1- The Prison

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Edit 1 (26/05/21) Olá para aqueles que vão começar essa fanfic agora. Sejam bem-vindos!! Primeiramente eu queria agradecer por darem essa chance para minha história e que isso significa muito para mim. Esta fanfic tem um lugar muito especial no meu coração e na minha trajetória como escritora. Segundo, eu queria deixar MUITO CLARO que eu escrevi esta história quando ainda estava no ensino médio, ou seja, eu tinha uns 16/17 anos. Lembro de escrever dentro da sala de aula, no banheiro da escola na hora do recreio; eu simplesmente não conseguia parar de escrever e AMAVA muito a história, tipo demais mesmo. Estas são lembranças que vou sempre carregar comigo e, mais do que tudo, são momentos que contribuíram para formar a escritora que sou hoje. Se não fosse por esta e minhas outras fanfics eu certamente não seria um terço do que sou hoje tampouco teria aprendido tanto. E é pelo respeito que eu tenho por meus leitores e por minha própria história que tenho o dever de avisar vocês sobre algumas coisas. Como eu era muito nova e escrevia mais por pura inspiração e paixão, esta fanfic tem MUITA coisa "descabida", para não dizer errada. Eu não considero errado porque isso pressupõe que há uma receita de como escrever uma história certa e tudo mais. Sim, existem dicas que ajudam e tudo mais, mas no fim, escrever é algo muito subjetivo e eu não vejo coisas erradas nesta histórias. O que eu vejo, entretanto, são FUROS e MAL DESENVOLVIMENTO. Eu não sabia o que eu sei hoje, afinal, então... Eu não vim aqui para pedir desculpas porque, realmente, não é preciso. Ninguém é perfeito e eu escrevi esta história com o máximo que eu tinha na época. (Eu nem tinha computador, aliás, escrevi ela toda no celular.) Mas eu acho sim que é bom avisar vocês que eu tenho esse autoconhecimento agora e reconheço e admito que não desenvolvi a história em sua melhor forma. O plot é muito bom e dá para fazer MUITA coisa melhor, mas na época foi isto o que saiu. Não que esta versão seja péssima, não, eu estou dizendo que não é a MELHOR versão. Enfim, leiam à vontade, mas pensem um pouco antes de criticar ou de falar algo que possa me machucar, ok? Se as falhas da história te incomodarem tanto, simplesmente pare de ler. 

Ps 2: atualmente eu estou escrevendo um romance homoafetivo histórico (se passa na idade média). É sobre um templário e um mouro. Os dois acabam se encontrando durante uma batalha e rola umas coisas, etc. Não está postado ainda, mas se alguém quiser ser leitor(a) beta, eu ficaria imensamente grata! Me ajudaria muito porque eu pretendo trabalhar com esta história para publicação, seja de forma independente ou tradicional no futuro. É um desejo meu, mas antes de mais nada eu preciso de um rascunho muito bom e leitores betas são ótimos para isso. Enfim, se alguém tiver interesse pode entrar em contanto comigo por aqui mesmo. :) É isso. 

Boa leitura!! 

E ai gente!! Está ai o primeiro capítulo para vocês. Espero que gostem!
😊

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A delegacia estava agitada. A maioria dos policiais andavam de um lado pro outro,mexendo em seus aparelhos celulares ou ouvindo algum comunicado de outro agente pelo walkie-talkie. Uma nova denúncia era a causa de todo aquele alvoroço.

Por volta das 19:00 horas uma pessoa que preferiu não se identificar tinha ligado para a polícia dizendo que sabia o paradeiro de um procurado da justiça e que,além disso,sabia de outro crime que ele tinha cometido. Os agentes estaduais ficaram loucos -e com razão-afinal não é todo dia que um fugitivo é descoberto. E isso pode até ter gerado um pouco de desconfiança da parte do delegado mas depois de pensar viu que invés de perder tempo pensando a respeito ele deveria ir atrás do suspeito o mais rápido possível. Não podia arriscar cometer um deslize e ser demitido. Após tantos anos trabalhando excepcionalmente bem para o estado do Texas,o que ele aprendeu é que se há uma denúncia, querendo ou não,eles devem ir investigar.

Chamou o chefe dos agentes e o instruiu de tudo o que ele deveria fazer e frizou -pela centésima vez- quão importante aquela prisão era pra delegacia e,consequentemente,pra ele também. Geralmente você é muito bem reconhecido quando executa a prisão de um dos fugitivos mais procurados da lei. E reconhecimento era tudo que o Sr. Pollter queria.

Os policiais saíram apressados e nervosos em direção ao endereço que foram informados. Três viaturas seguiam seu trajeto em alta velocidade pelas ruas da cidade com suas sirenes ligadas,refletindo suas luzes azuis e vermelhas nos muros e paredes de vidros dos edifícios do centro. As pessoas como sempre olhavam aquela movimentação curiosas mas ocupadas demais pra se importarem. O que quer que fosse seria anunciado no jornal pela noite.

Durante o trajeto um dos agentes transmitia todos os dados do trabalho para o delegado. Enquanto esse,sentado em sua cadeira-super confortável- escutava tudo com atenção redobrada,temendo que no final aquilo não passasse de mais um trote ou,que pior,tudo saísse errado. Tinha um copo de uísque sobre a mesa de madeira envernizada e de vez em quando olhava no seu relógio de pulso,tanto ansioso quanto nervoso. Já conseguia se imaginar sendo elogiado pelo prefeito e todos os homens importantes da cidade,até mesmo do estado,se a denúncia fosse verdade e a prisão fosse efetuada com sucesso. Teria seu merecido reconhecimento,que apesar de já ter não achava ser suficiente, e quem sabe um aumento salarial no fim do mês.

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