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Pov Maraisa

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- Marília Henrique Mendonça - Brigo com ela - Aonde estamos?

Marília está me levando para um lugar que eu não faço ideia aonde é. Segundo a minha esposa: Estamos indo para a tão esperada lua de mel, mas eu tenho um pouco de medo dos pensamentos da minha mulher. Não vamos viajar, temos filhos, mas Marília disse que vamos aproveitar o suficiente o que me dá mais medo ainda, o que essa mulher está aprontando?

- Você confia na sua esposa? - Ela pergunta beijando meu pescoço.

- Não.

- Maraisa...

- Confio, Lila mas para onde estamos indo?

Marília não responde, só ri baixinho e amarra as vendas nos meus olhos. Ela me guia com as mãos na minha cintura, enquanto beija meu pescoço. Quando chegamos, eu sinto a sua boca no meu ouvido.

- O que acontece no dark room - Ela fala no meu ouvido - Fica no dark room.

- Marília...

Ela segura as minhas mãos e me leva para dentro do lugar e quando eu escuto a porta sendo tracanda, meu coração para por segundos. Tento tirar a minha venda, mas a minha esposa segura as minhas mãos e sela nossos lábios.

- Lila... não faz assim.

- Agora você não vai ver nada - Ela fala segurando meu rosto - Você só vai sentir.

Ela me vira e sinto suas mãos descendo pelo meu corpo, até chegar na minha calça, aonde ela tira devagar, me deixando apenas de calcinha. Seus toques são intensos, a única coisa que me é sentir, já que não estou enxergando nada.

- Lila... - Sussuro baixinho e procuro suas mãos.

Marília sobe novamente e segura meu rosto, juntando nossos lábios e me beijando intensamente. Ela passa suas mãos pela minha bunda, me pegando no seu colo e me levando até uma cadeira. Minha esposa tira a minha camiseta e sorri quando me vê sem sutiã, abocanhando meu seio e chupando meu mamilo. Coloco minha mão na sua cabeça e intensifico esse contato, gemendo baixinho com a sua língua quente.

Minha esposa coloca minhas pernas no alto, depois prende, fazendo minha respiração acelerar e as minhas mãos tremerem pela ansiedade. Ela volta a me beijar e eu escuto o barulho de um vibrador sendo ligado.

- Lila... não se empolga - Peço devagar.

- Eu já estou empolgada, Maraisa.

Minha esposa volta a beijar o meu pescoço e deixa o vibrador bem na minha entrada, só para me provocar. Minhas pernas estão presas, eu só consigo me contorcer, como pedisse para acabar com isso logo,

- Lila... por favor - Peço segurando seu pulso.

- Você diz que não quer - Ela fala no meu ouvido - Mas emplora para mim te foder.

Não respondo, só viro meu rosto, tentando beijar a sua boca, mas ela afasta e desce a sua boca para a minha intimidade, passando a língua pela minha intimidade, chupando todos meus pontos nervosos, fazendo eu me contorcer na sua boca. Seguro a sua cabeça e aproximo mais ela, dando poucas chances para a loira parar com o que faz. Marília tira a minha mão e sobe para beijar a minha boca, fazendo eu gemer, quando sinto a sua língua com meu gosto dentro da minha boca.

- Você é minha - Marília sussura na minha boca - Sempre foi minha, sempre vai ser minha.

- Eu sou sua...

Ela beija meu pescoço me penetra com o vibrador, arrancando um gemido alto da minha boca. Arranho as suas costas e tento controlar os gemidos da minha boca, mas minha esposa percebe e aumenta a velocidade do brinquedo, fazendo de tudo para conseguir o que quer. Meus tornozelos estão machucados, de tanto que eu puxo as minhas pernas. Os seus movimentos são intensos e profundos, fazendo eu sentir o brinquedo bater no meu útero.

- Puta que pariu, Marília - Falo ofegante.

Ela segura o meu rosto e morde os meus lábios, depois beija meu pescoço. Quando estou quase gozando na sua mão, eu jogo meu corpo para trás e rebolo no objeto ereto, até jorrar na sua mão.

