olhos.

- Porra Bianca - meu corpo caiu e ela ficou por cima de mim me fodendo mas forte. A cama balançou e ela não parava, eu senti a mão dela no meu peito e a boca beijando meu pescoço. Ela gemeu falando besteira no meu ouvido e eu mordi a boca quase gozando novamente.

A Naty segurou minha coxa puxando para cima e deixando minha buceta mas aberta, ela gemeu mas alto e gozo na camisinha desacelerando o movimento.

- Porra - ela saiu de cima de mim e eu apertei minha bunda sentindo ela totalmente sensível. Olhei para a Naty que estava respirando fundo enquanto jogava a camisinha no chão.

Me virei até ela beijando sua boca sem pressa, ela deslizou a mão pela meu corpo das costas até a bunda.

- Porra quando tu fica toda vermelha desse jeito eu fico maluca branquela - ela sussurrou perto da minha boca - tu é linda demais caralho.

Ela me deu um selinho longo e eu ri olhando para ela. Há um tempinho eu não me sentia linda, e quando ela fala isso pra mim eu fico totalmente boba, eu não pensei em mas nada, só aproveitei aquele momento com ela.

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