just like animals

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(capitão nascimento)

O jantar foi bom e tranquilo; conversamos, rimos, contamos histórias e falamos de tudo e todos. Contamos pra minha mãe sobre como estão as coisas no Brasil, principalmente no Rio. Ela também conta sobre as coisas aqui, sobre as pessoas e os costumes, que eram bem diferentes de lá. Depois de comer, passeamos pelo lugar, que Bento fazia questão de mostrar cada parte e cada curiosidade; mostrava suas lojas favoritas e ainda me fez pagar vinte dólares numa porra de um brownie. Ele e Maria estavam se dando super bem, e eu, estava pirando com aquilo: pirando de felicidade. Ver a mulher que eu amo ao lado da minha família foi a melhor sensação que eu tive nos últimos anos. No caminho de volta pra casa, ele não cansa de tagarelar; conta sobre a escola, sobre os amigos, sobre as tais resenhas que ele fazia (e que eu definitivamente não concordava) e Maria dava corda, continuando os assuntos.

-Beto, a gente tem que ir no parque! Andar naquela montanha russa! Podemos ir amanhã? Hein?

-Podemos, pequeno. Amanhã. — Respondo, sem muita animação. Já estava com sono.

-Só vou deixar ele ir se eu for também, viu?

-É claro que você vai, tia Maria! Vamos nós quatro, todos juntos.

-Amanhã eu não posso, filho. Tenho um evento pra fazer. Mas vocês podem ir, é bom que você não fica sozinho. — Minha mãe responde.

Ele se empolga com a ideia e começa a tagarelar mais uma vez, listando suas atrações favoritas do parque; eu não dou muita ideia, mas Maria, por outro lado, alimenta a conversa, dizendo em quais brinquedos queria ir e montando todo um roteiro. Sinto que são duas crianças juntas; ela gosta dessas coisas de parque tanto quanto ele. Quem a vê desse jeito, por trás do tribunal, nem sequer sonha que ela é promotora de justiça. Às vezes nem eu acredito. Quando nos conhecemos, ela era, de certa forma, difícil. Parece que agora, amoleceu seu coração. Ou talvez ela só esteja mostrando um lado que eu, até agora, não conhecia tanto.

-Uma partida, vamos? — Bento pergunta, quando chegamos em casa. Esse menino não cansa não? Brincou a porra do dia inteiro e ainda tinha energia pra jogar; eu não. Passei da idade.

-Você não quer ir ao parque amanhã? — Retruco. -Tem que dormir cedo, criança. Outro dia jogamos, tudo bem?

Ele reclama, mas obedece. Eu estava cansado; nem consegui descansar depois do voo. Lembro de tomar meus remédios, que havia esquecido, e finalmente tomo um banho pra deitar; acho que eu nunca desejei tanto uma cama como naquela hora. Quando saio do banheiro, Maria, que até então estava no andar de baixo conversando com a minha mãe, estava agora deitada na cama, de bruços, com a bunda virada pra cima mexendo no celular. Era impossível não enlouquecer com aquela visão; meu cansaço vai todo embora.  Que mulher do caralho. Lembro do que aconteceu mais cedo, buscando uma justificativa pra fuder com ela mais uma vez; me sentia um adolescente toda vez que a gente transava.

-Tá toda empinada por quê? Hm? — Pergunto, apertando um dos lados daquela bunda enorme. Com a outra mão, enrolava seu cabelo, preparando pra puxar; vejo ela fechando os olhos, mesmo tendo sido pega de surpresa. Ela solta o celular e afunda a cabeça na cama, rindo.

-Você não terminou o que começou mais cedo...

-Você não está merecendo, criança. Mas eu não resisto à você. — Respondo, enquanto puxo seu cabelo com tanta força que faço ela virar na cama. Seguro seus pulsos com minhas mãos, aproximando meu rosto do dela; olho no olho. Sentia nossas respirações se encontrarem; encosto meus lábios no dela, mas não beijo. Vou em direção à sua orelha, deixando mordiscadas e desço pro pescoço. Ela suspirava.

Tiro a blusa de frio que ela usava, deixando aqueles peitos enormes à mostra. Prendo seus pulsos novamente, descendo a boca até seu colo, distribuindo beijos até abaixar seu sutiã. Deixo meus dedos tatuados neles; a pele dela ficava vermelha. Chupava seus mamilos, enquanto ela suspirava e soltava leves gemidos. Eu poderia ficar ali pra sempre. Levo uma das mãos ao seu pescoço, apertando com força; ela suspira mais forte.

