𝘊𝘓𝘈𝘙𝘌𝘕𝘈 - Doce amor

Leitura 56

Boa madru e boa leitura!💋

!!!COMENTEM!!! é MUITO importante para a tia aqui E BEBAM ÁGUINHA 🌊

Relevem os erros por favor, eu não consegui corrigir pelo sono.

[Quebra de tempo - Clara on]

Eu e o Rafael fomos até a casa de minha tia, tocámos a campainha e aguardamos na porta, uma grande porta por sinal, a mesma demorou um pouco para atender. Ao abrir a mesma só colocou o rosto para fora com um semblante que melhorou ao nos ver.

— São vocês. - Vera sorriu nos vendo e abrindo a porta por completo.

— Estava esperando alguém? - Clara.

— Não, mas é que agora seu tio é meu vizinho, parece que ele não tem casa e fica vindo na minha. - Vera disse fechando a porta assim que os outros entraram. Mas logo a campainha tocou novamente e a mesma revirou os olhos.

— Entra Augusto. - abriu a porta para o mesmo, que adentrou e sorriu ao ver sua sobrinha.

— Está linda! Quanto tempo! - a abraçou e a mesma lhe devolveu o abraço.

Logo repetiu o ato com Rafael.

— Tia, a mãe está suspensa do trabalho, eu vim trazer ela aqui porque ela disse que não queria ficar sozinha em casa e preciso voltar para o trabalho agora. - Rafael disse com a chave em mãos

— Que cheiro bom. - Clara disse puxando o ar suavemente. — Você está fazendo bolo!? - olhou para Vera com um semblante de desconfiança.

— Isso significa que aqui tem açúcar. - Augusto.

— Boa tarde! - Francesca disse sorrindo ao chegar na sala mexendo em seus fios, aparentemente havia acabado de sair do banho. — A Helena disse que viriam, então fiz um bolo.

— Ta explicado porque o cheiro está bom, se fosse a Vera a cozinha estava preta com a fumaça. - Augusto gargalhou e tirou risadas de Clara e Rafael, enquanto Vera o encarava seriamente.

— Você veio na MINHA casa tirar sarro da MINHA cara? O que você está fazendo aqui mesmo? - Vera.

— Eu vim pegar uma xícara de açúcar. - disse com a xícara em mãos. — Mas acho que vou ficar pro café da tarde. - observou o bolo no forno.

— Você não tem casa não? - Vera falou quando cruzou os braços.

— Tia! - Clara chamou sua atenção. — Tadinho, a Susana viajou, ele está sozinho. - abraçou o tio passando apenas o braço por suas costas e deixando sua mão no ombro.

— O que!? Já é a décima vez que ele vem aqui. - Vera.

— Eu venho para falar com a Francesca, não com você! Não é Fran? - Se dirigiu para a mulher que estava na cozinha.

— Haram. - concordou não dando muita relevância.

— Viu? - sorriu convencido para Vera, que devolveu o mesmo, mas em falso.

— O bolo está bem quente, mas daqui a pouco esfria. - sorriu voltando para a sala de estar. — Fiz o seu favorito, laranja. - a mesma se aproximou apertando as bochechas de Rafael e dando dois leves tapinhas para encerrar o contato.

— Obrigado vó, mas eu não vou poder ficar para comer. - Rafael disse agradecido, mas o sorriso de Francesca sumiu imediatamente.

— O que disse? Eu ouvi bem? Não vai comer? - Francesca.

— Infelizmente. - respondeu o neto sem jeito.

— Você está fazendo desfeita do bolo que fiz para você? - Francesca falou fazendo Vera e Clara se olharem, ambas com os dentes cerrados.