[Este livro não retrata a realidade nua e crua das favelas, é apenas uma história fictícia com o intuito de entreter]
❝ Uma conexão obscena entre um sequestrador e sua refém ❞
Após passar 72 horas como refém do temido líder da facção, Chorão, Emília...
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Eu fechei os olhos por um minuto e ao abrir, encontrei o Chorão batendo uma punheta próximo ao meu rosto.
— Você tem muita energia para um homem de 40 anos.
Com as pernas ainda trêmulas pelo forte orgasmo que me atingiu há pouco tempo, me esforcei para levantar e fiquei de quatro no colchão.
— Deixa eu te maltratar um pouco, coração? — Ele pediu e eu assenti, abrindo um sorriso safado. — Na hora do sexo, eu gosto de pegar um pouco mais pesado com as palavras. Seria um problema pra você?
— Tem fetiche em humilhar mulher na hora do sexo? — brinquei e ele sorriu pervertidamente. — Eu percebi isso desde a primeira visita que fiz, só não sabia que era um desejo sexual.
— Pensou que era o quê?
— Achei que era coisa de bandido.
— Não tem nada a ver com a facção, mas quero saber se você se incomoda? — Sua mão fez um carinho demorado na minha bochecha.
— Claro que não.
Não quis admitir que me masturbei várias vezes pensando no que aconteceu entre nós dois e o quanto gostei do fato que ele pegou mais pesado na hora do sexo oral.
A única coisa que me incomodou foi quando ele ficou com ciúmes do Rato e me obrigou a ir com a calcinha gozada até em casa, porque tive medo da minha mãe sentir o cheiro do esperma, mas depois do que ela fez comigo, eu estou pouco me importando com a sua opinião sobre a minha vida sexual.
— Fode a minha boca igual você quer foder a minha buceta.
Chorão pareceu surpreso e satisfeito com o que falei, contudo, não respondeu, apenas pegou a minha mão direita e levou até o seu pau. Segurei-o pela base com os punhos fechados e comecei a movimentá-lo para cima e para baixo.
— Vai mais rápido, sua vagabunda. Eu te pago é pra você me dar prazer e não pra fazer carinho no meu pau.
Minha buceta pulsou ao ouvi-lo me humilhar de propósito e mordi meu lábio inferior para não sorrir.
Será que ele me tratou daquele na hora da saída da primeira visita íntima, porque é um fetiche me ver sendo oprimida ou porque ficou com ciúmes do Rato?
Apertei seu membro com mais força e iniciei um vai e vem com mais agilidade e precisão.
— É assim que você gosta, meu amor? — questionei, tentando soar sensual.
— Ainda falta muito pra aprender a me dar prazer, mas tá quase lá, piranha.
— Você gosta quando eu passo a língua aqui? — Lambi a cabeça do seu pau, o ouvindo gemer meu nome.
— Seria melhor se você calasse a porra da sua boca e engolisse o meu pau, sua desgraçada.
Sorrio para ele e não vou negar que estou adorando ser maltratada desse jeito.
Meu Deus, eu só posso estar louca. Não é possível alguém achar normal gostar de ser tratada desse jeito.