ME ESPERA...

Faça o que quiser fazer...

(Por Orm)

Tudo estava acontecendo rapidamente? Ela realmente queria que eu me casasse com ela? Euforia... O meu coração ficou acelerado e as minhas mãos trêmulas, a emoção em ouvir o pedido de Lingling me fez chorar e ela ficou preocupada, tão fofa.

Ainda estávamos nas mesmas posições, próximas, quando abracei-a emocionada, as lagrimas continuaram caindo de felicidade enquanto eu busquei o calor dos braços dela:

- Orm, você está bem? – Ela perguntou ainda afetada pela minha reação.

- Eu estou ótima – Respondi.

- Então porque você continua chorando? Acha que estou sendo precipitada?

- Não é isso – Eu me distanciei e encarei os seus olhos escuros, sorrindo – Estou em júbilo.

- Então você aceita?

- Sim... Sim... – Falei e depois que ela colocou o anel em meu dedo eu distribuí beijos por sua face – Eu te amo tanto... Eu te amo...

Mesmo que ela me respondesse o habitual “Eu também”, naquele momento eu não permiti que ela falasse mais nada, me joguei por cima dela fazendo-a inclinar o corpo pra trás e devorei a sua boca.

Lingling tentou reverter a situação, me dominar, contudo eu fui além e me joguei um pouco mais, isso fez com que ela deitasse no chão comigo por cima, a mulher que sempre esteve no comando de tudo naquele instante mostrou-se perdida entre não saber como agir e não ter mais controle de si mesma.

E eu adorei...

Abri o hobby preto que ela usava e deslizei a minha mão sobre toda a extensão de seu corpo, apreciando cada curva, salivando. Era a primeira vez que eu fiz isso e ela sabia, contudo ficou quieta me observando.

Eu voltei a beijá-la e o meu corpo se esfregou no dela em uma dança lenta aumentando a temperatura do cômodo, Lingling me segurou pela cintura, mas eu peguei em suas mãos e as pousei sobre sua cabeça.

Ela sorriu maliciosamente...

Passei a língua no seu pescoço e dei leves mordidas ali e em sua orelha, rebolando sobre ela, percebendo o quanto ela queria se soltar, não deixei.

Desci até os seus seios, os seus mamilos se enrijeceram com a minha boca, a cada lambida... A cada chupada, Lingling inclinava as costas soltando pequenos suspiros.

Aos poucos fui soltando-a enquanto descia lentamente por todo o seu abdômen e observando as suas reações, ela arfava e sussurrava o meu nome me deixando com mais desejo de prová-la.

Passei por sua intimidade sem encostar nela só para provocar e ela olhou pra mim, mas não frustrada e sim me desafiando, eu adorei aquela expressão.

Beijei as suas coxas e as suas pernas, em seguida abri-as, foi um leve passar de dedos, mas isso fez o meu clitóris latejar, Lingling estava pronta para me receber, só então percebi o que fazia e travei:

- Perdeu a coragem? – Ela zombou.

- Não... – Ela percebeu a minha falta de confiança e sorriu.

- Faça o que quiser fazer, eu vou te guiar por todo caminho – Disse gentilmente.

“Faça o que quiser fazer...”

Deslizei a minha língua por toda a sua intimidade, Lingling deixou escapar um gemido baixo, ela segurou em meus cabelos assim que comecei a lambê-la, o seu gosto era irresistível e isso me deu mais energia em continuar explorando.

Mais rápido... Mais um gemido...

Mais rápido... Ela me soltou e colocou as mãos no chão buscando algo para segurar.