Capítulo 50

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Chorão está bem duro

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Chorão está bem duro. Posso sentir a grossura do seu pau na minha bunda. A cada suspiro que escapa dos lábios dele, sinto a minha buceta pulsar, querendo sentir o seu pau dentro de mim.

Chorão começou a deslizar seus dedos nas minhas mãos até a metade dos meus braços, acariciando com leveza, mas seus dedos um pouco ásperos me fizeram arrepiar. Quando as mãos dele subiram e tocaram meus seios, soltei um gemido.

— Sabia que a melhor parte de quando eu chupo sua buceta é quando suas pernas ficam tremendo ao ponto de tu apertar a minha cabeça?

— E a minha parte favorita é quando você soca seu pau na minha boca como se fosse a minha buceta.

— Tu vai ser responsável por me matar de tesão, sua safada dos infernos!

Ele me puxou para sentarmos em uma cadeira, eu em cima dele. Comecei a rebolar, segurando as suas mãos no meu quadril, fiz com que ele fechasse mais as pernas enquanto as minhas tinham força suficiente para subir e descer no seu colo.

Ele fez menção de retirar o pau para fora assim que levantei de cima do seu colo, mas tirei suas mãos do zíper e fiquei de joelhos na sua frente. Assim que toquei seu pau por cima da calça jeans, um gemido de satisfação saiu da boca dele, e senti minha buceta cada vez mais molhada. Sem pressa, abri os botões e abaixei o zíper da sua calça.

Quando seu pau estava livre, comecei a fazer um boquete lento e faminto durante alguns minutos e quando ele estava prestes a gozar, puxou o meu cabelo bruscamente. Senti um tapa forte na cara; a sensação foi de ardor misturada com tesão. O seu gesto foi como se estivesse me parabenizando por deixá-lo louco com o meu boquete. Voltei a chupá-lo e gemi mais alto, engolindo seu pau até o final, sentindo ele engrossar na minha boca. Nem sei como teria condições de falar depois.

— Quero gozar na sua cara, na sua buceta, no seu cabelo, em cada canto do seu corpo.

Nem por um segundo durante o sexo oral eu quis perder o olhar do Chorão de vista. Ele parecia apreciar todas as vezes que eu soltava gemidos com o seu pau entrando e saindo da minha boca, mostrando a ele o quanto isso é delicioso. Senti outro tapa na cara e um puxão de cabelo repentino, o que me pegou desprevenida, mas adorava quando ele era agressivo.

— Gosto quando você me bate...

— Tenho vontade de te dar uma surra só pra cuidar de ti depois.

Como sempre, Chorão me surpreendia com seus desejos sexuais. Ele segurou meus cabelos e forçou a minha cabeça para cima e para baixo bem rápido até gozar na minha boca. Após alguns minutos, Chorão me fez sentar no assento do lavatório e afastou minhas pernas, colocando o seu rosto no meio delas. A barba rala entrou em contato com minha virilha e me senti arrepiada por todo o corpo.

Ele começou a passar a língua pelas beiradas e quando eu menos esperava, me abocanhou.

Porra, isso é tudo que eu quero para vida inteira: sentir a boca dele na minha buceta.

ATRAÍDA PELO TRÁFICOOnde histórias criam vida. Descubra agora