Capítulo 33

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Ezra's POV:

Aah como era bom tê-la por perto. Senti com ela em no máximo uma hora e meia coisa que eu não senti nunca com a Jackie em uns 2 anos de namoro. Sabe aquele sorriso bobo que fica estampado no rosto e a vontade de beijar, de abraçar, de fazer e demonstrar carinho sabe?!

Aria: E ai... – Se encostou na porto do quarto dela já no nosso andar do hotel e segurou minhas mãos.

Aria: Quero saber o que a gente vai fazer agora!

Aria: Nem foi, mas se quiser, fique a vontade! – Fez reverencia com as mãos.

Ezra: Olha que não seria uma má proposta!

Aria: Então vamos. – Soltou sua mão da minha e colocou o cartão na porta e logo em seguida adentramos o local.

Fui direto para a sua cama e sentei-me, observando ela trancar a porta e logo em seguida jogar o cartão em uma mesinha. Retirou os sapatos do pé com uma cara de dor. Tadinha o sapato devia apertar e a gente ainda andou um monte.

Ezra: Tá doendo seu pé?

Aria: Um pouco. 

Ezra: Quer uma massagem? – Disse carinhoso sem segundas intenções.

Aria: Já que você insiste. – Riu e dobrou os ombros demonstrando duvida. Veio até a cama e se deitou olhando para mim.

Perguntei onde havia um hidratante e ela disse, peguei-o e sentei-me na cama novamente. Ela se acomodou mais um pouco no espaço da cama e me olhou com um breve sorriso no rosto. Mandei um beijo no ar para ela que me correspondeu. Depois espalhei o hidratante no seu pé e comecei a massageá-lo ela já tinha os olhos fechados e um leve sorriso no rosto.

Ezra: Tá gostoso?

Aria: Uhum – Disse meio sonolenta, meio mole.

Aria: Brigada

Aria: Hm.. o que poderia ser sua recompensa?

Ezra: Eu tenho algumas idéias...

Aria: Ah é?

Ezra: É, quer tentar?

Aria: Por que não? – Deitei-me vagarosamente em cima dela e uni nossos lábios em um beijo molhado. Suas mãos entrelaçadas ao meu cabelo e as minhas segurando seu rosto. Sorrimos durante o beijo, mas isso não atrapalhou nossa perfeita sincronia. Realmente perfeita!

Terminamos com selinhos e eu sai da cima dela deitando-me ao seu lado na cama de casal. Viramos nossos rostos no mesmo tempo e demos de cara um com o outro. Ela se virou de lado e ficou me olhando. Colocou a mão na minha barriga e ficou mexendo com a minha camiseta. Nossos olhares se cruzaram e eu sorri.

Ezra: Estou me sentindo um adolescente sabia!?

Aria: Pelo menos não sou só eu então! – Sorriu e eu passei minha mão pelo seu rosto colocando uma mecha de cabelo para trás da sua orelha.

Ezra: Queria que isso aqui fosse eterno sabia?!

Aria: Mas não é né?! – Deu dois tapinhas na minha barriga e fez uma cara de descontentamento seguido de um suspiro.

Desencontros do Amor - EzriaOnde histórias criam vida. Descubra agora