❀| 𝗘𝗺𝗽𝗮𝗿𝗲𝗹𝗵𝗮𝗺𝗲𝗻𝘁𝗼: Aegon II Targaryen x fem!leitora
❀| 𝗔𝘃𝗶𝘀𝗼𝘀: Este imagine contém conteúdo sexual, incesto Targaryen, infidelidade (Aegon é casado com Helaena)
Ops! Esta imagem não segue nossas diretrizes de conteúdo. Para continuar a publicação, tente removê-la ou carregar outra.
Como irmã mais nova de Rhaenyra, ela sempre lutou para encontrar seu lugar na família. Ela era a filha da dor, aquela que havia sobrevivido à terrível morte da rainha Aemma, e sua notável semelhança com a mãe, tanto na aparência quanto no temperamento, tornava ainda mais difícil para o rei reconhecê-la e para sua irmã amá-la.
Desde tenra idade, ela sabia que era uma decepção. Ela poderia ter sido o tão esperado filho nascido para unir o reino, o Conquistador nascido de novo, mas em vez disso ela nasceu como uma filha, uma mão para casar, para dar em troca de uma aliança política.
E, no entanto, parecia que seu pai não estava ansioso para casá-la, se isso vinha de um sentimento de culpa ou desinteresse que ela não sabia, mas ela estava grata pela paz que isso lhe proporcionou.
Das sombras, como simplesmente mais uma menina da família, uma peça sobressalente que muitas vezes era esquecida, ela observou seus meio-irmãos nascerem, filhos de Alicent Hightower, e crescerem ao lado deles. Afinal, Aegon nasceu apenas dois anos após sua trágica chegada ao mundo, e Helaena e Aemond o seguiram rapidamente.
Eles eram seus companheiros ocasionais, quando a Rainha Alicent consentia que o rosto da Rainha Aemma, ainda que significativamente mais jovem, desfilasse debaixo de seu nariz. Ela sabia que era um lembrete severo e terrível para a Rainha Verde e não a culpava. Afinal, que mulher iria querer um fantasma da rainha que ela substituiu brincando com seus próprios filhos?
Portanto, ela cresceu sempre nas saias, não aceitou nem rejeitou, e encontrou conforto em passatempos solitários e na companhia secreta de um de seus irmãos, Aegon.
A portas fechadas, enquanto outros eram submetidos aos seus deveres, ela foi esquecida e encontrou um propósito na música; ela considerava esta arte tão nobre quanto a de escrever, pintar ou mesmo esculpir.
“A música é uma arte que vem do coração, da alma”, ela ensinou ao irmão Aegon quando ele a encontrou um dia quando criança e perguntou por que ela passava os dias dentro do castelo, praticando.
Logo havia outro par de mãos ao lado das dela na harpa, e quando seu irmão mais novo preferia o alaúde, eles passavam horas e horas praticando juntos, tocando nas cordas as canções de seus corações.
Ops! Esta imagem não segue nossas diretrizes de conteúdo. Para continuar a publicação, tente removê-la ou carregar outra.
