Capitulo 44

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Hahahahaha...estou imaginando a cara de vocês nesse cap. Marlene deve está com o cool na mão. Te amo, vaca!!!**

Jamie Dornan

Segunda vez na minha vida que estou viajando de avião, a primeira tinha 15 anos. Não tenho medo de avião, é um dos transportes mais seguros do mundo. Só acho um pouco fechado e não me sinto tão bem. A aeromoça anúncia que logo o avião irá decolar e passa as dicas de segurança.

- Queridos passageros, apertem o sinto que o avião irá decola e poucos minutos...

A viagem toda foi tranquila, dormi quase o caminho todo. Uma mulher peituda que usava uma blusa com decote, a maior parte dos peitos dela estavam de fora. Não que eu estivesse olhando, mas de vez enquando dla se inclinava e fingia está procurando algo no chão ou no corredor, meu lugar ficava no meio, e eu estava entre ela e um senhor que roncava demais.

Quando finalmente o avião pousa. Traco logo de sair antes que a peituda me pegue, ela passou o resto da viagem sorrindo pra mim. A area de desimbarque estava lotada, e eu precisava ainda pegar minha mala antes de pegar um táxi e ir para o apartamento que aluguei. Sem querer bato em alguém e derrubo as coisas que a mesma estava segurando. Me agacho para ajudá-la e murmuro um pedido de desculpas. Algo que caiu me chama atenção, ou melhor minha total atenção. Uma revista da Dakota, ela está linda na capa, vestido vermelho e deitada na cama com panos brancos.

- Ela é bonita, né?!- A mulher a elogia.- Fiquei tão feliz quando soube que ela havia voltado. Sou muito fã dela. Você a conhece?

- Conheço.- Mal sabe ela como a conheço.- Desculpe por ter me esbarrado em você.

- Sem problemas.- Ela sorri timidamente enquanto põe uma mexa de seu cabelo atras da orelha. Ela deve ter aproximadamente uns vinte anos, alta, bronzeada e cabelos castanhos beirando o loiro. Muito bonita.

- Sabe onde posso pegar um táxi?- Assentiu.

- Na frente do aeroporto tem muitos táxis. Já esteve em Nova York antes?- A mesma deve ter estado no mesmo avião que eu.

- Primeira vez.- Ela abre a boca e um "oh" sai.- Boa sorte. Bem-vindo a cidade que nunca dorme, esse lugar é movimentado demais.

- Você mora aqui?- Passamos pelas portas giratórias ao mesmo tempo, fica segundos apertado demias e sinto seus seios em meu braço esquerdo. Logo saiomos e fico sem ação.

- Sim, eu moro aqui. Minha vida toda, estava de férias.- A calçada do aeroporto está lotado de gente entrando e saindo. Pegando táxis e saindo do mesmo.- Essa é minha deixa.

- Como é seu nome? Conversamos por alguns segundos e...

- Leslie.- Quando ela fala seu nome, soa engraçado.

- Jamie.- Estendo minha mão para comprimentá-la.- Obrigado pelo aviso.- Ela franze o cenho sem entender.- A cidade ser muito movimentada.

- Ah, sim. Boa sorte.- Vejo ela se afasta. Acho que daqui vou comer alguma coisa, talvez em alguma braça de alimentação deve ser bom. Depois pego um táxi e vou para o apartamento.

Pesquiso no meu celular alguma praça de alimentação mais próxima, e fica alguns metros daqui. Está mais lotado do que a a area de desembarque, me sento em uma mesa vazia e coloco minha mala na outra cadeira vazia. Descançar um pouco. Perto de onde estou tem uma barraca de sorvete. E um pequeno grupo de pessoas em volta, impossível de ver quem são, mas tem uma menina no colo de alguém muito feliz em está tomando sorvete. Logo lembro do meu sonho, do garotinho. Era um sinal que eu ia ser pai, e deve ser um menino. Nem dúvido. Meu celular apita com uma mensagem nova. É da minha prima.

"Já chegou em Nova York?"

"Já. Estou indo comer e depois para meu apartamento."

"Cuida em ir atraz da Dakota?!"

"Pra você é fácil falar."

";-)"

Mostro um sorriso, acho melhor eu ir. Compro qualquer coisa no caminho mesmo, já que o lugar esta muito lotado. Eu poderia ir comprar um sorvete, mas não encheria minha barriga. Pego minha mala e coloco minha mochila nos ombros. E sigo no lado oposto de ondr vim.

