Alguem prestou atenção na capa do livro? Vou contar uma coisa a vocês...A fic não foi toda feita por mim, eu escrevo e tals mas, a maioria das ideias vem de outra pessoa. Então, andei pensando e ela deve ganhar creditos tbm por conta disso, por isso na capa t dois nomes. Te amo, Marlene. Você é uma mente brilhante.
Volto pra cara ás nove e meia, já que Holly não deve dormir tarde por que amanhã é dia de escola. Resolvi ir andando pra casa mesmo, a rua ainda estava movimentada, então não tinha perigo de ir andando. Holly andava na minha frente, e pulava as linhas da calçada. Coisa de criança. Minha cabeça está mais calma, assim como eu. Mas preciso de ajuda em relação a aparição do Jamie novamente. Daquela outra vez foi menos serio e tals, mas dessa vez é mais grave. Por conta do bebê, e não posso tirar o direito dele como pai. Mesmo eu ainda o odiando um pouco, penso em ligar pra Mah mais a mesma deve está ocupada com outta coisa. Talvéz amanhã eu converso com ela. Eloise não leva quase nada a serio. Fala pra ele que é do Nick. Que idiotice! Nick nunca me perdoaria se eu fizesse uma coisa dessas, são meus problemas e preciso resolvê-los. Mas com o Jamie aqui as coisas se tornam mais complicadas.
Isso já está me deixando com dor de cabeça e ainda sinto uma pontada no pé da barriga. Sentir cólica na gravidez é normal, mais essa pontada me fez fazer careta. Holly pára na ponta da calçada, ela sabe que não deve atravessar a rua sem mim. Eu deveria ir bater na casa dos pais biológicos dela e dá uma surra em todos. Como vi em algum lugar, Holly sentia fome de amor.
- Pensei que iria atravessar a rua.- Pego na sua mão. Espero o sinal fechar para que possamos atravessar.
- Me ensinaram a atravessar só com adultos.- Ela pula inquieta assim que o sinal indica que os pedestres podem atravessar.
- E quem te ensiou?- pergunto quando chegamos ao outro lado da rua.
- O tio Nick.- Sorrio. Nick é uma graça mesmo.- Na minha escola as professoras são legais, e elas me deixam desenhar.- Incrivel como suas palavras saiem nítidas da sua boca. E ela só tem quatro anos.
- E o que você gosta de desenhar?- Chegamos ao nosso prédio. O lugar é tão bonito na frente, parece até mesmo uma pequena pracinha com plantas, banco e ainda uma pequena fonte.
- Animais e você, mamãe.- Minha vontade foi de dá um aperto nela, fiquei emocionada com isso. Mas não faço por quê quando olho para o lado vejo um casal praticamente se comendo e Holly não deve ver essas coisas.
- Obrigada por me desenhar, querida.
Abro a porta do apartamento mas sem tirar os olhos da porta ao lado. Imagino que a qualquer momento ele pode abrir e quere conversar comigo e eu não quero. O apartamento está escuro e Holly dá um grito que levo um susto. Não sabia que ela tinha medo de escuro.
- Eu já vou acender as luzes.- Digo rindo. Isso não deixa de ser engraçado. Abro a luz do abaju, Holly está com cara de assustada.- Você tem medo de escuro?
- Tenho.- O coração dela deve está batendo muito forte.
- Tenho que me lembrar de deixar a luz aberta quando você for para seu quarto. Bem...agora vá tomar banho enquanto faço algo leite pra você.- Dou um beijo na sua cabeça e em seguida ela corre para o corredor. Eu gostava de tomar leite com biscoitos antes de dormir, pelo visto ela também deve gostar.
Coloco a água pra ferver e pego os biscoitos que comprei dentro do armário e despejo em um prato. Cinco minutos depois a água esta borbulhando, está pronto pra fazer o leite quente. Cerca de dez minutos depois, Holly aparece na sala com seu pijama de formiga e segurando um urso que Nick a deu de presente.
Depois dela comer quase todo o pacote de biscoito, ela finalmente termina e vai para a cama. Não estou com sono, então lavo a louça que acabei de sujar e depois vou para o quarto da Holly pra vê como está o aroma.
A tinta ainda está muito forte, então será impossível dela vim dormir aqui amanhã. Eu deveria ter lido o rótulo e ter escolhido uma tinta menos fedorenta. Mas o quarto ficou lindo. Eu poderia comprar ums estrelinhas que brilham no escuro pra mostrá-la que não é tão ruim a escuridão. Eu ás coloria no teto para ficar que nem o céu a noite. Ficaria lindo. As coisas dela estavam em cima da cama. Eu sempre quis ter um filha, e realizei meu sonho. Não pelo fato de que mulher tem bom gosto e mais opcões de decoração, mas pelo fato de que quando era pequena sempre soube que as mulheres tinham mais força do que os homens e eu meio que quero que meus filhos tenho orgulho de mim, assim como tive da minha mãe.
Vou para meu quarto pegar minha roupa para tomar banho, e vejo Holly dormir toda esparramada na cama. Pelo visto vou ter que dormir na sala.
Tomo um banho rápido e ainda não estou com sono. Então pego meu notebook e vou pra sala pesquisar sobre como ser mãe de primeira viagem. Aparece tantas coisas e dicas principalmente que até mesmo adiciono nos favoritos no meu navegador.
Por volta das 23h25m desligo o computador e levo de volta para o quarto. Holly dessa vez está dormindo encolhida quase no fim da cama, se eu tivesse vindo ela poderia ter caído. Com cuidado a coloco no meio da cama e beijo seu rosto. Ser mãe é tão emocionante. Desligo a luz do abajur ne junto a Holly na cama.
Acordo com uma dor imensa no meu pé e entre minhas pernas está molhado. Logo me sento na cama e tiro o lençou de cima de mim. Eu estou sangrando! Meu bebê! Meu filho! Começo a chorar e a gritar. Holly acorda assusta, minha barriga doi e não consigo levantar.
- Holly...- A chamo.
- Mamãe.- Logo ela está do meu lado perdida, sem saber o que fazer.
- Chame aquele moço que eu estava conversando ontem pra mamãe. Agora...- Faço careta quando sinto mais um pontada. Estou tendo um aborto?
Holly sai corredo do quarto, ela deve está assustada. Não tenho escolha, o jeito é chamá-lo aqui. Estou com medo que algo poça acontecer com meu filho, e não conheço ninguem daqui só ele. Coloco o lençou entra minhas pernas para não sujar muito a cama.
Mal se passa três minutos e Holly aparece com Jamie o puxando pelo braço. Quando ele me vê vejo seu medo atravessar pelos seu olhar cinzento.
- Dakota...- Ele fica do meu lado.
- Me leva para o hospital.
- Okay. Aguenta só mais um pouco, vou ligar para o táxi. Menina fica com ela.- Jamie coloco Holly perto de mim e sai do quarto.
- Vou ficar bem, querida.- Aperto o lençou com força quando a dor aumenta.
Logo Jamie aparece no quarto dizendo que o táxi está lá fora.
- Eu estou de pijama.- Digo, quando Jamie me coloca no colo dele e sai do apartamento. Ele pede pra Holly trancar a porta e seguir ele depois. A dor é tão forte que acabo desmaiando, e só escuto Jamie sussurra:
- Vai ficar com nosso bebê.
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Parando para amar
RandomDakota Johnson é uma modelo que está cansada de paparazzis e holofotes. Ela entào descidi viajar e ficar distante de tudo, mais isso acaba ficando de tudo mesmo. Dakota acaba parando em uma cidade pacata e isolada do mundo.