Após quebrar o coração, Beatriz Moraes de 18 anos se muda para Barcelona, cidade qual conheceu a trabalho.
Beatriz conhece Gavi em uma coletiva de fotos e acabam se tornando amigos. O tempo foi passando e essa amizade acabou em um envolvimento amor...
Ops! Esta imagem não segue nossas diretrizes de conteúdo. Para continuar a publicação, tente removê-la ou carregar outra.
Faz exatos um mês que eu fraturei a mandíbula, e sim, eu ainda to usando esse caralho no rosto, mas finalmente é só mais uma semana e adeus protetor.
Um mês se passou e não mudou tanta coisa assim, eu e Beatriz nos aproximavamos cada vez mais, estávamos ficando cada vez mais e eu poderia dizer que beijar ela estava virando um costume diário,por mais que pedri toda vez fizesse questao de interromper. Voltei aos treinos uma semana após minha alta e já voltei aos campos também.
Aurora estava cada vez maior, mas no bom sentido, em um mês pude perceber sua barriga crescer consideravelmente e meu sobrinho tem ficado cada vez maior, até o coração dele conseguimos escutar na última ultrassom, acho que meu amor por crianças só aumenta.
Hoje teria uma nova campanha da Nike, ou seja, eu e Beatriz teríamos fotos como da outra vez, uma nova campanha e pelo que entendi dessa vez são apenas de camisas.
Acho que meu médico não brigaria de eu tirar essa coisa do rosto só para as fotos.
-maeeee, to indoooooo. - grito na ponta da escada. -BEIJO AMO A SENHORAAAAA
-eu to aqui, Pablo. - dou um pulo e olho pra trás. -que costume ficar gritando.
-desculpa, achei que estava no quarto. - beijo a lateral de sua cabeça. -to indo na trici, pedri vai nos buscar pra irmos tirar as fotos lá.
-tudo bem querido, mande um beijo para ela e um abraço para os pais dela. - jogo meu cabelo pro lado e começo andar até a porta.
-pode deixar mãe, beijo, fuii. - saio.
Outra coisa que aconteceu nesse um mês. O pai e tia de Beatriz chegaram em Barcelona, ambos chegaram juntos e parece que vão morar com a mesma.
Se antes eu tinha medo de ficar com a Beatriz só tendo a mãe dela em casa, agora que tem o pai e a tia então, eu nem dormir tenho dormido lá.
Toco a campainha ansioso e a porta é aberta mostrando Rute. Digamos que seu espanhol melhorou consideravelmente. Agora eu entendia mais ou menos o que ela dizia.
-Pablo, querido. Entre, bia ta la em cima terminando de se arrumar com as meninas. - ela diz.
Meninas?
-olá Rute, licença. - entro na grande casa e me dirijo até os pais de Beatriz sentados no sofá. -boa tarde senhor e senhora Morais, como vão? -aperto suas mãos e sorrio simpático.
Coisa que eu não parecia ser, mas que eu era.
-gavizinho, como vai? E seus pais? Estão bem? - a mais velha diz beijando minha bochecha. Ela amava me tratar como criança.
-Gavira, como vai? - o pai dela se senta novamente.
Eu tinha pra mim que ele não ia muito com minha cara.
