NATY
Já eram uma seis horas, eu estava morrendo de sono, não estava aguentando colocar uma gota de álcool na boca, foi ontem o dia todo bebendo e mais hoje, eu me conheço pô, para não ficar vomitando aí eu prefiro nem beber mais, parei por hoje.
Rebeca estava toda altinha dançando com algumas amigas dela, Pipoca estava comigo em um canto. Outra que eu estava olhando de longe era a Bianca, a morena sambava com a colega dela por todo esse salão, ria de tudo, tava bebendo também mais parece que não muito.
Tô de olho porque estou na intenção, daqui a pouco eu chego ali, chamo ela para sair daqui e levo ela para minha casa, de lá vai ser só amanhã, foda-se. Já falei que gosto para caralho de um mulher bonita? Porque porra, essa aí é outra nível, gata para caralho.
— Kaká tá calminho hoje em? - escutei o Pipoca falando e olhei para ela. Calmo no sentido de não fazer merda, de não arruma confusão que ele não aguenta, ele tá na dele com duas no braço conversando com outros soldados, e espero que continue assim.
— Já falei com ele, na última vez ele tomou tanto soco meu que abaixou a asa, tá assim agora, quando ele quer ficar loucão com as drogas dele ele vai pra outro canto, e assim que tem que ser, não quero esse filho da puta, fudido drogado não.
— A mãe dele deu um showzinho no salão esses tempo, a Rebeca tava lá. A veia falou que a culpa era nossa por deixar o filho dela usa cocaína, se fude porra.
— Deixa ela vim aponta dedo pra mim. O filho dela já sabe muito bem se cuida sozinho, eu e que não vou bater na cara de macho e mandar para de fazer merda, se ela pensa que eu vou fazer isso só porque o moleque tá trabalhando pra mim, tá enganada pô.
— Viro creche essa porra? - concordei, deu cinco minutos ela me cumprimentou e disse que tava indo embora, puxou a Rebeca pela cintura e saiu com ela. Olhei para morena que estava sentada agora em uma mesa do canto, peguei meu copo do balcão e fui na direção dela.
Bati na mesa e ela levantou a cabeça para mim, o olhão verde destacava com o cabelo preto, a boquinha tava vermelha pelo batom e a maquiagem no olho era clara. Tinha mó carinha de princesinha, anjinho pô.
— Oi Naty - ela abriu um sorrisinho, sem mostrar o dente. Puxei uma cadeira e sentei mais perto dela.
— Eai branquela - deixei meu copo na mesa e coloquei coloquei meu boné com a aba para trás - Não apareceu no baile mesmo em.
— Eu disse que não estava com vontade de ir, tava bem cansada - concordei - mas eu soube que foi bem animado.
— Fofoca - ela riu. Ela cruzo as pernas e ao mesmo tempo jogou o cabelão para trás, papo reto, fiquei doidinha para sair com essa mina daqui - Bora ficar comigo o resto do dia, eu pago um lanche para tu, o que você quiser.
— Para onde você vai me levar? - ela mordeu os lábios e ali eu percebi que a intenção dela hoje era a mesma que a minha.
— Pra minha casa - minha mão toco a coxa dela e começou a deslizar para cima e para baixo, ela fico toda arrepiada. Olhei prós olhos dela e ela fico me encarando até concordar com a cabeça - Bora então?
— Sim, só vou avisar minha amiga - concordei levantando, ela levantou também e desviou de mim indo até a amiga. Segui para fora do barzinho e subi na minha moto. Foram uns cinco, seis minutos até a morena chegar - Quer ajuda?
— Não - ela olhou de um lado para o outro, depois segurou meu ombro e subiu na moto - Acho que ninguém viu minha calcinha - ela deu risada e eu olhei por cima do ombro para ela. A morena abraço minha cintura e eu liguei a moto e logo acelerei.
•
A gata pediu para tomar um banho, eu deixei né, ela estava lá no meu quarto agora trocando de roupa, eu tô na sala só de bermuda e top deitada no sofá escolhendo um filme.
Um que nois duas nem vai assistir se depender de mim.
— Perguntei uma camisa sua tá? - escutei a voz dela e olhei na direção, porra como eu queria perguntar se só tinha minha camisa naquele corpo, e eu como não sou nem boba perguntei assim que ela chegar perto de mim.
- Só tá com a minha camisa? - puxei ela pela cintura para sentar no meu colo e ela veio, segurou meu rosto e concordou com a cabeça.
Coloquei minha mão na coxa dela e comecei a subir por dentro da camisa, passei a mão na cintura e não senti tecido nenhum, ela realmente estava sem nada, mordi a boca olhando para boca dela. Eu só esperei ela da o sinal que estava me querendo também.
Foi nessa que a branquela aproximou o rosto do meu e puxou a minha boca com os dentes dela, puxei a camisa até o meio da barriga dela e deixei aquele corpo todinho a mostra para mim, uma delícia.
— Eu só queiro uma coisa - ela sussurrou perto do meu ouvido e eu me afastei para olhar ela. Fala uma putaria pra mim gostosa - senta na sua boca, rebolar bem devagarinho enquanto você me chupa.
Apertei a bunda dela e coloquei a minha boca na dela metendo minha língua dentro, chupei a boca dela enquanto ela rebolava no meu colo, o beijo era gostoso demais. Ela gemeu entrei minha boca quando eu chupei o lábio dela com força e dei um tapa na bunda dela.
— Tu quer colocar essa buceta gostosa na minha cara? - ela concordou, eu puxei a camisa tirando do corpo dela e joguei longe. Fiz ela levantar devagar enquanto eu beijava e chupava o corpo dela, abri as pernas dela me colocando no meio e ela sentou com a buceta bem na minha boca.
Escutei o gemido dela quando chupei aquela delícia, estava toda molhadinha. Circulei minha língua pelos lábios delas e meti ela na entrada da pepeka dela, o corpo da gostosa relaxou e ela passou as unhas pelo meu cabeça, chupei os lábios dela e subi mais mais boca até o clitóris chupei de novo e ela começou a rebolar.
— Que delícia Naty - apertei a coxa dela movimentando para frente e para trás e ela continuou esfregando a buceta na minha língua. Chupei com força o clitóris dela e deslizei minha língua até a entrada novamente onde eu coloquei dentro dela - Ahh, eu vou gozar.
Ela começou a quicar divagar na minha língua e eu apertei mais forte a coxa dela. O gemido dessa garota era a porra mais gostosa que eu já ouvi.
As pernas delas ficou fraca e eu empurrei ela pro meu corpo de novo ficando com aqueles peitão na minha cara.
— Buceta gostosa - não deixei ela nem respirar e beijei a boca dela. A morena arranhou meu pescoço e puxou alguns fios de cabelo meu. Desgrudei da boca dela chupando o lábio inferior.
Desci minha boca pelo pescoço dela até o peito. Comecei a mama gostoso, o biquinho fico todo vermelho, ela só gemia e esfregava a buceta em mim querendo gozar.
Hoje ela vai ser bem fudida.
VOCÊ ESTÁ LENDO
Nossa História [ Pique Bandida ]
RastgeleComo diz nossa música: Se via com coração fechado Com medo da tristeza do passado Andando no caminho da razão Você apareceu na minha vida Abriu a porta pra uma saída São coisas que não tem explicação De repente eu me entreguei Não lutei, não resisti...