Safe Place II - Marina

• A primeira de muitas vezes

— O que aconteceu com os seus peitos? — foi a primeira coisa que a Maya disse assim que entrei no quarto.

— Acabei de tirar um monte de leite pra nossa filhinha — falei me aproximando dela que estava enrolada na toalha pós banho — Ela mamou agora e dormiu... A titia Wilson está com ela, então acho que nós temos um tempinho

— Um tempinho é? — ela disse segurando minha cintura e me empurrando em direção na cama

— Um tempinho bem curto — falei mordiscando seu queixo

— Vou fazer valer a pena cada segundo — ela disse me jogando na cama

(Depois de meses separadas, vem aí)

Maya beijava minha boca tão lentamente que parecia que estávamos em câmera lenta, passei as mãos pelos seus braços sentindo cada músculo me fazendo suspirar. Ela desceu os beijos por todo meu pescoço e colo e rapidamente minha camisola estava no chão.

— Gosta da visão? — perguntei vendo ela ajoelhada na cama olhando por todo o meu corpo.

— Você não imagina o quanto — ela disse deitando por cima de mim novamente, e beijando os meus seios, passando a língua devagar pela aréola — Droga Martina — ela reclamou

— Maya porque você está falando da Martina enquanto a gente transa? — perguntei e ela riu

— Esquece — ela respondeu

Ela beijava cada centímetro do meu corpo, e dedicou mais tempo as partes internas da minha coxa, quando senti seus dedos se prenderem com força na lateral da minha calcinha eu já sabia o que ela iria fazer.

— Não rasg... — o som do tecido rasgando me interrompeu — Eu vou te matar

— Não sei pra que você ainda usa calcinha — ela disse

— Essas calcinhas são caras — olhei pra ela

— Ihh tá falando demais — ela revirou os olhos — Nos temos pouco tempo, então você só usa a boca pra outras coisas tá bom?

— Não posso usar nem pra gemer no seu ouvido? — perguntei mordendo os lábios e vi sua pupila dilatar

— Você ama tirar meu juízo — ela disse — Depois não reclama quando eu descontar

Eu poderia ter gozado já no momento que ela passou a língua devagar em mim, fazia mais de 06 meses que eu não era tocada pela minha esposa e isso era equivalente a estar virgem novamente.

Ela me chupava deliciosamente devagar sem tirar os olhos dos meus, me fazendo inclinar o quadril na em direção a sua boca cada vez mais. Ela levou dois dedos a boca e os chupou antes de colocar dentro de mim.

— che delizioso, che delizioso — era a única coisa que eu conseguia dizer

Sua outra não segurava firme a minha coxa enquanto ela me penetrava sem parar de estimular o meu clitóris com a língua e eu já sentia os arrepios surgirem por todo o meu corpo, fechei os olhos fechando minhas pernas prendendo ela ali

— Olha pra mim — ela disse — Quero que você me olhe enquanto goza na minha boca

— Mio Dio nel cielo Maya!! — abri os olhos encarando ela enquanto meu útero contraia fortemente

— Te amo, te amo — ela disse me olhando como se pudesse me devorar

Puxei ela novamente pra cima de mim, atacando sua boca, deixando pequenas mordidas no seu lábio inferior, desci minha mão pela sua barriga até chegar onde eu queria e gemi ao sentir o quão molhada ela estava.

— Uau — sorri contra a sua boca — Você está escorrendo Maya DeLuca-Bishop

Ela deu uma risadinha e segurou minha perna de forma que nossos corpos encaixassem, se esfregando contra mim.

— É isso que você quer? — ela me olhou encostando sua testa na minha.

— Sim — segurei o seu rosto lambendo a sua boca — Quero que você me foda gostoso

Eu pude enxergar o fogo cruzando os seus olhos antes dela atacar novamente minha boca aumentando o movimento dos nossos corpos. Segurei os seus cabelos afastando sua boca da minha para a encarar, passei a língua por todo o seu pescoço, chupando de leve. Ela inclinou o corpo e eu a segui mas ela me empurrou de volta para a cama com a sua mão firme no meu pescoço

— Quietinha — ela sussurrou

O cheiro de sexo e os nossos murmúrios e gemidos dominavam o quarto, sua pele estava brilhante e ela tinha o rosto corado ainda sem parar de me olhar por nenhum momento, quando a sua respiração ficou mais ofegante eu sabia que ela estava chegando lá. Puxei o seu corpo novamente para perto do meu mordendo a ponta da sua orelha.

—  Eu quero que você goze em mim, deixa eu te sentir meu amor

Foi instantemente as suas mãos apertarem firme a minha cintura e seu corpo se contrair, enquanto eu sentia seu líquido contra mim ela não parou os movimentos do seu corpo e colocou a mão entre nós me estimulando de mais uma forma. O calor que eu senti naquele momento por todo o meu corpo foi extraordinário, os meus dedos formigavam, a minha vista escurecia e eu não conseguia mais controlar o meu corpo, fechei os olhos jogando a cabeça para trás enquanto um tremor tomou conta de mim numa explosão em forma de orgasmo infinito

— Não é possível — ela me olhou ofegante — Você é a mulher mais quente e deliciosa desse mundo

— Isso foi a melhor sensação da minha vida — falei assim que recuperei a minha voz — Meu Deus

Ela me beijou se jogando para o meu lado enquanto recuperavamos o fôlego.

— Ainda não tinha sido forte assim — ela falou

— Como eu fiquei sem isso tanto tempo? — eu virei deitando em seu peito e olhando para ela que sorriu

— Vamos recuperar cada segundo — ela me deu um selinho — Acho que vamos precisar trocar esse jogo de lençol mais uma vez.

— É o que acontece quando a minha esposa deliciosa me proporciona um squirt — falei

— É a primeira de muitas vezes — ele me beijou

(Para recuperar o tempo perdido)

Ficamos ali alguns minutos em silêncio apenas ouvindo a nossa respiração, quando senti suas mãos no meu cabelo

— O que essa cabecinha tanto pensa? — ela me olhou

— Como você sabe que eu tô pensando em algo?

— Conheço essa sobrancelha franzida — ela tocou o meio das minhas sobrancelhas

— Deixa pra lá — eu ri — Era bobeira

— Me fala — ela pediu

— Eu tava meio sem jeito de quando a gente transasse de novo, o meu corpo mudou tanto

— Meu amor — ela se sentou na cama — Você é extremamente deliciosa, e mesmo que não fosse a nossa conexão não é apenas física, eu vou te desejar até o último dia das nossas vidas

— Eu te amo demais — falei

— Eu que te amo — ela sorriu novamente