(Maria Carolina's view)
QUE VISÃO! Beto saiu do banheiro com a toalha amarrada na cintura... e eu fiquei molhada na mesma hora. Me pegou de surpresa. Aqueles braços fortes me deixavam louca, o cabelo molhado, a tatuagem nas costas. Puta que pariu! Que homem! Não consegui nem disfarçar.
-O que foi, doutora? Perdeu alguma coisa?
-Quer mesmo que eu fale?
-Com certeza. Fala pra mim o que você quer. Hm?
Aqui eu já estava desmontada.
-Você. Eu quero você.
Seus olhos brilharam e ele deu um leve sorriso. Chegando cada vez mais perto de mim, eu sentia seu coração pulsar e sua respiração ficar cada vez mais ofegante. Sua língua passeava pelo meu pescoço, me fazendo soltar leves gemidos. Ele sentou no sofá e tirou a toalha, revelando aquele pau enorme e duro: todo meu.
-Me mama, cachorra.
Obedeci. Ajoelhei na sua frente, fazendo movimentos de vai e vem com as mãos naquele caralho, enquanto ele enrolava meu cabelo, me preparando pro que ia acontecer. Lambi a cabeça, intercalando com os dedos, fazendo-o gemer baixo. Finalmente, caí de boca: seu gosto era delicioso. Ele empurrava minha cabeça cada vez mais forte pra dentro dele. Chegava a engasgar, mas era o melhor engasgo da minha vida. Ele abaixou violentamente o meu top tomara que caia, deixando meus peitos à mostra.
-Continua, vadia. — Ele disse, em tom de ordem, dando um tapa na minha cara e me empurrando novamente pra aquele pau gostoso. Puta que pariu! Perto do capitão, toda a minha marra acabava: e eu me tornava inteiramente dominada por ele. Obedeci mais uma vez sua ordem — mas fomos surpreendidos pela campainha tocando. Merda!
-Péssima hora pra comida chegar. Puta que pariu! — Falei, enquanto levantava e ajeitava o top.
-Não se preocupa, doutora. Você vai terminar o trabalho mais tarde, na cama. Gostosa! — Ele disse, dando um tapa na minha bunda.
-Vai colocar uma roupa. Se eu ficar te olhando desse jeito, não vou querer comer.
Ele riu e foi pro quarto. Peguei a comida, a garrafa de vinho que estava na geladeira e duas taças: a noite perfeita. Deus ainda escutava minhas orações.
-Ainda bem que dessa vez estamos em casa. Da última vez, me deu trabalho bêbada, doutora.
-Babaca. Eu sei que você gostou.
-No máximo duas taças hoje. Não vou tomar conta de criança dessa vez.
-Me erra, capitão. — Eu disse, enquanto enchia nossas taças.
Comemos assistindo filme, bebendo e rindo. Era tão bom ter ele por perto. Parecíamos nos conhecer há anos! Quanta loucura... Eu mesma não conseguia acreditar no que estava acontecendo. Não me visualizava gostando de alguém assim. Beto tinha tudo na dose certa: sabia ser cavalheiro, me proteger, ME COMER... eu não queria outra vida.
-Como foi o julgamento hoje? Fiquei horas te esperando lá embaixo.
-Eu sou inteligente, capitão. Prendemos o cara. Mas foi uma baita dor de cabeça... Passei dias montando minha argumentação, quase fiquei maluca.
Conversa vai, conversa vem, mais vinho. Conhecer Beto mais à fundo era tão gostoso. Saber da sua vida, das suas vivências, sonhos, planos. Ouvia todas elas como uma criança ouvindo história. Aquele homem tinha tudo. Não precisava de mais nada. Fim da garrafa. E olha que eu ia me controlar...
-Já está doida. Não é?
-Claro que não! Estou ótima. — Respondi, ficando de bruços na cama.
-Ótima o suficiente pra terminar o trabalho, doutora? Vem aqui.
Eu já estava naturalmente louca de tesão por aquele homem: bêbada então... virava uma verdadeira puta. Obedeci às ordens, tirando seu membro do short. Rapidamente ele já estava duro de novo: eu ficava louca naquela pica.
-Gostosa. Quero te ver em cima de mim. Anda! — Ele ordenou, dando mais um tapa no meu rosto.
Nossos olhos se encontraram mais uma vez, e eu conseguia perceber seu desejo por mim através da pupila dilatada. Tirei o short do pijama, que já estava encharcado, e sentei em cima daquele pau que mal cabia em mim, fazendo Beto gemer. E eu também. Ele arrancou mais uma vez meu top, mas dessa vez, o jogou longe.-Isso, cachorra. Senta gostoso pra mim, vai!
Cada ordem que ele me dava me deixava com vinte vezes mais tesão. Eu sentava cada vez mais rápido, e minha buceta apertada ardia. Era uma mistura de dor e prazer deliciosa e inexplicável. Ele passou a mão pelo meu cabelo, puxando pra baixo, me fazendo delirar.
-Não tenho mais força, capitão...Você me deixa fraca. — Eu falei, com a voz falha e manhosa, tentando me recompor. Com agilidade e sem tirar o pau de dentro de mim, ele inverteu a posição, me deixando por baixo e prendendo meus braços.
-Quem manda sou eu, vadia. Vou te fuder até você não aguentar mais. Entendeu?
Concordei com a cabeça e com um olhar malicioso. Ele metia forte, e o pau parecia chegar até meu útero. Caralho! Que foda maravilhosa.
Começou a brincar com meu clitóris com uma das mãos, me fazendo chegar quase no ápice.-Assim, capitão... continua, por favor... hmmm... gostoso! Me come gostoso, amor...
-O que você quer, hm? Pede, sua cachorra! Pede pro seu homem. — Ele perguntou, dando mais um tapa na minha cara, e em seguida, me enforcando, me levando à loucura.
-Me fode, Beto! Não para, por favor... eu vou gozar!
-Fica de quatro.
Eu obedeci, me empinando toda pra aquele espetáculo de homem. Ele abriu minha bunda e encaixou de novo o caralho em mim, me fazendo gritar. Ele metia rápido, também estava chegando no auge.
-Goza pra mim, piranha. Do jeito que eu gosto, vai. Goza falando de quem você é.
-Hmmm... eu sou sua, capitão. Só sua... Ahhhh! Caralho... puta que pariu. Gozamos juntos. Que momento! Passaria o resto da minha vida fudendo todos os dias com esse gostoso desse homem.
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Justiça e Amor | Capitão Nascimento
Hayran KurguMaria Carolina é uma promotora de justiça recém-formada vivendo a vida que sempre sonhou, até ser surpreendida por Roberto Nascimento, capitão do BOPE, e amor da sua vida.