Capítulo 65

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Henrique Gusmão

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Henrique Gusmão

Depois de um abraço caloroso com meus pais, que expressaram sua aprovação e felicidade pelo nosso relacionamento, eu convidei Alice para o escritório. A conversa com eles havia sido reconfortante e agora eu estava pronto para dar o próximo passo.

"Vamos, Alice," eu disse, puxando-a suavemente para o escritório. "Preciso fazer algumas ligações e temos algo importante para anunciar."

Uma vez no escritório, peguei o telefone e liguei para Sara e Guilherme, minha prima e seu noivo. Convoquei-os para um jantar mais tarde, prometendo a eles uma surpresa especial. Assim que terminei as ligações, voltei minha atenção para Alice, que estava ao meu lado, sua presença me aquecendo.

"Eu sinto que as palavras não são suficientes para expressar o que sinto por você," disse Alice, seu tom suave e cheio de significado.

"Só de pensar em você me faz sentir uma excitação que eu não consigo descrever," respondi, aproximando-me dela e tocando seu rosto. "Você me faz sentir vivo de novo, Alice."

Ela sorriu, e seus olhos brilharam com uma faísca de desejo. "Eu quero mais do que palavras, Henrique. Quero sentir você perto de mim, como nunca antes."

Sentindo a intensidade do momento, puxei-a para mais perto e a inclinei sobre a mesa, minhas mãos explorando seu corpo com um toque ansioso. Senti o calor dela e o desejo se intensificando. "Você sabe que me excita pensar em você assim, Alice," murmurei, meu rosto próximo ao dela. "Mesmo sabendo que nossos pais e Luz estão na sala, não consigo evitar o quanto você me atrai."

Alice se arqueou levemente sobre a mesa, seus olhos encontrando os meus com uma mistura de desejo e malícia. "Henrique, não posso negar que sinto o mesmo. Cada toque seu me faz querer mais."

Eu a observei com um olhar carregado de desejo, minha mão deslizando pela sua cintura e subindo até o seu pescoço. "Você me deixa louco, Alice. Sua presença me faz querer explorar cada parte de você."

Ela puxou-me para mais perto, nossos lábios quase se tocando. "Então, mostre-me, Henrique. Mostre-me como você se sente."

Nossos lábios finalmente se encontraram em um beijo ardente, cheio de paixão e urgência. Cada toque, cada beijo, fazia meu coração bater mais rápido. Eu sabia que estávamos à beira de algo intenso, mas também estava ciente da presença dos outros na casa.

Com um suspiro, afastei-me um pouco, olhando para Alice com um sorriso satisfeito. "Vamos fazer o melhor para aproveitar cada momento juntos, Alice. Mesmo que tenhamos que controlar nossos desejos por um tempo, você é tudo para mim."

Alice sorriu, seu olhar refletindo o mesmo desejo. "Eu sou sua, Henrique. E mal posso esperar para explorar o que o futuro nos reserva."

Com um último olhar carregado de promessa, ajudei-a a se levantar e nós saímos do escritório de mãos dadas, prontos para enfrentar a noite e o que o futuro nos reservava.
...
Enquanto Alice e eu nos dirigíamos para a cozinha, minha mãe, Olivia, com um brilho de satisfação nos olhos, se aproximou de nós. "Henrique, que bom ver vocês tão felizes. Posso pedir um favor? Gostaria de ter um momento a sós com Alice, se não se importar."

Senti um leve ciúmes, mas tentei não demonstrar. "Claro, mãe. Não há problema."

Alice me lançou um olhar compreensivo e seguiu Olivia para a cozinha. Eu observei as duas se afastarem e, enquanto isso, meu pai, Robert, se aproximou de mim e colocou a mão no meu ombro. "Henrique, que tal aproveitarmos e buscarmos a surpresa para Alice?"

Senti uma onda de alívio e abracei meu pai. "Isso seria ótimo."

No entanto, antes que pudéssemos sair, a campainha soou. Cleide foi atender à porta, e logo ouvi uma voz jovem e familiar do outro lado. "Estou procurando por Alice."

Minha atenção foi instantaneamente atraída para o som da voz. Um garoto, visivelmente mais jovem do que eu, estava na porta. Sentia uma pontada de possessividade e desconfiança ao notar a intimidade com a qual ele se dirigia a Alice.

Decidi agir e me aproximei da porta. Cleide me viu e fez um gesto para eu assumir a conversa. "Henrique, este rapaz está aqui para ver a Sra. Alice."

Eu olhei para o garoto, tentando manter a calma. "Posso saber quem você é e o que deseja com Alice?"

O jovem parecia surpreso com minha abordagem direta, mas logo recuperou a compostura. "Sou Cristiano , um amigo antigo de Alice. Vim verificar como ela está."

Sentindo um desconforto crescente, respondi com firmeza: "Alice está ocupada no momento. Se você tiver algo importante a dizer, pode falar comigo."

Lucas parecia hesitar, mas logo sua expressão se suavizou. "Eu só queria garantir que ela está bem. Não queria causar problemas."

Com um olhar sério, eu disse: "Agradeço sua preocupação, mas Alice está bem cuidada. Se precisar conversar com ela, seria melhor marcar para outro momento."

Cristiano  fez um aceno de cabeça e se afastou. "Entendido. Até logo."

Fechei a porta e voltei para o escritório, onde meu pai ainda estava me esperando. "Vamos buscar a surpresa para Alice," disse ele, tentando desviar minha atenção do ocorrido.

Enquanto seguíamos, minha mente ainda estava com Alice e o estranho visitante. Eu estava determinado a proteger Alice de qualquer possível ameaça e a garantir que ela estivesse segura e feliz.Eu estava convicto que esta noite Alice seria a futura Sra Gusmão.

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