Patrick virou o motorista do dia.
Fomos para o restaurante, (minha nota? 10) depois fomos a uma loja de roupas. Foi muito legal, eu e as meninas íamos nos vestir e Trick dava notas para o figurino. Logo depois fomos para uma loja de cosméticos, Mel me fez comprar um delineador e um lápis de olho que eu sinceramente não sei usar. Já Patrick, que não se divertiu tanto, escolheu a nossa próxima parada: nós fomos patinar no gelo. Eu literalmente fiquei muito, muito incomodada, pois eu sou muito desastrada. Sei lá, eu acho que estou medo de cair. Eu coloquei os patins de gelo um pouco hesitante. Mel, My e Trick já estavam lá, patinando, como se fizessem isso a anos.
- Vamos logo Candy! - Disse Trick sorrindo, pura diversão.
- Não consigo! Eu tenho medo de cair!
- Vem logo! - Ele diz se aproximando.
Eu coloco um patins na pista e já sinto o ar gelado tomar conta do meu corpo, coloco o outro pé na pista e consigo me equilibrar e "patinar" bem devagar.
- Isso é legal! - eu digo me divertindo.
Vejo que há pessoas que estão patinando rápido, praticamente correndo. Então eu me empolgo e pego impulso, não muito, mas o suficiente para o meu corpo ir pra frente, desequilibrar, e tombar para trás. Em quanto eu caía, pensei em quantas pessoas estavam me olhando. Do nada sinto braços fortes me amparando e me levantando. Eu agarro o braço da pessoa desconhecia com medo e vergonha. Enquanto estamos levantando, eu viro para ver quem é, era Patrick, e com esse ato caímos de vez, eu agarrei o braço dele com mais força enquanto caímos, tipo um reflexo, eu espero não ter machucado ele. Quando nossos corpos se chocaram contra o gelo ele começou a rir e eu o acompanhei.
- Você.. - ele disse entre risadas - É muito desastrada ... Ai meu Deus! - Ele continuou a rir.
Ficamos no chão de gelo até My ir me levantar. Não sei como mas eu ajudei o Trick a levantar e dei um abraço nele.
- Valeu!
- Não esquenta! Hoje é dia de que? - ele deu sorriso de lado.
- Da amizade. - Respondi.
Ficamos lá patinando por uma hora. Eu aprendi a patinar razoavelmente bem.
Após a esse "quase desastre" fomos para um restaurante fast food. Eu pedi um cheeseburguer, uma porção pequena de batata frita e um milk-shake. Ficamos comendo e conversando por muito tempo. A melhor parte foi quando nós quatro rímos feito loucos com a boca cheia de hambúrguer.
- Esse foi o melhor dia da minha vida!
- Que bom que gostou Candy! Podemos fazer isso mais vezes! - diz Mel.
- Pode ser.
- Amanhã é sábado, o que significa que não tem aula!!! - Grita My.
Depois desse dia meio maluco, nós voltamos para casa. Mel pegou carona com My. E eu tive que ir com Patrick.
- E aí se divertiu? - Pergunta ele.
- Muito! - Respondo feliz.
- Que bom.
Silêncio até chegarmos na minha rua.
- Aqui é a minha casa! - diz ele apontando para uma casa que ficava uma depois que a minha.
- Wow! Somos vizinhos e nos conhecemos direito essa semana! A vida é meio louca.
- É verdade! É ... Você gostaria de olhar o céu comigo agora?
Fiquei sem ação.
- Claro.
Ele estacionou o carro e então entramos na casa dele. Ela é bem arrumada e cheirosa. Subimos uma escada que levava para o telhado. E então ficamos lá, sentados no telhado da casa dele olhando para o céu. Eu estava com muito frio,por culpa da brisa fria que batia no meu corpo, mas eu não ia desperdiçar tal momento, então continuei lá.
- Você está bem? Você está pálida! - diz ele em tom de preocupação.
- Sim, só estou com um pouco de frio.
Então do nada ele me abraçou. E ficamos lá por muito tempo. Conversando sobre a nossa família, sobre coisas que fazemos, sobre estrelas, aulas , sobre o futuro. Ele é um cara muito legal, carismático, cavalheiro, acolhedor e faz muito sucesso entre as mulheres de acordo com ele. Ele toca um pouco de violão e canta também. Eu falei para ele que eu amo dançar e cantar. Ele me disse que ama ler, que é uma paixão iniciada por um livro de nome: " O amor desaparecido". Perguntei se ele tinha e poderia me emprestar. Ele disse que tinha e que poderia sim me emprestar, contanto que ele voltasse do jeito que foi. Depois dessa conversa, eu acabei dormindo no seu ombro. Como? Eu não sei.
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Protegendo a Nação
General FictionEstou sendo treinada para guerrear à favor do meu país. Fiz amigos. Inimigos. Mas pouco me importo com a opinião dos outros. Conseguiremos vencer os outros Países? Estou com medo. Mas preciso esconder minhas emoções. Eu posso não ser a melhor luta...