Predatory marriage novel (PT BR🇧🇷)

- Capítulo 118. Chegou a hora de descobrir

“Ah…”

Suas entranhas já estavam encharcadas de s3men. Leah não entendia por que ele continuava se movendo, como se quisesse expelir outra coisa. Sua visão estava turva enquanto ela inspirava e expirava com dificuldade, agarrando-se à consciência enquanto ela ameaçava desaparecer. Ela contou o número de vezes que ele gozou dentro dela e se desesperou.

Foram apenas duas vezes. Ela não queria desmaiar dessa vez, mas Ishakan nunca parou até ficar satisfeito. Toda vez que eles faziam s3x, ela sempre fazia. Mesmo quando ela implorava em lágrimas que não conseguia mais fazer isso, ele a persuadia e continuava a penetrá-la até que ela caísse na inconsciência.

Leah chamou Ishakan fracamente.

“Ishakan…”

“Diga-me, Leah.”

Ela murmurou a primeira coisa que lhe veio à mente para impedi-lo de seduzi-la novamente.

“Estou com fome”, ela disse sem pensar. Mas o homem insaciável parou.

“…Droga,” ele disse com uma carranca. “Então você não jantou.”

Ele olhou para o corpo dela, preocupado, medindo-a com os olhos para ter certeza de que ela não havia perdido mais peso por passar fome novamente.

Leah gemeu quando ele puxou sua masculinidade de sua abertura, e ela sentiu o líquido de dentro fluir para fora dela, seu s3men misturado com seus fluidos. O líquido branco encharcou entre suas pernas e sobre suas coxas. Ishakan pegou um pano de algodão e limpou ela e sua masculinidade rudemente, então enrolou um cobertor em volta de Leah.

“Você deveria ter me dito antes que estava com fome…”

Parecia que ele pensava que ela estava morrendo de fome. Mas isso significava que ela era capaz de relaxar, e ela ficou à deriva, semiconsciente enquanto Ishakan sussurrava que ele a levaria para o palácio onde os Kurkans estavam hospedados para o jantar, e então ele mandaria alguém arrumar sua cama, para que ela não se preocupasse. Ele prometeu trazê-la de volta antes do amanhecer.

Leah assentiu. Ela não estava em condições de ouvir atentamente.

***

Algum tempo depois, eles chegaram ao palácio onde os Kurkans estavam hospedados, e Leah foi acordada por uma voz suave.

“Lea.”

Uma mão acariciou sua bochecha, e ela abriu os olhos, franzindo a testa para a carícia que fazia cócegas. Ela estava em uma cama e tinha uma bandeja cheia de pratos de comida na frente dela. Não a surpreendeu ver tanta coisa, mas ela ainda se perguntava quem poderia comer tudo aquilo.

Ela estava com fome, mas não tinha energia para comer. Observando-a encarar a comida ansiosamente, Ishakan falou em voz baixa.

“Eu vou te alimentar.”

Ela assentiu, e ele imediatamente começou a comer como se estivesse esperando a permissão dela. A boca de Leah abriu e fechou e ele a alimentou, como um passarinho sendo alimentado pelos pais. Ela estava tão cansada, seus olhos estavam quase fechados, e ela não estava prestando atenção no que estava comendo. Ela tinha comido bastante antes de se lembrar que deveria reduzir suas refeições. Ishakan sorriu.

“Acho que da próxima vez terei que alimentá-la primeiro”, ele sussurrou. Ele queria provocá-la sobre isso, mas estava com medo de que ela se recusasse a abrir a boca, então ele não disse mais nada e continuou a alimentá-la.

Depois de comer por tanto tempo, ela se sentiu bastante sonolenta e esqueceu da etiqueta enquanto bocejava amplamente. Puxando seu corpo um pouco mais para perto do de Ishakan, ela sussurrou.

“Estou com sono…”

“Bem, você comeu mais do que o normal.”

Ishakan gesticulou e alguém pegou a bandeja para levá-la embora. Sentindo o calor de Ishakan, Leah começou a perder sua luta contra o sono.

“Volte a dormir, Leah. Eu vou te trazer de volta em segurança.” Sua voz era calma e calmante, e ele gentilmente acariciou seus cabelos prateados enquanto ela adormecia.

“……”

Alcançando a mesa de cabeceira, ele pegou seu tabaco e o acendeu em um braseiro, dando uma tragada. Seus olhos dourados, que tinham sido quentes para Leah, ficaram frios.

“Haban.”

Haban estava escondido nas sombras e se aproximou silenciosamente, curvando-se. Ishakan exalou uma baforada de fumaça e ordenou.

“Diga a Morga para vir aqui.”

Chegou a hora de descobrir o que havia de errado com Leah.