-Você vai me deixar sem ar.

-É isso que eu quero, piranha. Não esqueci do biquíni de mais cedo. — Respondo, dando um tapa em seu rosto. Ela aprova. Desço as mãos pra sua calça, tentando me livrar da peça que me atrapalhava: sem calcinha. Filha da puta.

-Você é uma cachorra mesmo. Filha da puta.

   Ela sabia me tirar do sério. Termino de tirar a roupa dela, passando a mão por todo seu corpo, que parecia ter sido esculpido pelos deuses. Ela abre as pernas, deixando a buceta molhada à mostra. Puta que pariu. Trago suas pernas mais pra perto, puxando seu corpo. Enfio meu rosto entre elas, passando a língua pelos lábios, e depois, afastando-os, chegando no clitóris. Fazia movimentos circulares, intercalando com chupadas; escutava ela gemendo, aumentando o ritmo.

-Continua. Por favor... — Ela pede, com a voz manhosa. No mesmo instante, eu paro. Gosto de jogar sujo.

-Não me diz o que fazer, piranha. Vai ser pior pra você. — Respondo, dando mais um tapa no seu rosto. — Vira. De quatro, cachorra.

    Ela sorri e obedece. A toalha que envolvia minha cintura já estava no chão há muito tempo: meu pau latejava de tão duro. A visão de Maria totalmente empinada pra mim me fazia perder o juízo; dou um tapa forte na sua bunda, fazendo ela gritar.

-Baixinho, sua cachorra. Quer que todo mundo escute, porra?

-Não consigo me controlar. Mete logo, capitão. — Ela pede, manhosa.

-Você quer, piranha? Hein? Pede, vagabunda. — Respondo, marcando aquela bunda enorme de novo.

-Me fode, capitão. Me fode inteira.

Quase explodi de tesão ouvindo ela pedir com aquela voz de puta manhosa. Ela estava tão molhada que meu pau entrou com facilidade: de uma vez só. Ela geme alto, ignorando totalmente o meu pedido de antes. Naquela altura, não consigo me conter; esqueço de tudo ao meu redor. Enrolo seu cabelo nas minhas mãos, puxando, controlando o ritmo que meu pau entrava e saía dela. Aquela buceta apertada deixava tudo mais gostoso, fazendo meu pau pulsar. Aumento o ritmo, e ela se curva ainda mais; afunda o rosto no travesseiro, tentando conter os gritos.

-Gostosa do caralho. Você me deixa maluco, sua vadia.

Suas pernas estavam bambas; ela estimulava o clitóris enquanto eu metia, estava prestes à gozar. Saio de dentro dela, a puxando brutalmente pelo braço, fazendo ela ficar de joelhos na cama, de costas pra mim.

-Senta no meu pau, cachorra.

Encosto na cabeceira da cama, e ela sobe em cima de mim, sentando de uma vez só. Puta que pariu. Jogo a cabeça pra trás, delirando de prazer. Ela rebola no meu pau, enquanto sobe e desce, primeiro devagar, depois aumentando o ritmo. Afundo meu rosto em seus peitos, enquanto ela continuava quicando em mim. Suas mãos percorriam pela minha nuca e costas, deixando arranhões. Ela afunda o rosto entre meu ombro e meu pescoço, gemendo no meu ouvido. Caralho, que mulher gostosa. Levo minhas mãos até sua cintura, forçando ainda mais o ritmo. Sinto meu pau latejar, e ela o aperta ainda mais dentro dela. Minha respiração fica mais ofegante, e eu aperto ainda mais meus dedos na sua cintura.

-Vai gozar, capitão? — Ela pergunta, falando no meu ouvido.

-Cachorra. Goza comigo.

Parecíamos dois animais; o ritmo aumenta, e segundos depois, ela crava as mãos nos meus ombros, gemendo alto e fechando os olhos: gozamos juntos, tendo aquela sensação indescritível mais uma vez. Estava destruído. Puta que pariu.

-Gostosa. — Digo, ainda me recuperando, enquanto ela sai de cima de mim e deita do meu lado. — Se eu não conseguir acordar cedo amanhã, a culpa é sua.

-Você gosta, capitão.

-Gosto mesmo. Você me faz perder o juízo. — Respondo, abraçando ela, dando um selinho em sua boca. — Te amo, doutora.

Ela ri, passando a mão pelo meu rosto.

-Te amo, meu capitão.

Justiça e Amor  | Capitão Nascimento Onde histórias criam vida. Descubra agora