Leitura 22

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Na próxima leitura já será a viagem para o aniversário do Ben, tenho que tirar algumas dúvidas com vocês!

1 - ᗴstava pensando em talvez fazer uma playlist de músicas que possivelmente tocariam e liberar aqui, o que acham?

2 - ᑫuais roupas de quais personagens gostariam de ver? Ou só das principais?

3 - Acham que a roupa da Clara poderia ser realmente aquela ou preferem que eu mude?

4 - ᗩlguma crítica construtiva?

É isso! Acho que não me esqueci de nada, boa leitura!







Clara e Helena seguiram mais alguns minutos no carro, em silêncio pela pequena crise de ciúmes que a mais velha havia acabado de ter.
Helena se mantinha preocupada, pois o semblante da mulher não era dos melhores, estava séria e desistiu de trocar carícias com Helena, o que a preocupava ainda mais. A olhava várias vezes e ela continuava concentrada em dirigir.

[Quebra de tempo]

A personal abre o portão com o controle que estava guardado em seu bolso, dando assim oportunidade para que Clara pudesse estacionar seu carro na área interna.
Ambas saem do carro e Helena abre a porta do carro para que Farofa saísse, não precisava prender a mesma, pois não gostava de fazer e além de tudo sua cachorra era bem portada, então não era necessário.
O animal de estimação correu para a porta e a arranhou como se estivesse a procura de algo, aquilo tirou um sorriso enorme de Helena, que antes estava séria pelo clima tenso no carro. Mas Farofa mudou para uma euforia agressiva quando farejou próximo à porta, e se iniciou uma sequência de latidos, como se algo a incomodasse, o que fez sua dona estranhar.

— O que aconteceu? - 𝐂𝐥𝐚𝐫𝐚 pergunta olhando para Helena.

— Eu não sei, ela não fica assim normalmente. Acho que deve ter farejado alguma coisa que não gostou ou pode ser um gato que passou aqui perto. - 𝐇𝐞𝐥𝐞𝐧𝐚.

— Sua mãe tem gato ou cachorro? - a mais velha apoia os óculos em sua cabeça novamente.  𝐂𝐥𝐚𝐫𝐚.

— Até tem, mas não fica aqui. Não quero prender ela, mas se continuar assim vou ter que deixar aqui fora por enquanto. - 𝐇𝐞𝐥𝐞𝐧𝐚 se agacha e a acarícia.

— Pode ser só um gato mesmo, ela parou. Mas você quer que eu pegue a coleira mesmo assim? - 𝐂𝐥𝐚𝐫𝐚.

— Não precisa, ela não ataca nem nada. Só está agitada mesmo. - 𝐇𝐞𝐥𝐞𝐧𝐚.

O animal então começa a arranhar a porta e em seguida olha para Helena enquanto late, ela cheirava os cantos estreitos da porta, parecia querer entrar a todo custo.

— Ou pode ser saudade também, mas ela não fica desse jeito. - 𝐇𝐞𝐥𝐞𝐧𝐚.

A personal estava preocupada mesmo assim, já que não tinha nada ali que poderia atiçar o animal para que ficasse daquela forma. Mas após um tempo Farofa até que parou de latir, choramingou por não conseguir o que queria naquela hora e permaneceu arranhando a porta.

[Cozinha d Francesca on]

— Acho que chegaram! E minha neta também, só espero que minha porta esteja inteira ainda. Licença, já volto...- 𝐅𝐫𝐚𝐧𝐜𝐞𝐬𝐜𝐚 diz com humor e se esquece do nome do homem no final.

— Theo! É Theo. Eu não sabia que a Helena tinha filhos. - fala ainda fingindo simpatia. 𝐓𝐡𝐞𝐨.

— Não é bem uma criança, é nossa xodó de estimação, um amor de pesso-... - a mulher acaba rindo, pois não faria sentido o que estava prestes a dizer. — Enfim, um amor, você vai conhece-lá já já. - 𝐅𝐫𝐚𝐧𝐜𝐞𝐬𝐜𝐚.

𝘊𝘓𝘈𝘙𝘌𝘕𝘈 - Doce amorOnde histórias criam vida. Descubra agora