[ Concluída ]
🌸~Em um mundo onde as flores simbolizam sonhos e o rebelde charme esconde segredos, *Flores e Rebeldia* conta a história de Park Jimin, um jovem de dezenove anos que sempre se sentiu comum. Com seu cabelo rosa e paixão por flores, Jim...
"A hortência, com suas flores exuberantes e cores vibrantes, simboliza a beleza da transformação e a harmonia dos "sentimentos.
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~PJM.
Em um jardim onde a luz se apaga, Nasceram flores de rebeldia, Com pétalas rasgadas pelo vento, E espinhos que perfuram a agonia.
Elas não buscam o sol radiante, Nem seguem o caminho das estrelas, Preferem a sombra que sussurra, As dores que o silêncio revela.
Essas flores carregam a tristeza, Como gotas de orvalho em suas folhas, Choram lágrimas negras ao amanhecer, E no entardecer, desabrocham sem escolha.
Suas raízes se entrelaçam na escuridão, Desafiando o solo que as prende, Crescem tortas, quebrando a terra, Em uma dança de dor que nunca cede.
Mas há beleza em sua rebeldia, Na forma como enfrentam a tempestade, Mesmo quando o céu desaba sobre elas, Resistem, desafiando a fatalidade.
Essas flores não conhecem a paz, São feitas de dores profundas, Mas em cada cicatriz, uma história, Em cada espinho, a força que afunda.
E assim elas vivem, flores de tristeza, Num jardim onde o sofrimento brota, Mas mesmo na dor, há uma beleza, Que floresce na alma de quem a suporta.
- Jimin.
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Estou no jardim, regando as flores com delicadeza. O dia está bonito, o sol brilha intensamente, mas minha mente está longe. Jungkook já foi trabalhar, e estou sozinho com meus pensamentos, algo que geralmente tento evitar. Mas hoje, é inevitável.
Não preciso ir tão cedo para a faculdade hoje, o Tae está lá dentro tomando café da manhã com o Yoon, porque ele diz que só assim para que ele acorde de verdade. E bem, eu estou aqui.
A proposta do Jungkook para que eu faça terapia não sai da minha cabeça. Eu sei que ele só quer me ajudar, que ele se preocupa, e que isso vem de um lugar de amor. Mas a ideia de falar sobre o que sinto, de desenterrar tudo isso, me apavora. Sinto como se estivesse à beira de um precipício, olhando para o fundo escuro e desconhecido, com medo de dar o próximo passo.
