Leitura 55

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Voolteei! Desculpem pela demora por aqui, mas é que eu estava perdendo as ideias, ainda estou me recuperando dessa baixa criatividade, mas estou melhorando! Espero que gostem! É isso! Boa madru e boa leitura!💋

!!!COMENTEM!!! é MUITO importante para a tia aqui E BEBAM ÁGUINHA 🌊

Comentem mesmo em! Não fiquem com receio não.





— O quê! Como assim? - Clara.

— Eu sei que você não quer, mas eu vou me sentir culpada se algo acontecer por todo esse estresse que você está sentindo.

— Eu estou ótima! Não estou sentindo nada. - Clara.

— Clara, eu sinto muito, mas já está decidido.

— Ok... Já que é assim. - Clara demonstrou calma, o que impressionou a mulher em sua frente.

— Então... Você não liga? - perguntou a olhando.

— Não... Está tudo bem. - sorriu levemente, mas contraia suas bochechas em nervoso.

— Ok... Sabe que vai ficar sem trabalhar até a bebê nascer e mais um tempo depois dela nascer, não sabe?

— Sei... Sei sim. - permaneceu como estava.

— Era só isso. Leve isso como algo para sua saúde, é bem mais importante que o trabalho, vamos sentir sua falta. - disse ao se levantar, estava com um suave sorriso em seu rosto.

— Obrigada, agradeço pela preocupação. - Clara.

Clara esperou que a mulher saísse da sala e respirou fundo assim que a mesma saiu. Suas mãos se mantiveram firmes na mesa em sua frente assim que sua visão ficou turva, a conversa havia a deixado tonta de alguma forma. A mesma conseguiu se acalmar por alguns segundos, mas uma dor forte a incomodou. Por sorte, Rafael estava entrando em sua sala quando viu isso acontecer.

Ele se aproximou de imediato e a sentou em sua cadeira, também a pegou um copo d'água e mexeu com a temperatura, deixando o ambiente mais frio.

— A bolsa estourou?! - perguntou preocupado.

— Não, eu só senti um mal-estar. - repousou a mão em sua testa.

— Ficou nervosa de novo? Por isso, estamos querendo que você fique em casa, imagina se você passa mal aqui. Está cansada, precisa descansar. - Rafael dizia, transparecendo sua preocupação.

— Talvez vocês estejam certos. - Clara.

— Talvez não, ESTAMOS certos. - Rafael.

— Mas eu me sinto tão... Insuficiente às vezes, não gosto de ficar parada. Com o que vou ocupar meu tempo? - Clara.

— Fazendo algo que não a estresse desse jeito, a Helena disse que a esposa da Ieda também está assim, por que não conversa com ela? - Rafael.

— Eu acho que vou para casa mais cedo hoje, cuida das coisas para mim? - Clara.

— Claro! Pode deixar, eu e a mãe vamos cuidar de tudo. Quer que eu busque a Malu hoje? - Rafael.

— Não precisa, a tia Victória disse que iria buscar ela e levar direto para a casa da Caterina. - Clara.

— O que tem hoje mesmo? - Rafael disse, esperando que sua mãe refrescasse sua memória.

— É aniversário da sua bisavó, Rafael. Hoje, amanhã é dia das mães e depois todo mundo junto de novo, três dias. - Se levantou, guardando as coisas em sua bolsa.

— Certo... Então, vai para casa e nos encontramos depois. Na verdade, eu te deixo lá, não dá para você ficar dirigindo assim. - Rafael pegou as chaves de seu carro.

𝘊𝘓𝘈𝘙𝘌𝘕𝘈 - Doce amorOnde histórias criam vida. Descubra agora