(Maria Carolina's view)
Eu me sinto com dezessete anos de novo quando estou perto daquele homem. Em todos os sentidos, mas, principalmente, quando a gente transa: parecemos dois animais. E eu adorava. Sua boca mastigando meus seios me deixa maluca; mesmo que eles estejam ainda doloridos das noites anteriores. Pressiono o rosto dele contra mim, desejando que ele me engolisse por completo. Ele entende o recado, intensificando o ritmo das chupadas e mordidas que deixavam meus mamilos machucados, mas eu não me importava. O tesão era maior, muito maior que a dor. Eu gozaria facilmente só com aquilo ali. Tento empurrá-lo pra baixo, pra chegar na minha buceta, mas não tenho sucesso.
-Você ainda não entendeu quem é que manda, sua cachorra? — Ele diz, dando um tapa na minha cara. Dou um sorriso malicioso como resposta.
Ele continua brincando com meus peitos, intercalando com beijos na minha boca e no meu pescoço. Eu estava louca, desejando aquele homem dentro de mim mais uma vez. Suas mãos percorriam pela minha barriga, deixando arranhões e marcas na minha cintura; minha respiração estava ofegante e eu sentia cada vez mais desejo. Ele finalmente começa a descer pela minha barriga, distribuindo beijos, chegando entre minhas pernas: ele as abre, passando as mãos pela parte interna das minhas coxas, beijando minha virilha, mas não tocava minha buceta. Fazia de propósito, filho da puta.
-Anda logo, Roberto. — Peço, já irritada.
-Implora, piranha. — Ele diz, deixando mais um tapa no meu rosto. Eu fecho os olhos de tesão.
-Me fode inteira, capitão. Me fode...
Ele se empolga com o pedido, me colocando sentada no sofá; abre minhas pernas, ajoelhando na minha frente, deslizando as mãos pelas minhas curvas, até chegar, finalmente, na minha buceta. Ele passa os dedos por ela, me deixando ainda mais molhada, e mais maluca. Eu perdia o controle.
-Você me faz perder a linha, sua cachorra.
Finalmente, ele aperta meu clitóris com o polegar, fazendo movimentos circulares, e aos poucos, aumentando o ritmo. Eu apertava uma das almofadas do sofá com as mãos, gemendo desesperadamente de prazer. Ele leva a outra mão até meu pescoço, apertando tão forte que me deixava sem ar. Quando eu já estava fraca, ele tira a mão, sorrindo, como se gostasse de me ver daquele jeito. E ele gostava. Novamente, ele desce, agora, devorando minha buceta. Sua língua percorre por toda a minha parte íntima, me deixando ainda mais encharcada. Perco as forças, quase gozando.
-Caralho... eu vou gozar.
-Você só vai gozar quando eu mandar, piranha.
Ainda enquanto falava, ele me vira de quatro, prendendo minhas mãos atrás do meu corpo: fudeu. Eu não tinha forças, mas juntei as poucas que ainda me restavam pra me empinar inteira pra ele: ele aprova.
-Piranha safada. Você deveria se ver desse jeito: com essa bunda enorme empinada pra mim, sua cachorra.
Antes que eu pensasse em responder, ele enrola meu cabelo com a mão e mete o caralho em mim, de uma vez só. Sinto dor, mas intensifico os movimentos de vai e vem: queria que ele me arrebentasse inteira. Ele puxa meu cabelo tão forte que meu pescoço dói, enquanto passa a língua pelo meu ombro, descendo pras costas. Eu estremeço. Sinto minha buceta pulsar, gemendo alto de tanto prazer.
-Você vai incomodar os vizinhos, vadia.
Não entendo se é uma bronca ou um elogio. Sinto minhas pernas ficando fracas, enquanto ele metia cada vez mais forte, tatuando minha bunda com as mãos de tanto que apertava. A respiração dele estava ofegante e eu escutava alguns gemidos, que me motivavam a ir ainda mais forte: inclino ainda mais meu corpo, ficando ainda mais empinada. Tento soltar minhas mãos ainda presas, mas não tenho sucesso.
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Justiça e Amor | Capitão Nascimento
FanfictionMaria Carolina é uma promotora de justiça recém-formada vivendo a vida que sempre sonhou, até ser surpreendida por Roberto Nascimento, capitão do BOPE, e amor da sua vida.