Capítulo 50

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Rodrigo

Já estava sem esperança, ver Analú ali me fez querer fugir e levar ela comigo, mas eu não podia. Ela precisava ser livre e não seria eu quem iria impedir disso acontecer. Quando ouvi o barulho do martelo e o livre saindo da boca do Juiz meu mundo parou, Analú estava rindo e chorando de felicidade e minha única vontade era de sair de lá e abraçar ela.

Theo: parabéns Rodrigo, conseguimos – apertou meu ombro e sorrimos –.

Rodrigo: não tenho nem palavras para agradecer, por favor me envie os honorários faço questão de pagar. 

Theo: foi um presente pra você e Analú, Mia me contou a história de vocês dois e me lembrou muito ela e o Rique – ele sorrio ao lembrar de algo – e Analú, eu vi aquela menina crescer e olha só, hoje ela está uma mulher e irá se formar na profissão da mãe. 

Rodrigo: serei eternamente grato por você Theo, na verdade por vocês – sorri –.

Ver Analú, toca-la, sentir ela em minhas mãos é o que eu desejei por anos, todos os dias da minha vida. Seu beijo completava perfeitamente com o meu, sua pequena mão segurava em meu rosto e deslizou pelas minhas costas me puxando pra perto, como se não quisesse que eu escapasse. 

Rodrigo: não irei sair daqui, nunca mais – falei segurando em seu rosto e ela sorrio ainda com os olhos cheio de lágrimas – chorar só se for de felicidade agora – rimos –.

Mia: hãn hãn – limpou a garganta e olhamos rimos – desculpa atrapalhar, mas você precisa ir acompanhado dos policiais. 

Theo: qual endereço você quer ficar? 

Analú: lá no AP, acho que a Bia não vai se importar. 

Mia: melhor ligar pra ela antes. 

Bia: claro que eu não me importo – ela chegou rindo – é bom ver vocês juntos – falou abraçando Analú e sorrimos – estou pensando em viajar então acho que não tem problema. 

Rodrigo: obrigada Bia.

Chegamos até o AP, era estranho aqueles policiais atrás dizendo tudo que eu podia ou não fazer. Me sentei na poltrona enquanto eles colocavam a tornozeleira em mim, agradeci e eles saíram. Essa sensação de alívio e não ver nenhuma grade na minha frente era libertador.

Analú com aquela cara de boa moça na frente de todos me deixava louco, aquela risada que ela dava quando alguém falava algo engraçado, ou o seu sorriso tímido ao ver que estava sendo observada, claro que por mim. Tudo isso me deixava louco. 

Bia foi ao shopping com Mia, Manu foi pra casa com Helena que estava manhosa por conta de uma vacina e Theo foi embora ou seja, a cara era só nossa. Analú fechou a porta e voltou direto pra mim, sentou em meu colo encaixando perfeitamente seu corpo no meu, envolveu suas pernas em minha cintura, enquanto segurava sua cintura e observava seu corpo delicioso bem pertinho de mim. 

Rodrigo: isso é um perigo morena – falei baixo depois de tirar a mecha de seu rosto –.

Analú: confesso que gosto do perigo – ela sussurrou com a boca na minha e rimos, aquela risada gostosa dela... como eu senti falta –.

Quando percebi sua boca já estava grudada na minha e Analú estava apenas de calcinha, uma calcinha bem filha da puta que eu não tive tempo de tirar, abocanhei sua buceta com vontade e chupei até a minha garota gozar na minha boca, Analú gemia baixinho enquanto continuava com os movimentos vai e vem.
 
Analú: por favor Ro – choramingou –.

Rodrigo: o que você precisa linda? – olhei pra ela e nossos olhares se encontraram –.

Analú: preciso de você dentro de mim. 

Rodrigo: é? – ela mordeu os lábios e dei um sorriso safado –.

Tirei a bermuda que estava usando e fiquei na frente de Analú, ela abriu bem as pernas e senti meu pau pulsar de tanto tesão que estava sentindo, meu Deus, fazia tanto tempo. Quando penetrei em Analú seu gemido fez milhões de efeitos em mim, meti com vontade e com força como ela me pediu, e não demorou muito para gozar dentro dela. 

Analú: tu está proibido de sair de perto de mim Rodrigo – falou séria e riu em seguida –.

Rodrigo: nem se eu quisesse – olhei para a tornozeleira e ela riu mais ainda –.

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