Downtown

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Música do capítulo: Stray Kids_Opposite.
...
Depois de Baek contar todo seu plano segui para minha casa e me tranquei lá.

Subi para o meu quarto e me joguei em minha cama, abracei meu travesseiro e formei um bico com os lábios.

Eu não havia gostado nem um pouco da ideia mirabolante de Baek.

Ele parece ter até merda na cabeça.

Senti braços ao meu redor e meu corpo foi virado de uma vez, levei os olhos para o rosto do ser e Baek sorriu mordendo seu lábio, cruzei os braços sob os seios e o encarei os olhos.

-Ha vamos... Até Chanyeol achou uma ideia legal.

Virei a face e o ouvi suspirar ainda me olhando, olhei com o canto dos olhos para si e o vi suspirar novamente.

-Se você quiser eu desisto...

O encarei e segurei sua face.

-Será que dá pra você tentar entender meu lado? Eu só não quero que ela trisque um dedo em você, eu estou a ponto de...

Sua mão foi para meus lábios e ele sorriu acariciando minha boca.

-Então você não gostou da idéia só porque ela vai me tocar?

-Não viaja Baek... Eu só não quero que você se arrisque, não acha um pouco louca essa sua idéia?

-Eu tenho que tentar V.

Falou enquanto acariciava minha bochecha, suspirei e me virei de costas para si, logo seu corpo se agarrou ao meu e sua cabeça ficou em meu ombro.

-Se você não quiser que eu siga com o plano eu paro antes mesmo de o tentar.

Me virei de frente para si e coloquei meu rosto na curvatura de seu pescoço, lhe dei um selar ali e sussurrei para si.

-Eu só estou preocupada com você...é só isso.

Sua mão entrou por minha camisa e eu o olhei no rosto.

-Não sei se você notou mas estamos tendo uma conversa séria.

Falei tentando ao máximo não ligar para seus toques em minha pele. Ele sorriu e, puta que pariu, por que esse sorriso tem que ser tão lindo? Fechei os olhos com força e sussurrei.

-Você vai a tocar Baek...só pra tentar algo que você nem sabe se vai dar certo.

Ele derrepente parou com as mãos e me olhou nos olhos.

-Você acha mesmo que eu vou fazer o que o Chanye sugeriu?

Suspendi os ombros.

-Eu não vou fazer aquilo. Chanye também só falou aquilo para lhe causar ciúmes.

Bufei suspirando frustrada e falei entre dentes.

-Park Chanyeol pode se considerar um homem morto!

Baek gargalhou e mordeu meu lábio o puxando levemente, gemi com seu ato e o vi sorrir satisfeito.

-Eu amo quando você fica com ciúmes, você fica fofinha.

Ri e lhe mordi o ombro, ele me puxou me colocando debaixo do seu corpo e se pôs por entre minhas pernas, eu podia até esta um pouco mais aliviada mais ainda assim estava com um pouco de raiva, Baek era muito besta se estava achando que iria conseguir me adoçar com seus toques em mim.

Me virei e agarrei meu travesseiro fechando os olhos.

-É sério? Vai me dar gelo?

Ele perguntou em tom de indignação, mordi os lábios para não sorrir e eu senti sua mão deslizar sobre minha pele, sua mão subiu por minha cintura e parou um pouco abaixo do meu seio, abri os olhos e ele rapidamente me virou de barriga para cima, meus olhos se prenderam aos seus e eu fiquei apenas o encarando, ele abaixou o rosto e mordeu a barra da minha camisa a puxando para cima, ele piscou um olho para mim e sorriu subindo minha camisa, quando ele parou de morder minha camisa ele a soltou e a puxou a rasgando.

Lhe acertei um tapa no braço e o empurrei o deitando na cama, me sentei em sua barriga e tirei os restos da minha camisa, segurei sua camisa e o encarei sorrindo até que a puxei a rasgando, ele mordeu os lábios, e eu apenas arqueei uma sobrancelha enquanto levava minha mão ao seu rosto, toquei com a ponta do dedo em seu queixo e depois segui com o mesmo para seu peito, sorri e ele sussurrou.

-Ha não...

Espalmei minhas mãos em si e arrastei minhas unhas em sua pele o fazendo arquear as costas, levei meus dedos até os lábios e passei a língua em algumas gotinhas de sangue.

As mãos de Baek foram para minhas coxas as quais ele apertou com força me fazendo soltar um breve gemido, lhe segurei nos ombros e o puxei o fazendo se sentar, passei meus braços por seu pescoço e lhe mordi os lábios os chapando logo em seguida, sua boca se entreabriu e eu lhe beijei arranhando sua nuca, o beijo foi ficando quente, intenso até que eu notei minhas roupas estarem por sumir de mim, desci minha mão por si e abri sua calça.

Suas mãos abriram o feixe do meu sutiã espondo meus seios para si, lhe encarei os olhos e o vi sorrir logo mordendo meu queixo, gemi baixo e tombei levemente a cabeça para o lado, seus lábios traçaram beijos por meu pescoço até que eu o senti afundar as presas em mim, gemi alto e arrastei minhas unhas por sua costa deixando um rastro de sangue.

A porta foi aberta e eu encarei os olhos arregalados de meu pai, engoli em seco e Baek afastou os lábios de meu pescoço, a porta se fechou e eu escondi o rosto no pescoço de Baek.

-Ele vai nos matar.

Baek riu e sussurrou.

-Eu acho que não...

Sorri e lhe mordi no pescoço.