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A enfermeira abriu a porta do quarto e logo pude ver a minha pequena deitada naquela cama de hospital com uma cascara de oxigénio na cara.
Os meus olhos logo se inundaram se lagrimas e eu acelerei o passo para que chegasse mais rápido perto da Leonor.

Finalmente tinha a minha pequena perto de mim.
Ela dormia tranquilamente e eu peguei na sua mãozinha pequena e acariciei as costas da sua mão com o meu polegar.

Olhei para André que acariciava a bochecha da pequena e sorria para ela mas ao mesmo tempo as lagrimas deslizavam pela sua face.

-Finalmente estás aqui minha princesinha. – ele disse baixo olhando para a pequena e adormecida Leonor. – O pai sentiu tanto a tua falta.

Ele baixou-se para que os seus lábios pudessem depositar um beijo na testa da pequena e logo depois olhou para mim e sorriu.

-Ela deverá ficar pelo menos uma meia hora assim e depois poderá ir para casa. – ouvi a voz da enfermeira e logo olhei para ela.

-Muito obrigada. – eu agradeci e ela sorriu amavelmente para mim.


Já estávamos naquele hospital há 20 minutos e a  Leonor ainda continuava a dormir a enfermeira disse que provavelmente ela iria a dormir para casa visto que chegou ao hospital cansada e a ter uma crise respiratória.

O médico que havia tratado da Leonor da última vez entrou no quarto e sorriu para mim e para André.

-Olá de novo. – ele disse. – A Leonor já pode ir finalmente para casa.

O médico sorriu e logo que eu ouvi o que ele disse eu sorri também.
Finalmente a minha menina voltou para perto de mim.

HIM! || André Silva ✔Onde histórias criam vida. Descubra agora