Alfonso se remexeu na cama e acordou, o quarto ainda tinha o cheiro misturado dele e da esposa que dormia de bruços ao seu lado. O cobertor só cobria as pernas de Anahi que ainda usava a camisa do marido, mas tinha sua bunda toda descoberta já que mesmo que a camisa se tornasse um vestido em seu pequeno corpo, a mesma estava embolada, acima da cintura.
Alfonso sorriu quando notou a marca ainda evidente dos seus dedos, lembrou logo dos tapas que dera ali e sorriu se abaixando, deixando um beijo ali. Fora a vez de Anahi se remexer, mas a mesma não acordou. Alfonso então cobriu a mulher e se levantou da cama.
O rapaz fora até o andar de baixo e bebeu um pouco de água, também passou no quarto dos gêmeos e ambos dormiam serenos, ele sorriu com a imagem dos filhos e saiu do quarto depois de um tempo, indo de volta para o quarto de hóspedes para ficar com Anahi, e assim que se deitou na cama, a esposa ainda dormindo o abraçou. Alfonso não podia se sentir mais sortudo em ter a família que tinha, e com esses bons pensamentos, ele adormeceu.
Algumas horas mais tarde, fora Anahi quem se remexeu e acordou primeiro. Os braços do marido estavam a abraçando em um abraço possessivo e ela riu pensando em como sairia dali sem que o acordasse.
E ela falhou no início da missão. Assim que fez menção em se levantar, Alfonso acordou e a puxou de volta, escondendo o rosto em seu pescoço.
- Ah, não. Você não vai sair daqui. - Ele dissera ainda rouco pelo sono, fazendo ela rir sentindo cócegas.
- Nada disso! Precisamos levantar, tenho que cuidar dos gêmeos e você precisa trabalhar. - Ela dissera tentando se desvencilhar do marido, enquanto o mesmo beijava seu pescoço.
- E quem é que vai cuidar de mim? - Ele questionou.
- Você não mama, Alfonso. - Ela dissera e ele a olhou com um sorriso de canto.
- Se você quiser, eu posso mamar agora mesmo. - Dissera malicioso e Anahi gargalhou.
- Você não presta! Sai, eu preciso tomar banho. - Ela tentou se soltar dele, até que com muito esforço conseguiu e ele a ficou observando se levantar.
- Posso ir com você? - Ele pediu com a cara mais pidona que poderia fazer.
- Não, você vai tentar transar comigo no banheiro. - Ela dissera.
- Eu vou mesmo. - Ele confessou. Sabia que não conseguiria ficar muito tempo em um espaço pequeno com a esposa e ainda por cima, sem roupa.
- Eu sei, eu te conheço. - Ela dissera se alongando. - Vou tomar banho e quando eu sair, você entra. - Ela se aproximou e dera um selinho nele.
- Está bem, já que eu não tenho outra opção. - Ele abraçou o travesseiro que ainda tinha o cheiro dela. - Vai lá, gostosa da minha vida.
Anahi riu e fora para o banheiro, trancando a porta do mesmo para evitar que o marido por alguma razão resolvesse entrar ali.
Ao tirar toda a sua roupa, a loira encarou seu reflexo na frente do espelho. A barriga tinha pouquíssima gordura, mas não era como antes, os gominhos ali haviam sumido. Seu quadril também estava um pouco mais largo e tinha singelas e quase imperceptíveis estrias. Anahi amava seus filhos como toda a força do seu ser, mas não amava como havia ficado seu corpo, embora se precisasse, passaria por tudo outra vez.
Quando virou de costas, virou também o pescoço para se olhar no espelho, a bunda estava um pouco maior também e ainda tinha a marca da mão de Alfonso. Fora inevitável morder o lábio ao lembrar da sensação da mão do marido acertando com força precisa ali enquanto ela estava sobre ele.
Espantando seus pensamentos, a loira tomou um banho rápido. Ao sair enrolada na toalha, o marido estava sentado na cama, usando apenas uma cueca boxer e a olhava de forma desejosa.
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Por Nossos Filhos - AyA
أدب الهواةDuas almas, um sentimento Dois sobrenomes, um juramento Não se juntariam em um nome só E te esquecer seria o melhor E finalmente no altar Pedindo a Deus pra abençoar Às alianças que seriam nossas Os nossos filhos é quem vão usar E olha a gente a...