Minha esposa beija meu rosto, depois solta as minhas pernas e sela nossos lábios, beijando todo o meu rosto, até tirar a minha venda. Quando olho para ela, vejo a minha esposa sorrindo para mim, com o rosto totalmente vermelho e os cabelos grudados no seu rosto.

- Você é fraca - Ela fala me olhando - Eu usei o brinquedo mais óbvio e você já está esgotada.

- Eu não estou esgotada, Mendonça.

- Parece...

Me levanto da cadeira e olho ao meu redor, engolindo sem seco todos os brinquedos sexuais que tem aqui. Marília percebe o meu nervosismo, passando mão na minha cintura e beija o meu rosto.

- Se você não aguentar podemos voltar - Ela fala só para me provocar - Você não tem o mesmo pique que anos atrás.

Eu vou fazer ela retirar o que acabou de dizer.

Empurro Marília até uma das camas e me sento na sua cintura, tirando toda a roupa do seu corpo.

- Eu não preciso de brinquedo qualquer, Marília - Falo segurando seu rosto - Eu te faço gozar só de respirar perto de você.

Começo a beijar seu pescoço e começo meus movimentos com as mãos no meio das suas pernas, sentindo Marília apertar meu ombro, gemendo baixinho no meu ouvido.Me abaixo na direção dos seus seios e coloco o direito na boca, chupando o bico do seu seio, massageando o outro com força, Marília segura a minha cabeça inclina seu corpo suado, pela sua excitação. Abro mais as suas pernas e dou atenção para o sua intimidade, que está molhada, implorando por atenção. Desço minha mão e me separo um pouco para olhar a minha mulher, começo a estimular seu clitóris e vejo ela revirando os olhos, pelos movimentos da minha mão, quando sinto que ela vai gozar, eu me separo e desço até o meio das suas pernas, colocando uma em cada ombro.

- Maraisa...

Passo minha língua pela sua intimidade e Marília segura a minha cabeça, puxando meus cabelos. Desço meus dedos para a sua entrada e penetro ela, arrancando gemidos da loira, que está me xingando, completamente ofegante. Continuo com meu trabalho e não tiro meus olhos do seu corpo, subindo minhas mãos para os seus seios, apertando com força. Marília goza na minha língua e tenta me puxar para beijar a sua boca, mas eu não acabei ainda.

Saio de perto dela e pego uma strapon nas mãos, esticando para Marília ver.

- Mara...

- Você vai engolir a seco cada palavra que você disse - Falo me aproximando dela - E eu vou te mostrar quem vai cansar primeiro.

///

- Maraisa, puta que pariu - Marília geme segurando o lençol da cama.

Aperto seu pescoço e seguro as suas mãos, continuando roçando meu centro no seu. Quando estou perto do meu orgasmo, Marília fecha as pernas na minha cintura, intensificando mais esse contato. Continuo rebolando nela e não demora muito para as duas gozar ao mesmo tempo e eu cair em cima do seu corpo.

- Não fala - Mando colocando a mão na sua boca.

- Você perdeu - Minha esposa fala rindo e me deita na cama, ficando em cima de mim - Você sempre perde.

Não tenho mais forças, passamos quase a madrugada inteira aqui, sinto como se eu nunca mais fosse andar. Marília beija meu rosto e sela nossos lábios, até eu olhar para ela.

- Eu te amo - Ela fala me olhando - Muito, muito mesmo.

- Eu te amo muito, meu amor...

Marília se encaixa mais no meu corpo e beija a minha testa, passando seu nariz no meu pescoço.

- Você é a minha esposa, Mara...

- Eu sou a sua esposa...

- Eu queria voltar a dez anos atrás e falar para a minha versão adolescente que conseguimos - Ela alisa meu rosto - Que... conseguimos casar com o amor da nossas vidas.

- Conseguimos...

Revenge (Malila)Onde histórias criam vida. Descubra agora