Park Chaeyoung tinha 19 anos e estava no primeiro ano de sua faculdade em uma pequena cidade de Utah, era de uma família cristã, passou a vida inteira na igreja orando todos os dias para que seus pecados fossem perdoados e seus pais sentissem orgulh...
Ops! Esta imagem não segue nossas diretrizes de conteúdo. Para continuar a publicação, tente removê-la ou carregar outra.
— Onde está indo? — Rosé me pergunta assim que desligo meu celular e me coloco de pé.
— Bem, lembra que eu te disse mais cedo sobre pecados e tal? — Pergunto e a loira apenas assente. — Então, estou indo enfrentar um demônio.
— Credo, Lisa — Rosé responde e começa a rir.
— Pior que nem estou brincando — Digo e saio em direção ao quarto de Rosé, me olhando no espelho, definitivamente não dá para ir vestida desse jeito.
— Precisa de alguma roupa emprestada? — Rosé me pergunta.
— Talvez uma roupa e um banho. — Falo e Rosé ri.
— Acho que esse demônio deve ser um pouco exigente. — Rosé comenta, me fazendo rir enquanto penso que ela nem imagina o quanto.
Tomo um banho rápido e assim que saio do quarto de Rosé a roupa está arrumada em cima da cama, visto a calça de moletom clara que ela deixou junto com uma camisa branca e um moletom quente da Celine — As vezes eu esqueço que Rosé é extremamente rica ao ponto de emprestar roupas de marca — e um gorrinho amarelo claro que esqueci na casa dela.
— Como estou? — Pergunto descendo a escada e Rosé me deixa um joinha enquanto mastiga um pedaço do que deduzo ser seu sanduiche.
— Me deseje boa sorte! — Peço e Rosé engole.
— Boa sorte. — Ela diz e eu saio de sua casa, pensando seriamente em voltar.
Abro o telefone chamando um carro para me deixar na casa de Jennie, nem imagino onde fique essa rua apesar de morar por aqui por muito tempo, não demora muito para chegar e logo estar de frente para um prédio cheio de apartamentos.
— Céus — Sussurro baixinho. — O que eu estou fazendo? — Falo entrando no prédio falando para o guardinha exatamente o que Jennie mandou.
— Manoban! — Escuto uma voz atrás de mim dizer. — Você realmente veio.
— É... eu — Tento dizer, mas sou incapaz de falar qualquer coisa com Jennie em minha frente. — Eu estava tentando subir. — Jennie assente e fala alguma coisa com o guardinha antes de colocar sua mão em meu ombro e sussurrar um "vamos", me levando rapidamente para o elevador.
— Eu não ia descer — Jennie diz. — Mas algo me disse que você poderia ir embora antes mesmo de entrar no prédio, então decidi ter certeza. — Bem, pelo menos eu pensei em ir embora depois de ter entrado no prédio. — Você vai realmente ficar quieta desse jeito?
— Não, eu só... — Tento dizer, mas não consigo pensar em nada.
Quando me encontrei com essa maldita em outra cidade por pura coincidência, eu não imaginei que poderia me encontrar com ela novamente no campus. Depois disso, posso ter tratado ela mal em um certo dia e depois viramos uma espécie de cão e gato, bem, até ela sussurrar em meu ouvido na última vez.
