[ Concluída ]
🌸~Em um mundo onde as flores simbolizam sonhos e o rebelde charme esconde segredos, *Flores e Rebeldia* conta a história de Park Jimin, um jovem de dezenove anos que sempre se sentiu comum. Com seu cabelo rosa e paixão por flores, Jim...
"Na tempestade da vida, a flor Angélica floresce com rebeldia, desafiando as gotas de chuva que tentam apagar seu brilho."
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Mudança florescente.
~PJM.
— Ah, é? — pergunto sorrindo e ele assente. — Vai comprar quantos sorvetes eu quiser?
— Claro, meu bem. — Jungkook responde rindo também. — Desde que você não fique com dor de barriga de tanto comer sorvete.
— Parem de flertar bando de boiolas, vamos logo, está todo mundo esperando. — Namjoon falou.
Saímos do cinema, e o vento frio da noite me surpreendeu, fazendo meu corpo se arrepiar de imediato. Mas, antes que eu pudesse reclamar do frio, senti o peso familiar da jaqueta de couro preta do Jungkook nos meus ombros.
Olhei para ele e sorri, aquele sorriso bobo e apaixonado que eu não conseguia evitar sempre que estava ao seu lado. Ser apaixonado por Jungkook e ser seu amigo já era algo incrível, mas ser seu namorado... Era como se todas as peças do quebra-cabeça da minha vida finalmente tivessem se encaixado.
— Melhor assim, meu doce? — Jungkook perguntou selando o cantinho da minha boca com um beijo, tocando meu queixo.
— Uhum... — Falo um pouco mais arrastado pelo carinho recebido. — Bem melhor...
Quando começamos a namorar, eu me preocupava com algumas coisas. Pensei que ele talvez ficasse tímido ao me apresentar para seus amigos ou que preferisse manter nosso relacionamento em privado, especialmente quando saíssemos em grupo.
Afinal eu nunca... Bem, eu nunca fui alguém sociável, sempre estive mais quieto, um pouco mais em oculto, talvez um pouco estranho...
Mas Jungkook provou que eu estava errado em cada uma dessas preocupações. Desde o começo, ele nunca hesitou em me mostrar ao mundo como seu namorado. Ele flertava comigo descaradamente, não importa quem estivesse por perto, e me tratava da mesma maneira, com a mesma intensidade e carinho, estivesse ele sozinho comigo ou cercado de amigos.
E hoje não foi diferente. Alguns dos amigos dele estavam conosco no cinema, e mesmo que fosse uma turma diferente da que eu estava acostumado — mais rebelde, menos parecida com Taehyung e seus modos doces — eu não me sentia deslocado. Jungkook estava ao meu lado, com o braço firme na minha cintura, me mantendo próximo o tempo todo. E, com ele, eu me sentia em casa, em qualquer lugar.
