Pode a vida de uma garota virar de cabeça para baixo por causa de um pequeno contrato? Podem as pessoas da sua própria família se virarem contra você? A resposta para essas e mais perguntas é sim.
A vida de Clary Highgate vira de pernas para o...
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COLOCO UM vestido, faço uma maquiagem bem básica, passo um batom vinho matte e prendo o cabelo. Pego o meu celular e coloco algumas joias, vou para a sala, onde Mike está sentado no chão e Arendelle está pulando dentre as pernas dele, sorrio e vou para lá.
— Vamos — murmuro.
Arendelle vem balançando o corpo para os meus pés e eu a pego no colo, Mike levanta-se atrás de mim, coloco ela na varanda, fecho as portas e ela se ajeita na caminha. A varanda tem uma grade na qual ela não passa então não me preocupo.
— Você está linda — ele diz, pegando a chave do carro.
— Obrigada. — Sinto as minhas bochechas queimarem novamente.
Pegamos o elevador e descemos até o estacionamento, ele abre a porta do carro para mim e eu entro, o salão fica há dez minutos do nosso condomínio. Abaixo o vidro ao meu lado e quase não sinto nada de brisa, Mike de vez em quando me encara engraçado.
Chegamos no salão. normalmente onde eles devem fazer todas as confraternizações da empresa. a Mônica está com o Joey na porta revendendo os convidados, ele mal olha na minha cara, a Mônica é mais simpática.
— Oi, meus amores, como vão? — Mônica pede, dando um beijo na minha bochecha e abraçando eu e o Mike.
— Estamos bem. — Falamos quase juntos. — Ficou maravilhosa a decoração. — Sei que ela tem muito bom gosto para algumas coisas.
— Que bom que gostou. — Sorri. — Já viu a sua mãe?
— Sim, ela fez a primeira quimioterapia, ela está bem, eu acho. Não sei dizer muito bem. Ela está com aquela aparência, mas não posso negar o fato de ter esperança.
— Isso mesmo. Ela vai sair dessa, meu amor, acredite em mim. Bom, precisamos falar com mais alguns convidados, posso roubar Mike um pouco? — Apenas assinto. — Fique à vontade.
Ando pelo salão e um garçom oferece-me champanhe. Pego uma taça, mas não consigo tomá-la por inteiro. Deixo-a em uma mesa. Avisto a Paty vindo em minha direção do outro lado. Ela está com um vestido azul incrível, nunca a vi tão bem em um vestido. Seus cabelos estão ondulados e a maquiagem está perfeita com um batom vermelho. Ela aproxima-se de mim.
— Oi! — ela diz, com uma empolgação desconhecida por mim.
— Oi — digo, dando um beijo em sua bochecha.
— Vem, vamos nos sentar. — Ela aponta para duas poltronas vazias e um canto do salão. Não quero nem saber o porque disso.
— Obrigada pela fita — digo. — Foi muito gentil da sua parte.