Psicopata

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(Pov: Autora)

A risada diabólica ecoava por todo o espaço estreito que tinha entre uma célula e outra de um presídio de segurança máxima, mas assombroso e perigoso de toda a cidade de Seul.

Lá dentro tinha que ter muita influência sobre os outros presos para não ser linchado por seus crimes cometidos, mesmo que seja de um simples roubo de uma balinha em um pequeno supermercado a um roubo a casa branca.

Jay Park estava lá dentro acusado por diversos tipos de crime um desses inclui estupro mas mesmo assim ele não sofreu nenhum tipo de agressão por parte dos presos já que o mesmo era temido dentro da cadeia pelo fato de vir de uma família muito rica e poderosa que poderia destruir toda a Seul.

-Quer dizer que o imbecil do meu irmão não conseguiu matar o Jungkook pela segunda vez?- gargalhou.

-Não- do lado de fora da célula um homem fardado contava todas as novidades que referia alguns dias anteriores -então quer dizer que você fica feliz em saber que seu irmão morreu?- questionou.

-Claro- se afastou das grades de ferro maciço, caminhando em paços lentos até a pequena beliche que ficava no canto da mesma -Aquele idiota só iria atrapalhar meu plano- suspirou fundo -Na verdade foi um favor que o Jungkook me fez de matar aquele desgraçado- espraguejou sorrindo malicioso.

-Mais porque queria tanto se vingar se seu irmão não estava morto?- estreitando os olhos confusos.

-Eu não queria me vingar do Jungkook, até porque eu mesmo mataria Jackson para ter o que eu tanto quero?- tirou a camisa cavada de cor laranja e caminhando até a grade novamente.

-E o que você tanto quer?- o policial se aproximou encostando na grade passando a mão no abdômen do Alfa que o olhava malicioso.

-Eu quero o ômega dele, eu quero o ômega do Jungkook- agarrou a mão do policial e a levou até seu membro que já estava marcado pela calça laranja -Eu quero o Park Jimin- apertou seu membro usando a mão do policial que ofegou com o volume em sua mão.

-Mais e quanto a mim?- perguntou de olhos fechados e o lado do rosto encostado na grade passando os dedos no cós da calça e da box abrindo espaço para a mão que entrou sorrateiramente dentro das vestes do alfa que ofegou no momento em que seu membro foi fortemente agarrado.

-Você?- enfiou a mão por um dos espaços entre as grades e agarrou o pescoço do policial o fazendo olha-lo -você será minha putinha- puxou o rosto do outro para encosta de volta na grade, passou a língua nos lábios entreaberto do policial que apertava cada vez mais o membro do alfa.

-Por que não posso ser seu Ômega?- perguntou passando o dedo polegar na glande do Alfa que já tava escorrendo o pré-gozo.

-A gente já conversou sobre isso- suspirou pesado -Agora aproveita que o delegado saiu e vem pra cá brincar um pouquinho comigo vem?- o alfa se afastou das grades mordendo os lábios e chamando o ômega com as duas mãos.

-E se ele chegar?- olhou para os dois lados.

-Então você não tá com saudade de mim- apontou para seu próprio abdômen -Não tá com saudade disso- agarrou no cós da calça e da cueca box juntos e o puxou até a altura dos joelhos.

-Não faz isso comigo- suplicou segurando com as duas mãos na grade -Eu não posso abrir essa cela- o ômega apertava a grade com força deixando a ponta dos seus dedos brancos pela ausência do sangue, sua entrada já estava piscando, sua lubrificação natural já escorria.

-Vem, eu sei que você quer tanto quanto eu- agarrou o próprio membro com a mão direito e começou a se masturbar lambendo os lábios olhando para o menor -Não precisa achar que eu vou fugir que eu não farei isso, até por que não está na hora, tudo que eu quero agora é me aliviar um pouquinho, assim como você- passou a mão esquerda no peitoral -Eu posso sentir daqui o cheirinho da sua entradinha gostosa escorrer me querendo aí dentro- deu um sorriso cafajeste.

Meu Querido Marfioso (Jikook). ABOOnde histórias criam vida. Descubra agora