Mãe por ACASO

Eduardo

Estremeço ao ver Giovana ganhar um tom vermelho, ao ver a forma que admirava seu corpo. Saber que ela ainda mantém essa timidez, mesmo após tudo que já fizemos, me deixa ainda mais excitado.

- Você esta linda - sussurrei olhando em seus olhos.

Ela não me respondeu, apenas se mexeu desconfortável na cama e engoliu seco.

Não foi fácil te-la aqui essa noite, ela bateu de frente comigo e avisou que eu jamais a tocaria, depois de foder a babá, mas eu fiz a minha jogada.

No contrato está que ela deve dormir comigo, me satisfazer e se não fizer, eu tenho o direito de descumprir a minha parte e ela sai perdendo tudo.

Ameacei mais uma vez, avisando que a mandaria embora para longe de Sophia e garantiria que ela passasse bons anos na cadeia.

Por fim, ela cedeu e estamos aqui.

Tirei meu terno com uma lentidão torturante até mesmo para mim, tendo em conta que meu pau estava doendo por vontade de me enfiar nela.

Quando parei apenas de cueca em sua frente. Giovana desceu seu olhar cheio de desejo por mim e quando notou meu membro explodindo na cueca, gemeu baixinho.

- Essa noite vamos foder até você não aguentar mais - aviso e ela volta a me encarar - Você é minha mulher, lembre-se disso.

Abaixo minha cueca e deixo meu pau salta para fora, sem eu precisar chamar Giovana vem até mim, ficando de joelhos na cama, me abraça pelo pescoço e me beija.

Minhas mãos param em sua bunda gostosa, a puxando mais para mim e ela suspira entre o beijo, mordendo meu lábio inferior.

Sua mão desliza pelo meu peito e com firmeza agarra meu pau, seus dedos o envolve e ela movimenta lentamente, para cima e para baixo, me levanto a loucura, é uma delicia a sensação.

Ela deixa minha boca de lado e se abaixa beijando meu peito, até estar cara a cara com ele, jogo a cabeça para trás e fecho meus olhos sentindo sua boca pequena e quente me abocanhar. Seguro em sua cabeça sentindo um prazer diferente, eu me sinto feliz porra, chego a sorrir enquanto ela me chupa.

Quando sinto que estou prestes a gozar, tiro meu pau da sua boca, a deixando visivelmente frustrada. Me abaixo e beijo sua boca, sentindo meu gosto, arrancando dela todo o ar dos pulmões.

Ainda a beijando, deito Giovana na cama, passo minha mão por todo seu corpo, alisando os pontos precisos para deixa-la molhada para mim. Quando sinto que ela se mexe desesperada embaixo de mim, começo tirar sua roupa, sem deixar de beija-la em toda parte, ela se mexe em excitação, sua pele se arrepia a cada toque dos meus lábios, seu olhos se mantém fechados e sua boca meio aberta.

Quando a deixo exatamente como queria, totalmente nua, me dedico a fazer com que ela enlouqueça, que me peça por mais e que aguente tudo o que eu tenho para dar a ela essa noite. Minha língua entra em contato com sua boceta quente e úmida, seu corpo se curva e ela tenta fechar as pernas, as separo ainda mais e rosno ao sentir o cheiro bom da sua excitação, mordo sua carne e ela se encolhe na cama.

- Ah meu Deus - ela agarra os lençóis e grita.

Agradeço mentalmente por dona Dora ter tido a ideia de levar Sophia, seria constrangedor se ela ouvisse o quanto sua mãe vai gritar hoje.

Coloco um dedo em sua entrada e ela geme ainda mais alto, suas mãos grudam em meu cabelo, puxando com força.

Quando sinto que ela vai gozar, eu paro, a fazendo choramingar como uma gatinha manhosa. A viro sem cuidado algum, a colocando de quatro na cama, dou um tapa em sua bunda roliça. Quando minha boca volta a ter contato com sua pele, Giovana enfia o rosto no colchão e geme satisfeita, rebolando a bunda em minha cara, me deixando maluco, ao ponto de explodir.