distrações

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(capitão nascimento)

      O sono foi tão profundo que eu acordei desnorteado: os remédios finalmente fazendo efeito. Estava mais calmo, a conversa de mais cedo me deixou mais leve e tranquilo.Levanto, ainda sonolento, coçando os olhos, saio do quarto e vejo Maria preparando algo na cozinha.

-Não sabia que você cozinhava, doutora. Vai sair o quê de bom aí?

-Você não cozinha, né? Não tinha nem macarrão aqui. Tive que pegar lá embaixo no mercadinho. — Ela disse, brigando comigo.

-Eu nem paro em casa, criança. Acha que eu vou ficar fazendo comida?

-Agora vai comer direito, pelo menos. Enquanto eu estiver aqui.

-Então eu acho melhor você não ir embora nunca mais. — Falei, enquanto a abraçava por trás, beijando seu pescoço e rindo.

-Bobinho. Só vou ficar até a audiência. Não se acostuma, capitão... já é semana que vem.

-Negativo. Vai ficar até quando eu quiser. Esqueceu?

Ela riu, balançando a cabeça em negação, enquanto eu pegava água na geladeira.

-Você está melhor? — Ela pergunta, preocupada.

-Sim, doutora. Dormi que nem criança. Os remédios fizeram efeito... ninguém me ligou não? Tá tudo calmo demais. Nenhuma operação.

-Não, amor. Ninguém ligou. Sem operação.

-Graças a Deus, puta que pariu. Eu tava precisando dormir.

-Tá pronto! —Ela disse, empolgada, colocando o carbonara no prato, e em seguida, em cima da mesa. — Minha especialidade, tá?

Sento e experimento a comida. Não dava pra negar: bom pra caralho. A diaba era mil e uma utilidades: sabia fazer tudo.

-Puta que pariu, pirralha. Nota dez. Vai ter que fazer mais vezes.

-Eu sei. É meu favorito. Tem vinho aqui?

-Na adega, amor.

O resto da noite foi assim: conversa, vinho, histórias e risadas. Eu amava isso: era uma verdadeira distração da vida tão corrida que eu levava. Eu virava uma pessoa totalmente diferente perto dela: agora, Maria conhecia Roberto Nascimento, e não só o Capitão. Preciso confessar que ela amoleceu meu coração de pedra. Terminamos a janta, eu lavei a louça e sentamos no sofá, ainda bebendo.

-Você só esqueceu de um detalhe, doutora. — Disse, me aproximando de seu rosto.

-Qual?

-A sobremesa.

-Não esqueci. Guardei o melhor pro final... — Ela disse, sorrindo.

Ela sobe no meu colo, aproximando seu rosto do meu e passando as mãos no meu pescoço e cabelo. Nossos lábios se encontram num beijo ansioso, enquanto aperto sua cintura, pressionando seu corpo no meu pau, que já estava duro. Maria já estava molhada: conseguia sentir seu short encharcado em cima de mim. Arranco a camiseta dela, e jogo longe. Passo a mão pelas suas costas, arranhando, e logo tiro seu sutiã. Seu olhar era malicioso: de desejo. Ela fechava os olhos enquanto eu passava a língua em sua orelha, descia pro pescoço, e voltava pra boca.

-Você é uma cachorra mesmo... tava com saudade, piranha? Hein? — Pergunto, dando um tapa no seu rosto, intercalando beijos na sua boca e no seu pescoço.

-Eu sempre tô com saudade de você.

    Dou um leve sorriso e continuo distribuindo beijos em seu pescoço, chegando até seus seios, enquanto ela gemia baixinho e suspirava: aquela garota era a minha verdadeira perdição. Devorei seus peitos enormes, intercalando entre lambidas e chupadas, deixando os mamilos ainda mais vermelhos. Ela gemia cada vez mais rápido, pedindo mais, e eu percebia sua respiração ofegante, seu corpo suando. Aquela vadia me deixava maluco.

-Vadia do caralho... me diz o que você quer.

-Você sabe, amor... você sabe o que eu quero.

