Capítulo 16

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Recobro a consciência e acabo encontrando a escuridão por conta da venda que envolve meus olhos

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Recobro a consciência e acabo encontrando a escuridão por conta da venda que envolve meus olhos. Com a cabeça dolorida tento me mexer, mas sou impedida pela as cordas fortemente amarradas me prendendo no lugar. Faço o possível para tentar me soltar das amarras, mas não encontro forças.

Fico durante alguns minutos, talvez horas sentada desconfortavelmente sob uma cadeira sem ter como me soltar, quando escuto alguém se aproximando, rapidamente deixo minha cabeça cair para o lado e me mantenho imóvel.

Os passos se tornam cada vez mais audíveis, uma porta se abre, e então alguém me dá um tapa na minha bochecha direita, meus olhos se enchem de lágrimas, mas eu me recuso a chorar.

— Sabemos que está acordada, pare de fingir. — O homem fala, tirando a venda ao mesmo tempo.

Meu suposto raptor era alto, com o corpo esculpido por músculos, olhos castanhos, cabelos tão claros que pareciam brancos, ele me olhava com o nojo aparente em seu rosto.

Sem esperar mais simplesmente cuspo em seus sapatos demonstrando meu desgosto. O homem simplesmente aplicou outro golpe em meu rosto com toda a força, quase imediatamente a dor se espalha por todo o meu corpo, faço uma careta de dor e não permito as lágrimas escorrerem.

— Humana imprestável. – Depois dessas palavras ele simplesmente sai do recinto, fechando e trancando a porta logo depois.

Fui deixada sozinha pelo que pareceu ser dias, eu estava inquieta, portanto, passei a olhar ao redor a procura de algo útil que me ajudasse a fugir daquele inferno.

Eu me encontrava em um tipo de porão, não havia muita coisa ali, pude perceber uma estante próxima, com latas de tinta e alguns produtos de limpeza, mais adiante pude observar uma caixa de ferramentas, a esperança acendeu em mim naquele momento.

O lugar era úmido e sem janelas, minha roupa estava rasgada e meus saltos haviam sumido, meus braços nus estavam recobertos de arranhões e hematomas, o frio recobria o ambiente e eu estava sozinha e fraca, mas não iria me entregar sem lutar.

Tendo ciência de que a cadeira estava presa no chão, passei horas tentando achar uma maneira de escapar, desde tentar me soltar das amarras até quebrar a cadeira, mas nada adiantou, eu estava pensando em nova opções quando alguém entrou no porão

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Tendo ciência de que a cadeira estava presa no chão, passei horas tentando achar uma maneira de escapar, desde tentar me soltar das amarras até quebrar a cadeira, mas nada adiantou, eu estava pensando em nova opções quando alguém entrou no porão.

— Olha só o que temos aqui. — Meu raptor retornou com um sorriso sombrio.

— Por que me trouxeram aqui? — Rosno.

— Essa é fácil, você é valiosa, conquistaremos grandes coisas tendo em mãos uma arma como você.

— O que quer dizer? — Questiono sendo invadida pela confusão.

— Antes que eu me esqueça, temos uma surpresa para você! — O homem respondeu ignorando minha pergunta

Ele assobiou e um garoto, eu supus que fosse um de seus capangas, entrou trazendo minha mãe consigo. Ela estava amarrada, como eu, mas minha mãe mal conseguia manter-se em pé, ela estava exausta, podia ver em seus olhos.

— Soltem-na! Eu faço o que quiserem, só libertem minha mãe! — Implorei. — Por favor.

— Nunca vou me cansar disso, humanos sedem tão rápido quando percebem o que estão prestes a perder. — Ele fala se aproximando do meu rosto.

Cerro os punhos com o ódio que cresce dentro de mim. Sem ter como me soltar simplesmente cuspo em seu rosto que está a centímetros do meu.

— Já chega, cansei dessa brincadeira. — Ele murmura enquanto limpa a face.

Com isso, meu raptor segura os ombros da minha mãe trazendo-a até mim, fez com que ela se ajoelhasse e então sacou a espada negra, a qual emitia um brilho nebuloso ao seu toque, colocando-a sobre seu pescoço.

—Não se atreva. — Falei ameaçadoramente.

— Não se preocupe minha querida, não farei nada com ela, contanto que faça tudo que eu desejar.

Um sorriso irônico surge em seu rosto quando engulo em seco, fazendo-me temer do que me esperava a seguir.

Um sorriso irônico surge em seu rosto quando engulo em seco, fazendo-me temer do que me esperava a seguir

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A Revolta dos Caídos: A Luz e a Escuridão Irão ReinarOnde histórias criam vida. Descubra agora