Capítulo 48

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— Você me deixa louco, Emília — ele murmurou, mordendo meu lábio inferior

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— Você me deixa louco, Emília — ele murmurou, mordendo meu lábio inferior.

— Então me mostra o quanto — provoquei, sentindo a excitação tomar conta de mim.

Ele riu, puxando-me ainda mais para dentro da casa, em direção a um quarto vazio. O som do funk ficou mais abafado enquanto ele trancava a porta atrás de nós. Chorão me empurrou contra a parede e começou a tirar minha roupa com pressa, suas mãos explorando cada centímetro da minha pele.

— Eu quero você agora — ele disse, a voz rouca de desejo.

— Me come — respondi, puxando-o para mim e capturando seus lábios em um beijo voraz.

Chorão não perdeu tempo. Com uma habilidade que só ele tinha, tirou minha calça cargo e o body, deixando-me completamente nua. Seus olhos brilhavam de desejo enquanto ele me olhava de cima a baixo, apreciando cada curva do meu corpo.

Ele me empurrou contra a parede, suas mãos explorando meu corpo com uma fome que me fazia tremer. Senti seus dedos deslizando pelas minhas coxas, subindo lentamente até alcançar meu sexo. Soltei um gemido quando ele começou a me tocar, movendo seus dedos com uma precisão que apenas ele sabia.

— Porra... — murmurei, sentindo uma onda de prazer percorrer meu corpo.

Ele sorriu, satisfeito com minha reação, e se ajoelhou diante de mim. Sem aviso, sua língua encontrou meu clitóris, e eu arqueei as costas, pressionando-me contra a parede. Ele me devorava com uma intensidade que me fazia perder o controle, cada lambida e sucção me levando mais perto do êxtase.

— Caralho, você é gostosa demais — ele murmurou entre uma lambida e outra.

Eu segurava sua cabeça, puxando-o mais para perto, querendo mais, precisando de mais. O calor do seu hálito contra minha pele sensível me fazia delirar. Minhas pernas tremiam, mas ele segurava minhas coxas com firmeza, mantendo-me no lugar enquanto continuava seu ataque.

Quando senti que estava prestes a gozar, ele parou abruptamente e levantou-se, me deixando ofegante e desesperada por mais. Antes que eu pudesse protestar, ele me virou de costas para a parede, abaixou sua calça e cueca e me penetrou com força. Um grito de prazer escapou dos meus lábios enquanto ele se movia dentro de mim com uma urgência brutal.

O ritmo dele era implacável, cada estocada me empurrando contra a parede. Suas mãos apertavam meus quadris com força, suas unhas cravando em minha pele. O som da sua respiração pesada e dos nossos corpos se chocando ecoava pelo quarto.

— Minha puta, só minha... — ele rosnou, sua voz carregada de luxúria.

Eu só conseguia gemer e gritar, perdida no prazer que ele me proporcionava. Cada movimento dele me levava mais alto, me fazia sentir como se estivesse flutuando. Eu me agarrei à parede, tentando me manter de pé enquanto ele me fodia com uma intensidade quase selvagem.

ATRAÍDA PELO TRÁFICOOnde histórias criam vida. Descubra agora