Capítulo 25

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— Não se faz isso com um homem quando você quer manter a sua virgindade, coração

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— Não se faz isso com um homem quando você quer manter a sua virgindade, coração.

— Seu pau me fez mudar de ideia.

— Então, faz amor comigo, Emília. — Chorão começou a beijar o meu ombro. — Deixa eu tirar tua virgindade, deixa.

— Fazer amor?  Não sabia que ainda usavam essa expressão para o sexo.

— Como tu prefere? Quer que eu te peça pra foder gostoso comigo?

— É bem melhor.

— Tava tentando ser romântico, mas tinha esquecido o quanto tu é uma puta de primeira linha.

Sinto minha buceta ficar molhada só de ouvir ele me xingar.

— Então, fode a sua puta — sussurrei próximo ao seu ouvido e comecei a roçar meu clitóris no seu pau. — Me faz sua.

Parece que aticei o Chorão na medida certa, porque, em questão de segundos, seu corpo estava sobre o meu e a sua boca estava encostando nos meus lábios.

Seu beijo era tão bom quanto eu me lembrava desde a primeira vez que senti seus lábios nos meus.  Sua boca era macia e gostosa. Tudo nele exalava putaria e tesão. Chorão gemeu nos meus lábios como se estivesse satisfeito por estar me beijando.

Quando pensei que não podia melhorar, a sua língua adentrou a minha boca e eu suspirei aliviada por estar sentindo aquela sensação novamente. É tão bom que eu poderia morrer agora e morreria feliz.

Não estava conseguindo processar meus pensamentos e o meu corpo parecia ter vida própria, porque correspondia cada estímulo dos seus toques na minha pele. Mesmo com dor no pulso, empurrei o seu peitoral para que ele saísse de cima de mim e eu pudesse ficar por cima.

Chorão deitou-se de costas e eu me posicionei em cima do seu pau, sem penetração, e comecei a rebolar, apenas sentindo a fricção das nossas intimidades.

As mãos dele subiram pela lateral do meu corpo e seus dedos adentraram no meu cabelo. O moreno me puxou cada vez para mais perto de si para um beijo e eu aumentei a velocidade do meu rebolado no seu colo.

— Tu quer mesmo que eu te foda, Emília?

— Sim, quero — respondi, ofegante. — Eu preciso de você.

Eu estava amando cada segundo com o Chorão.

— E tu acha que vai aguentar, Emília? — ele perguntou,  apertando a minha cintura.

— Só testando pra saber, amor.

Dei um sorriso malicioso e continuei me movimentando em cima dele.

— Caralho, Emília! Tu fica a cada dia mais gostosa.

— Me fode, por favor! — implorei, no auge no tesão. — Eu preciso te sentir dentro de mim.

Chorão me tirou de cima e me deitou novamente de costas no colchão.

ATRAÍDA PELO TRÁFICOOnde histórias criam vida. Descubra agora