Dia seguinte...
Ph
Finalmente eu estava prestes a rever a comunidade aonde eu nasce e comandei por tantos anos. No caminho de ida pro Helipa, eu fui observando todos os lugares por onde nois passava. Quando chegamos na entrada do Helipa, os caras já sabiam quem era mais pediram para abaixar o vidro, pois eles queriam me cumprimentar. Depois disso a Nanda continuou o caminho, e assim que chegamos enfrente a casa, foi preciso da ajuda dos nossos seguranças para me botarem na cadeira de rodas. Enquanto a Nanda empurrava a cadeira, um dos seguranças foi na frente dando passagem, quando chegamos na porta eu acenti com a cabeça e o mesmo abriu a porta. Assim que entramos a sala estava lotada, todos estavam ali, meus amigos, os filhos dos meus amigos e os principais, meus filhos!
Meus olhos ficaram marejados, eu senti uma sensação boa, depois de tantos anos eu estou de volta pra casa, de volta pros meus amigos.
Ph: Ninguém vai chegar em mim?-disse e todos vieram até a mim.Um de cada vez, foi me dando um abraço e era de se notar lágrimas nos olhos de todos. Os últimos a me abraçar foram meus filhos. Quando eles me abraçaram eu não consegui segurar mas e deixei as lágrimas tomarem conta do meu rosto. Depois de todas as emoções eles se sentaram no sofa, e eu fiquei ali no meio de todos eles, para contar pra eles tudo oque no dia da explosão, pois eu lembro de tudo.
Ph: Primeiramente, eu quero dizer pra vocês que eu to feliz pra caralho, por rever meus amigos da antiga que sempre fortaleceram, e também por está vendo seus filhos. Mais eu estou sentindo falta do Gui e da Mandinha...-disse tentando entender porque eles não estavam ali.
Bn: Ele ainda não sabe?- disse olhando pra Nanda e a mesma balançou a cabeça em sinal de negativo.
Ph: Oque houve com eles? Oque eu não sei?-disse sem entender.
Rafa: Uns dias depois da "morte" de vocês, eles sofreram um acidente de carro e faleceram...
Ph: Caraca....-disse e meus olhos ficaram marejados novamente.
Lu: Mais essas duas meninas lindas aqui, são as filhas deles...-disse apontando para duas meninas.
Ph: Realmente vocês são lindas! Seus pais eram incríveis, podem se orgulhar deles porque eles merecem...-disse e elas retribuiram com um sorriso de lado.
Mig: São lindas mesmo...-disse dando uma piscada de olhos pra elas.
Ph: Esse muleque não nega ser teu filho hein Rafa...-disse rindo.
Rafa: Pode pa!-disse rindo.
Ph: Bom, agora sem mais delongas. Vocês já sabem o porquê eu cai nas mãos do Jp, então eu quero deixar bem claro aqui, que eu já perdoei a Nanda por isso...
~Flash Black on~
-Eu estava desacordado e quando acordei a Nanda estava ali do meu lado, eu estava todo machucado, sem forças mais mesmo assim tentei me aproximar da Nanda. Só que minhas mãos estavam amarradas e eu não pudi tocar a nela. Quando a mesma também acordou eu perguntei a ela oque ela estava fazendo ali e a mesma me contou que matou a Pamella e que tentou matar o Jp mais foi em vão. Ela ia me contar mais alguma coisa mais o Jp interrompeu, ele entrou ali para zombar da nossa cara e acabou contando oque a Nanda ia me contar. Eu fiquei puto pra caralho quando ouvi aquilo, não conseguia nem mais olhar na cara da Nanda. Assim que ele saiu ela tentou fazer com que eu perdoasse ela mais eu estava muito decepcionado com ela. Um dos caras apagou ela primeiro e antes deles me darem um porrada na cabeça eu fiz a proposta a eles.
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A.D.M ♧ Nova Geração♧ III
Fiction généraleA.D.M {As marrentinhas do morro} - Esse livro faz parte da triologia A.D.M Anos se passaram e agora os herdeiros que assumem o comando da rivalidade mais tensa do mundo do crime. >PLAGIO E CRIME COM A FORÇA DA LEI N° 9.610 /98 >+17 Está obra está...