Quando saio da praça de alimentação avisto uma barraca de cachorro-quente e não seguro a tentação de comer um. Pego um táxi e sigo para o apartamento na Upper West side. Foi bem barato para um apartamento bem bonito, dois quartos, sala junto com a cozinha e dois banheiros. Pego o elevador e paro do décimo primeiro andar. O meu é o 10024. Abro a porta e me deparo com um sofá preto de três lugares. Jogo a bolsa no chão e pulo nele, preciso dormir. Posso ter dormido no avião mais meu pescoço ficou dolorido.

Acordo com barulho do apartamento ao lado, um grito pra ser mais exato. Não um grito de socorro, mas um grito eufórico. Aposto que mora uma família ao lado. Cheguei e nem mesmo fui olhar como eram os quartos. Pego minhas coisas que estavam jogadas na porta e vou para o quarto. A cama é enorme e de madeira dura, boa e macia. Tiro a roupa e procuro outra na mala. Calça jeans e uma blusa gola pólo branco.

O banheiro parece melhor ainda, bem espaço também. E com banheira. Coloco pra encher até a métade e quando está cheio, me delicio na água quente.

Quando saio do banheiro, estou pronto pra ir atraz da Dakota. Só precisava de um bom banho e um descanço antes de encarar a fera. Penso assim, por que mulheres ficam mais extressadas do quê quando estão de tpm. Os pesquisadores já deviam ter descoberto isso.

Quando chego em frente ao prédio que está no papel que Andei me deu, vejo um homem gordinho loiro, tem aparência ser simpático. Tomare que ele me ajude.

- Com lincença.- Tiro sua atenção do jornal.- Posso falar com a Dakota, ela mora nesse apartamento.

- A Srta. Johnson não mora mais aqui, ela se mudou. Mas a amiga dela está.- Eloise talvez não me ajude, ela parece mais complicada que a amiga. Mas não custa tentar.

- Pode chamá-la pra mim, por favor. Diga que é o Jamie.- Digo, quero que ela saiba que sou. Já que na ultima vez que falei com ela, a mesma que me ligou.

Minutos depois as portas do elevador se abre e vejo a cabeleira loira dela voando. Ela parece irritada, também não é pra menos, já que eu vim procurá-la.

- Por que sempre pessoas chatas vem aqui?!- Comparando ela com a Marlene, prefiro a Mah. Seus comentários são os piores mas a mesma não me odeia.

- Não vim procurar você, mas como a Dak não mora aqui talvez você possa me ajudar.- Ela solta uma risada.

- Eu não vou ajudá-lo. E nem mesmo dá o endereço dela. Perda de tempo, Jamie.

- Por favor! Ela está esperando um filho meu.

- Eu te falei que não é seu, é do Nick.- Ela acha que vou acreditar nessa mentira.

- Sabe que não acredito nisso. Vou procurá-la nem que eu rode Nova York toda.- Ela cruza os braços.

- Vá em frente. Estou torcendo por você.- Que mulher irritante. Minha vontade foi de gritar um palavrão bem feio pra ela.

Dou as costas pra ela, e aposta que a mesma está sorrindo. O jeito é voltar pra casa, está quase ficando de noite e não sei como e segurança desse lugar. Sou policial, seu lutar muito bem com um bandido armado.

Quando chego na porta do meu apartamento, pego a chave do meu bolso e a mesma cai no chão. Já estou irritado suficiente e essa merda ainda cai. Escuto a porta ao lado sendo aberta, e não quero que as pessoas achem que sou um cara mal educado e chato. Primeiro sai um menina, deve ter uns quatro anos. Está bem vestida. Acertei em cheio, mora uma família aí. A menina sorri pra mim enquanto espera os pais sairem.

- Holly, me espere aí fora.- Meu coração sai pela boca e volta quando escuto a voz dela. Não creio que em muitos apartamentos ela foi se mudar justamente para esse. Acho que o mundo está do meu lado. Ela ainda não se vira quando sai, fecha a porta de costas pra mim. Ela não parece está grávida, a mesma deve está indo para algum lugar. Está bem vestida.- Vamos jantar na casa da tia...- Ela fica paralisada quando me vê.- Jamie...

Parando para amarOnde histórias criam vida. Descubra agora