Kn
-Os dias vão se passando e eu ainda não tenho nenhuma noticia da Livia, revirei São Paulo inteiro e nenhuma noticia da minha mulher e do meu filho, eu já não tava mais aguentando eu estava dias sem durmir e fazendo coisas que eu não custumo fazer estou me referindo a cheirar cocaina, horas e horas sem durmir e só tinha forças pra comandar o Helipa.
-Todos os dias eu mando os caras irem pro asfalto em busca de alguma noticia, eu estava no meu escritório na boca principal mexendo em algumas papeladas e bebendo uma garrafa de Buchanan's a porta se abre e era a Samantha uma Putinha aqui do morro que não sai da minha cola.
Kn: Oque tu ta fazendo aqui? Eu ja disse que não quero nenhuma Vagabunda entrando aquí! -disse revoltado.
Samantha: Oi Amorzinho eu pedi para os caras liberarem minha entrada aqui, porque eu fiquei sabendo que a Livia foi embora denovo neh?-disse se sentando na minha frente
Kn: Oque tu ta falando? qual é a tua?
Samantha: Na boa Kauan, só você que não quer perceber que a Livia foi embora mais uma vez!
Kn: Eu vou dar dez segundos pra tu sair daqui e eu vou fingir que não ouvi isso!
Samantha: Você ta sendo muito otario mesmo Kauan, essa já é a segunda vez que essa Livia sai da tua vida sem dizer nada e você fica ai igual um otario fazendo o caralho a quatro achando que aconteceu alguma coisa de ruim com ela enquanto isso ela deve está fora do Brasil curtindo e rindo da sua cara.
-Quando ela terminou eu levantei da cadeira peguei nos cabelos dela e dei um soco na cara dela, depois arrastei ela dali pelos cabelos.
Kn: ESCUTA AQUI : SE TU FICAR EXPALHANDO ESSAS COISAS AI NA MINHA COMUNIDADE EU TE MATO, COISA QUÉ JA ERA PRA EU TER FEITO A MUITO TEMPO!-dito isso eu abri a porta e joguei ela pra fora, a mesma ficava me olhando com a boca toda cortada e chorando, eu fechei a porta voltei a sentar na minha cadeira abri a gaveta da mesinha peguei um saquinho de Pó e fiz uma carreirinha e fiquei ali cheirando.
[...]
Livia
-Eu já não estava mais aguentando ficar ali sem saber como estava meu filho, eu só queria ter ele nos meus colos denovo toda vez que os caras viam botar comida ali pra mim eu perguntava do meu filho mais eles não falavam nada e só queriam saber daquele maldito pren drive, eu dizia que não estava comigo e eles me batiam, eu já estava ficando sem forças, só aguentava aquilo tudo por causa do meu filho. Quando eu achava que tudo estava ruim acontece oque eu tava com muito medo de que acontecesse, eles entraram ali aonde eu estava com umas garrafas de bebidas super embriagados me soltaram da cadeira e me jogaram em um colchão que tinha ali, eles rasgaram minha roupa e tiraram a roupa também, eu comecei a chorar e gritava muito para que eles não fizessem aquilo mais foi em vão, eles me violentaram da pior forma possível, eu preferia levar mil socos do que ser estrupada por aqueles três caras, eu chorava de odio e gritava de dor, eles não paravam e era uma coisa orrivel até que eu fechei meus olhos e apaguei.
-Quando acordei eu estava deitada no colchão sem roupa e sentido dores, o colchão estava todo sujo e com alguns pingos de sangue, eu não conseguia me levantar fui arrastando até minha roupa que estava bastante rasgada, com muito custo consegui a pegar e me vesti, eu lembrava de tudo que tinha acontecido e lágrimas rolavam no meu rosto eu fiquei ali abraçada as minhas pernas chorando e infelizmente lembrando do que aconteceu.
[...]
Alice
-Faz dois dias que o Carlos foi viajar e ontem a AnaLu passou a tarde toda comigo, mais hoje ela foi embora cedo, tomou cafe da manhã comigo e teve que voltar pro Tiradentes porque ela tinha que fazer uns negócios la, então eu fiquei ali na sala assistindo Tv foi quando a campainha tocou eu levantei e fui abrir a porta.

VOCÊ ESTÁ LENDO
A.D.M ♧ Nova Geração♧ III
Ficción GeneralA.D.M {As marrentinhas do morro} - Esse livro faz parte da triologia A.D.M Anos se passaram e agora os herdeiros que assumem o comando da rivalidade mais tensa do mundo do crime. >PLAGIO E CRIME COM A FORÇA DA LEI N° 9.610 /98 >+17 Está obra está...