Capítulo 38: Sob O Céu Estrelado

3.6K 301 462
                                    

Olá meu amores, como estão?

Estou muito feliz que estamos quase alcançando os 100k! Falta pouco agora, e mal consigo acreditar. Além disso, chegamos a mil seguidores aqui, o que me deixa EXTREMAMENTE FELIZ! Nunca imaginei que minhas fics chegariam tão longe, mas cada semana traz uma nova surpresa.

Muito obrigada a todos que fazem parte disso; que possamos continuar juntos por muito tempo, porque não pretendo parar de escrever tão cedo. ♥️

Aqui está um capítulo novinho para vocês. Dessa vez, com um pouco mais de foco no trabalho da Lauren. Já aviso que não conheço muito bem essa carreira e precisei pesquisar bastante no Google, então, quando estiverem lendo, lembrem-se de que é ficção e não levem tudo ao pé da letra. Vou tentar trazer mais detalhes sobre a carreira dela, mesclando com os outros elementos principais da história.

E, depois de um tempo, temos um hot novamente. Hot aqui não é o foco principal, mas é importante incluir, já que faz parte da vida de todo casal e conheçamos que é sempre bom. Espero que gostem; escrevi com muito carinho.

Não esqueçam de comentar e deixar a estrela, ajuda muitoooo 🤗❤️

Erros corrijo depois.

Aproveitem mais esse capítulo!

•••••••••••••••🤍••••••••••🤍••••••••••••••

Queria ser a pele do seu corpo
Pra estar junto com você há tanto tempo
E só assim realizar
O meu desejo em te amar, amor — Amor dos deuses canção de fundo de quintal

Point Of View — Lauren Jauregui Albuquerque Bittencourt

Ser juíza, mesmo após anos de experiência, ainda me coloca em situações desafiadoras, onde tomar a decisão correta pode ser mais difícil do que parece. Existem casos em que, apesar de seguir a letra da lei, eu gostaria de poder ser mais branda. Contudo, meu dever é aplicar a lei de forma imparcial, e, muitas vezes, um conselho sincero é o máximo que posso oferecer dentro dos limites do meu trabalho.

No entanto, quando percebo que alguém está sendo profundamente injustiçado pelas circunstâncias, não hesito em ser honesta e clara sobre isso. Nem todos que se apresentam diante de mim são bandidos de carteirinha; há casos em que as pessoas são vítimas do sistema ou de situações adversas. Reconhecer essas nuances é fundamental, e eu procuro sempre me lembrar que estou lidando com vidas, não apenas com processos. Cada caso tem seu contexto, cada pessoa tem sua história, e essa singularidade exige mais do que a simples aplicação de regras preestabelecidas.

Há dias em que, ao fim de uma audiência, me sinto exausta emocionalmente, carregando o peso das decisões que precisei tomar. Às vezes, essas decisões me perseguem, especialmente quando o que é justo aos olhos da lei parece insuficiente para corrigir as injustiças mais profundas.

Cada decisão que tomo não pode ser apenas sobre punir ou absolver, mas também sobre tentar entender e, na medida do possível, proporcionar uma chance de recomeço. Nem sempre posso fazer isso, e sei que minha posição não me permite ultrapassar certos limites. Mas quando posso, tento garantir que a justiça seja mais do que um conceito distante e frio, que seja algo que as pessoas possam realmente sentir em suas vidas.

O roubo foi planejado com antecedência ou aconteceu de forma impulsiva? — questionei seriamente encarando o garoto em minha frente. O promotor ainda não tinha questionado aquilo e eu estava curiosa para ouvir.

Gabriel Rodrigues é o nome do réu em minha frente. Fazia pouco mais de um mês que ele tinha feito dezenove anos passou o aniversário em casa já que respondia em liberdade pelo processo, que finalmente estava perto de ter um desfecho.

Onde Estará O Meu AmorOnde histórias criam vida. Descubra agora