23. Para Sempre.

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1.740 palavras

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VOLTAMOS PARA casa, finalmente, aquela conversa estava tomando um rumo um tanto quanto estranho

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VOLTAMOS PARA casa, finalmente, aquela conversa estava tomando um rumo um tanto quanto estranho. De um jeito diferente. Caminhamos até o carro.

      Chegamos em casa e a Patrícia está na sala de estar mexendo no notebook, a Mônica está na cozinha, vendo alguma coisa em uma lista.

      — Mike, Clary, venham aqui, por favor — Mônica pede.

      — Sim, mãe — Mike diz.

      — Eu e a Paty fomos ver o aluguel de três salões, os valores não são muito altos, mas é bom que vocês vejam o que vocês querem. — Ela vira a página dos papéis.

      — Posso pedir uma coisa? — falo.

      — Claro — ela concorda.

      — Seria bem legal a gente fazer o casamento na praia. Sai bem mais em conta, mesmo, na época que a minha mãe casou na praia estava a metade do preço que está esses salões, mas mesmo assim, agora não é tão caro e é bem mais bonito.

      — Ótima ideia — Mike concorda. — Eu tenho um amigo que pode fazer isso.

      — Por mim tudo bem — Mônica concorda. — Vocês precisam fazer a lista de convidados, porque assim que o lugar estiver reservado a gente precisa organizar as cadeiras e tudo mais.

      — Claro, vamos fazer isso — digo.

      Eu e Mike sentamos na mesa da cozinha, a Mônica sai em direção à garagem e nós ficamos com um papel e uma caneta na mesa.

      — Eu não tenho muito quem chamar — digo.

       Ficamos algumas horas ali decidindo quem chamar ou não. Só sei que deram cento e vinte pessoas. Ainda bem, porque eu não quero nada grande, muito menos com mil pessoas. Terminamos a lista e entregamos para a Mônica. Então a gente vai ver alguns modelos de convite. Alguns são extravagantes demais e outros são um simples pedaço de papel. Nós dois gostamos do mesmo.

      — A maioria das coisas já estão decididas. — Mônica fecha o computador. — Já arrumou seu terno, filho?

      — Amanhã eu vou provar. — Ele se levanta. — Preciso ir para a empresa, já volto. — Ele me dá um beijo na bochecha e eu abaixo o rosto.

      — Daqui alguns dias a gente tem que voltar para ver o seu vestido. — Mônica também se levanta. — Não engorde, está bem?

      — Tá bom. — Assim que eu falo nós ouvimos uma buzina, quando saímos de casa é o pessoal que veio montar as minhas estantes.

Contratada Para Amar | concluídaOnde histórias criam vida. Descubra agora