[ Concluída ]
🌸~Em um mundo onde as flores simbolizam sonhos e o rebelde charme esconde segredos, *Flores e Rebeldia* conta a história de Park Jimin, um jovem de dezenove anos que sempre se sentiu comum. Com seu cabelo rosa e paixão por flores, Jim...
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( Eu não sabia que existia uma flor chamada Lily, hehe,)
Boa leitura!💐
🩷🌸🖤
" A flor Lily, com sua beleza intensa e audaciosa rebeldia, é um verdadeiro símbolo do amor que desafia convenções e floresce livremente, mesmo nas adversidades.
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Espinhos do passado.
Era uma noite tensa e silenciosa no hospital, mas dentro daquela ambulância, a calma estava longe de existir. Jungkook, apenas com dez anos, estava deitado na maca, com os olhos marejados de lágrimas enquanto o veículo corria pelas ruas iluminadas.
Ele segurava a mão do irmão mais velho, Jin, com força, como se a qualquer momento pudesse ser levado para longe. SeokJin, com seus treze anos, fazia o melhor para parecer forte, mas até ele estava assustado com tudo que estava acontecendo. A sirene da ambulância ecoava, misturada com o som dos soluços abafados de Jungkook.
— Mamãe, estou com medo. — Jungkook choramingou, virando a cabeça para olhar sua mãe, que estava sentada ao lado dele, tentando inutilmente ligar para o marido. — Cadê o papai?
A mãe, uma mulher de traços gentis mas agora com o rosto tenso de preocupação, tentava esconder o nervosismo. Ela pressionava o telefone contra o ouvido, ouvindo mais uma vez o tom de chamada contínua do outro lado.
— Seu pai já vem, meu amor...— Ela respondeu, com a voz trêmula enquanto tentava novamente discar o número, apenas para ser recebida pelo mesmo silêncio desolador.
— Estou aqui, estou com você, você vai ficar bem Jungo. — Jin falava beijando a mão do irmão com lágrimas nos olhos.
Jungkook fechou os olhos com força, tentando afastar o medo que dominava seu pequeno corpo. A dor no abdômen era lancinante, mas o que doía mais era a ausência do pai. Ele não entendia muito sobre o que era aquela apendicite, apenas sabia que precisava de uma cirurgia, uma palavra que soava assustadora demais para sua mente jovem. Jin apertava a mão dele, e a mãe acariciava seu cabelo, mas nada parecia ser suficiente para tranquilizá-lo.
A ambulância balançava ligeiramente enquanto se aproximava do hospital. O prédio imponente surgiu à vista, com suas luzes frias e esterilizadas anunciando que eles estavam chegando.
As portas da ambulância se abriram rapidamente, e a maca de Jungkook foi retirada com cuidado pelos paramédicos. Ele tentou manter os olhos abertos, observar onde estava indo, mas tudo parecia uma mancha borrada de luzes e sombras. O cheiro característico de desinfetante do hospital o envolveu, e ele ouviu vozes distantes, falando palavras que ele não conseguia entender.