Após quebrar o coração, Beatriz Moraes de 18 anos se muda para Barcelona, cidade qual conheceu a trabalho.
Beatriz conhece Gavi em uma coletiva de fotos e acabam se tornando amigos. O tempo foi passando e essa amizade acabou em um envolvimento amor...
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Foi um baita nervoso tomar cafe com os pais de gavi, mas todo nervosismo foi em vão, eles foram um amor comigo e me trataram como se eu fosse da família.
Simplesmente uns queridos.
Chamei gavi para almoçarmos na minha casa, nada mais justo já que eu tomei café com os pais dele. Obviamente ele aceitou, ai dele se não aceitasse.
De almoço minha mãe fez uma lasanha DIVINA. Gavi se acabou comendo e ainda por cima pediu para levar um pedaço para casa, vê se pode a folga desse garoto.
Minha mãe o colocou pra secar a louça de novo, coitado é escravizado toda vez que vem aqui em casa, e por mais que ele tente dar uma fugida, minha mãe era ligeira.
Eu estava arrumando as coisinhas para a transição de maquiagem e a de hoje ia ser uma make mais PAH. Deixei tudo em mãos para que não precisasse procurar depois.
Ester e savia estavam aproveitando tanto estar na Espanha que não paravam em casa, aquelas duas junto do Pedro eram um terror. As notícias no Instagram rodeavam eles.
-trici? To entrando. - gavi diz entrando rápido. -sua mãe me deixa louco. - ele ri andando até mim.
-o que mais ela te fez fazer? - solto rindo me virando para ele.
-tava me ensinando a tirar os preto da panela, eu hein. - ele ri. -tudo isso você vai usar? - ele aponta para minha penteadeira.
-é, basicamente. - encaro seu rostinho surpreso. -pronto pra me ajudar?
-pronto, vai demorar quanto tempo? 10 minutos? - perguna inocente, o que me faz gargalhar. -que foi?
-sabe essas pedrinhas aqui? - mostro o potinho. -tenho que colar uma por uma no meu rosto.
-que? - ele abre a boca. -tu é maluca, não vou ajudar não. - ele se joga da minha cama de bruços. -nem a pau.
-vai sim, pode vir aqui. - levanto indo cutucar ele. -gavi, gavi, gavi, gavi, gavi, gavi, gavi, gavi..
-aaaaaaaaaaaaaaaaaaaah trici. -ele se vira me encarando. -vamos fazer outra coisa vamo. -puxa minha mão me fazendo cair em cima dele. -tipo se pegar, se pegar muito.
Solto uma gargalhada tentando me livrar de seus braços e me esquivar de seus beijos.
-gaviiiii, você falou que ia me ajudar. - rindo encaro seu rosto. -porfavor. -faço beicinho.
-aaaaaa não faz essa cara. -ele beija meus lábios uma vez. -pedrinha por pedrinha? - concordo sorrindo. -mesmo? -concordo novamente. -trici, tenha dó do seu pobre e mero ficante.
Encaro seu rostinho e deixo um selinho.
Vamos ver se não vai me ajudar.
-ta, não vou mais fazer. -faço minha voz mais triste enquanto deito minha cabeça em seu peito. -nem queria mesmo.
