Leitura 47

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Volteii! Venho avisar que passei de ano, estou de férias, graças a Deus. Então eu vou tentar fazer uma agenda bonitinha de postagem e me organizar para lançar mais leituras. Inclusive, eu estava já adiatada, pensando no final da fanfic e tals e veio uma ideia mirabolante de que depois de terminar, posso transformar Águas passadas em uma história contínua e Doce Amor em One Shot, mas SÓ talvez. Enfim, já falei muito. Beijos, boa noite e boa leitura!!!

Alguma crítica CONSTRUTIVA? Ou alguma pergunta?

Comentem, é MUITO importante para a tia aqui E BEBAM ÁGUINHA 🌊

Ops: Café, não, é, água. Não me passa a perna não🕵

Querem fotos de algo ou alguém para trazer na próxima leitura??? Respondam aqui🕴

Pediram a barriga da Clara, eu não achei fotos TÃO boas, mas são medianas vai. Eu tento achar melhores.

 Eu tento achar melhores

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[Quatro meses depois - Clara on]

Estava animada, hoje seria um dia e tanto, finalmente descobriríamos sobre nosso bebê e seria o primeiro dia da Malu para conhecer a família, passaríamos a manhã juntas. Ainda me lembro do baita abraço que nos deu quando dissemos que a adotaria e foi um período mais do que complicado, os supostos pais adotivos eram terríveis no quesito mentalidade.
 Parece que alguém havia aumentado o espaço de sua moradia, minha barriga havia crescido bem mais, agora sim aparentava. Luiza aparentava estar mais ansiosa do que eu e Helena em relação a isso.
 Conseguimos sua adoção e ganhamos um processo, então estava tudo resolvido. A menina não se aquietava, eu e Helena havíamos virado amiga da nova gestora, que por sinal era esposa de Ieda, a médica que nos atendeu após aquele acontecimento horrível.
  Ainda de manhã recebemos videochamada com Malu, que aparentava estar muito animada, assim como nós, era lindo ver seu sorriso e sua felicidade com isso.

— Estamos a caminho! Já está pronta? - Helena perguntava animada enquanto via a menina pela tela de seu celular, era engraçado ver seus olhos arredondados na tela já que a mesma estava bem rente de seu rosto.

 — Mamãe, você falou que não ia demorar, já está demorando um tantão. - franziu o cenho com seu tom infantil.

— Mas eu não estou demorando, marcamos esse horário, lembra? Não se preocupa que já estamos indo, agora preciso desligar para dirigir, tudo bem? - Helena disse sorrindo para a menina assim que entrou no carro e passou seu cinto, enquanto eu estava ao lado apreciando a fofura de ambas.

Luiza chamava Helena de mãe, eram apegadas. Para Luiza um papel não fazia nenhuma diferença na forma na qual nos tratava, já nos chamava de mães antes de confirmarmos.

— Eu não vejo a hora de ver ela com o restante da família, minha mãe não para de me ligar, você viu o tanto de coisa que ela comprou? - Helena comentava enquanto começava a conduzir o veículo.

𝘊𝘓𝘈𝘙𝘌𝘕𝘈 - Doce amorOnde histórias criam vida. Descubra agora