-Cachorra. Eu não vou fazer até você pedir. — Falo no seu ouvido, levando minha mão até seu pescoço, apertando-o e dando um sorriso malicioso.

-Me fode, capitão. Me fode inteira. Eu quero você.

  Ouvir aquilo me fazia quase explodir de tesão. Passava a mão por sua barriga, deixando arranhões, até chegar no short.

-Tira.

   Quando ela levanta pra tirar a peça, uma surpresa: sem calcinha. Caralho...

-Filha da puta. Você faz pra provocar, não é? Hein? — Perguntei, dando mais um tapa na sua cara. Empurro-a pro sofá, agora, sem peças de roupa. Parecia uma alucinação: aquela mulher era viciante. -Você vai aprender a não me provocar mais, vadia...

Enquanto ela estava sentada no sofá, toda aberta pra mim, agachei em sua frente, tendo aquela buceta molhada inteira só pra mim. Separei os grandes lábios com as mãos e tomei seu clitóris, com movimentos circulares, intercalando com chupadas, a fazendo delirar. Era o melhor gosto do mundo. Ela empurrava minha cabeça pra dentro dela, me deixando maluco também. Seu desejo por mim era claro.

-Piranha gostosa... você gosta da minha língua te chupando assim, não gosta? Hm?

-Muito, capitão... não para... por favor...

-Gostosa do caralho. Fica de quatro pra mim. Anda!

Ela obedeceu rapidamente, e eu, sem dó, penetrei naquela buceta apertada, que me deixava ainda mais maluco por ela. Com força, metia rápido, enquanto puxava seu cabelo e ela gritava de prazer, provavelmente fazendo eco nos apartamentos do lado. A cada metida com força ela gritava ainda mais.

-Tá doendo, beto! Hmmmm...

-Foda-se, piranha! Quietinha. — Ordenei. Vou acabar com você. Te arrebentar inteira. Ouviu?

Ela continuava gemendo, não sabia mais se de dor ou prazer: uma mistura dos dois. Entre tapas naquela bunda enorme, puxões de cabelo, arranhões em suas costas tatuadas, eu estava quase no ápice. E ela também.

-Você é minha, caralho. Minha vadia. Tá entendendo? Sua buceta é minha. Seu corpo inteiro é só meu.

-S-sim, capitão. Só sua... Hmmmm... continua....

-Vou gozar dentro de você pra te lembrar a quem você pertence, sua vadia do caralho. E pra você aprender a não me provocar mais. Entendeu, sua cachorra?

Antes que ela respondesse, os jatos de prazer saíram de mim, pra dentro daquele diabo de mulher. Ela, ainda gemendo loucamente, gozou juntou comigo, mais uma vez. Ela estava destruída, e aquilo me excitava.

-Você acabou comigo, capitão. — Ela disse, rindo, e deitando de bruços no sofá. Se desmontando inteira.

-E vou acabar quantas vezes eu quiser. Não esquece disso.

-Você me melou toda. Preciso de um banho. Tô sem forças pra ir sozinha...

-Tá querendo de novo e não tá sabendo pedir? — Eu disse, rindo, pegando a pirralha e jogando nos meus ombros, em direção ao banheiro.

-Eu não aguento outra agora! Só banho e cama, amor.

-Tudo bem. Banho e cama. Vem. — Eu disse, rindo, e ligando o chuveiro.

                                 NOTAS

oi, gente! nunca falei por aqui, meu nome é Ana, e espero q estejam gostando 🤍 queria avisar que vou começar a postar capítulos mais longos pq de quinta a domingo vou fazer um retiro e não sei se vou conseguir postar pra vocês, então, se divirtam com os capítulos grandes! provavelmente será um por dia, VOU TENTAR deixar alguns prontos e só pedir pra alguém postar pra mim quando eu estiver fora, mas não garanto nada ainda. NÃO ESQUEÇAM DE MIM pq ainda tem muitaaaa coisa pra rolar entre nossa promotora e o capitão 🤍

Justiça e Amor  | Capitão Nascimento Onde histórias criam vida. Descubra agora