Ana Flávia Castela é uma boa garota. Ela não bebe nem fala palavrão. E acredita que seu passado sombrio está bem distante, porém, quando, para cursar a faculdade, se muda para uma nova cidade, seu recomeço é rapidamente ameaçado pelo bad boy do loca...
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Apesar da velocidade excessiva e dos atalhos, a viagem até o apartamento dele parecia sem fim.
Quando finalmente chegamos, Gustavo me carregou escada acima.
Fiquei dando risadinhas com os lábios encostados nos dele, enquanto ele tentava destrancar a porta.
Quando ele me pôs de pé e fechou a porta, soltou um longo suspiro de alívio.
- Isso aqui não parecia mais um lar desde que você foi embora - disse ele, beijando meus lábios.
Totó atravessou o corredor abanando o minúsculo rabo, encostando as patinhas nas minhas pernas.
Fiquei falando com ele de um jeito amoroso enquanto o erguia do chão.
A cama de Vetuche rangeu e ouvi quando ele se levantou.
A porta do quarto se abriu enquanto ele apertava os olhos por causa da claridade.
- Nem vem, Gu, você não vai fazer essa merda! Você está apaixonado pela Ana... - seus olhos encontraram foco e ele reconheceu o erro - ...Flávia. Oi, Ana Flávia.
- Oi, Tuche - falei, colocando Totó no chão.
Gustavo me puxou pela mão, passando por seu primo, que ainda estava chocado, e bateu a porta do quarto atrás de nós, envolvendo-me em seus braços e me beijando sem hesitar, como se tivéssemos feito isso um milhão de vezes antes.
Tirei sua camiseta e ele tirou minha jaqueta, deslizando-a pelos meus ombros.
Só parei de beijá-lo para tirar o suéter e a regata, depois me joguei em seus braços de novo.
Tiramos o restante da roupa um do outro, e em poucos segundos ele me deitou no colchão.
Gustavo voltou a me beijar e foi descendo o beijo pelo meu pescoço, parando em meus seios.
Ele os levou à boca.
Primeiro um, depois o outro.
Endureceu meus mamilos com sua língua e seus dedos, e isso me fez gemer.
Deu mordidinhas e os lambeu enquanto eu me entrego a ele.
Gustavo continuou descendo seus beijos pelo caminho da minha barriga, até chegar em minha vagina encharcada.
Sinto sua boca chegando à minha vagina, beijando-a e me abrindo as pernas.
Sua língua entra e sai de mim e em seguida percorre meu clitóris, me fazendo gemer, enquanto o mordisca com os dentes.
Mil sensações tomam conta do meu corpo e eu me entrego a elas, sensações essas que nenhum outro homem havia me dado.
E, quando põe meu clitóris com cuidado entre seus dentes e sinto-o puxando, solto um grito e enlouqueço.
