"melhor que um"
6 de março de 2017.
mississauga, ontario - canada— Sim, eu consigo ver. — Clint do meu lado concorda, olhando para as mulheres que estavam dentro da sala, a mesma que nós estamos observando pelas câmeras do prédio. — Eu já me responsabilizei pela companhia aérea que vai as levar e os meus homens que vão acompanhar, tudo o que eu preciso agora é que vocês vejam as que são virgens e acabem com esse pequeno problema, porque eles especificaram que não querem saber nada de virgens. — E com isso ele concorda, mantendo a postura diante à mmim.
— Essas vão para Dubai? — E eu concordo, vendo como a maioria delas ou chora, berra, e tem até umas caladas, tentando manter a calma como se isso ainda fosse as salvar. Eu até me sentiria mal por sequestrar mulheres indefesas e as vender como prostitutas para outros homens, mas sinceramente? É uma das maneiras que eu mais lucro.
— Eu vou simplesmente esclarecer algumas coisas para elas antes de sair, porque não quero que surtem no meio da viagem e as coisas caíam para cima da gente, longe disso. — Digo e percebo que o Rogers e o Benner chegam, ficando na porta e me encarando enquanto esperam por mais palavras minhas, pois eu havia os chamado. — Quero que os dois me esperem aqui, tenho algo grande programado para a semana que vem, então sentem e se preparem.
Saio do cômodo e como de costume, caminho pelo corredor com os olhos sobre mim, mas basta passar na frente de quem quer que seja que a pessoa baixa a cabeça, em rendição. Não fazendo mais do que sua obrigação. Desço as escadas para o andar inferior dessa residência, passando por alguns cômodos antes de finalmente chegar onde eu queria e deveria.
Abrem a porta e eu entro, percebendo que o olhar das 12 mulheres na minha frente ficam sérios. Bem, acho que já haviam lhes explicado quem eu era.
— Se alguém vai gritar ou querer me dar dor de cabeça, faça agora. Pois eu definitivamente não estou com paciência para ser interrompido. — Cruzo os braços e as encaro, passando os olhos sobre os corpos e os traços de todas, mais do que contente em ver que elas se encaixam nas características físicas que a nós foram pedidas. Porra, encontrar ruiva realmente é mais difícil do que eu achava, definitivamente.
— Ótimo, porque eu...
— Eu estou grávida. — Uma do fundo fala, captando a atenção de todos no ambiente. Esperando que assim ela vá me comover ou até mesmo conquistar sua liberdade, mal sabe ela que sua passagem para o inferno ainda terá uma escala.
— Venha para cá. — Eu ordeno e ouço os seus passos devido ao som do salto, me fazendo ver a ironia. — Grávida e com salto? Não tem medo de cair e machucar o bebê?
— Estou de quase um mês.
— Que coincidência, eu estou esperando um menino, a mulher está entrando na quarta semana. — Falo como se fossemos velhos amigos, mas a quem eu quero enganar? A última coisa que tenho, são amigos. — Vai querer abortar agora? — Pergunto com calma, vendo o como ela arregala os olhos.
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criminal blood.
FanfictionPode-se dizer que para nós, os Hackers, a definição de família não é a mesma que para os outros. Nós não criamos filhos, criamos soldados. Somos a maior e mais poderosa máfia do mundo, não por medo, mas sim por respeito. O nosso sucesso? Manter isso...