Park Chaeyoung tinha 19 anos e estava no primeiro ano de sua faculdade em uma pequena cidade de Utah, era de uma família cristã, passou a vida inteira na igreja orando todos os dias para que seus pecados fossem perdoados e seus pais sentissem orgulh...
Ops! Esta imagem não segue nossas diretrizes de conteúdo. Para continuar a publicação, tente removê-la ou carregar outra.
Tortura pode ser considerada muitas coisas, sendo normalmente uma delas algum tipo de ameaça ou sofrimento agudo, mas nesse momento, a tortura que Jisoo estava fazendo comigo era extremamente excitante e deliciosa, eu estava a ponto de implorar como se minha vida dependesse disso, ela me olhava como se eu fosse algum tipo de templo que ela estava prestes a vasculhar.
— Porque quero ver o seu rosto. — Foi o que ela me disse antes de passar seus dedos para dentro minha calcinha em movimentos de sobe e desce e céus, só isso já parecia ser o suficiente para eu jogar minha cabeça para trás e gemer seu nome a noite toda. — Eu queria que você pudesse se ver agora... queria que conseguisse enxergar como fica quando está com tesão, Rosie. — Jisoo está dizendo isso, mas não tenho certeza de ter visto algo mais lindo do mundo do que seus fios de cabelo colados em seu rosto um pouco suado, ou sua boca em formato de coração abrindo e fechando conforme ela fechava os olhos com força, tão excitada quanto eu.
— Jisoo — Levei minha mão até seu pescoço, colando minha boca na sua, Jisoo era tão pequena nesse momento, ela estava por cima de mim e sempre que seus olhos se abriam eu tinha certeza da imensidão do universo. — Por favor. — Interrompi o beijo e soltei seu rosto, Jisoo me olhava fixamente quando colocou dois dedos dentro de mim e eu gemi, ela deu um maldito sorriso de lado quando beijou minha bochecha enquanto seus movimentos de vai e vem continuavam, ela tinha os lábios molhados descendo para o meu pescoço e cada pequeno detalhe parecia ser gigante contra minha pele.
— Rosie, você é gostosa para caralho — Jisoo disse, a voz rouca de uma forma que me deixava completamente acessa para Jisoo, ela me sugava enquanto dava a atenção necessária em tudo que se submeteu a fazer, eu provavelmente sairia marcada daqui hoje, mas não me importava, não com os dedos de Jisoo saindo e entrando dentro de mim.
O rosto de Jisoo descia cada vez mais, parecia focado em marcar com a boca o caminho que seus dedos fizeram mais cedo, ela parecia imersa em seu próprio mundo, imersa em meu corpo de uma forma que eu não ousaria interromper, não queria interromper.
Jisoo finalmente chegou no lugar onde queria, ela tirou os dois dedos de dentro de quando eu estava quase chegando no meu ápice e simplesmente levantou a cabeça e colocou ambos na boca, fazendo meu centro queimar e apenas essa visão me deixou a um gesto de gozar.
— Você... está me matando — Eu tentei dizer, mas tenho quase certeza que saiu mais como um gemido longo.
Jisoo não disse nada, ela apenas levou a mão até a minha calça e finalmente a desceu com tudo que poderia atrapalhá-la naquele momento, suas mãos abriram minhas pernas e tudo o que eu senti em seguida foi o toque suave e certeiro da língua de Jisoo.
— Malditos... — Jisoo lambia e mordia, ela se afastou o rosto por tempo o suficiente para apenas passar dois dedos em meu centro, fazendo questão de deixá-los tão melados quanto eu estava antes de direcioná-lo para um dos meu mamilos — Malditos lábios em formato de coração — Eu disse e senti Jisoo sorri contra meu centro.
