Cap 23

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Acordei e eram 8:00 levantei da poltrona e me senti toda dolorida, olhei para a cama e minha vó dormia calmamente foi aí que escutei batidas na porta, fui abrir e me deparei um um sorriso acolhedor.

Bruno: bom dia! dormiu bem?

Eu: bom dia! Dormi sim apesar da poltrona não ajudar.

Bruno: você não deveria ter dormido assim.

Eu: tudo bem por mim, o importante é que eu estava com a minha vó.

Bruno: realmente, que tal tomar café?

Eu: acho melhor não ainda tenho que ver o resultado do exame, e não quero deixar minha vó sozinha.

Bruno: o resultado do exame só sai 9:00 tá cedo, e para cuidar da sua vó você precisa cuidar primeiro de você.

Eu: tá bem você me convenceu- sorri.

Optamos por tomar café na lanchonete em frente ao hospital, atravessamos a rua e adrentamos o local nos sentando próximo a uma janela, a garçonete logo pegou nossos pedidos e eu optei por torradas e um caputino, o Bruno escolheu o mesmo.

Garçonete: Aqui está.

Eu: obrigada.

Bruno: obrigado.

Começamos a comer aproveitando o silêncio que estava entre nós, não algo confrangedor e sim normal. Percebi algumas vezes o Bruno me olhava e sorria, depois de terminar de comer ele levantou e pagou a conta eu levantei em seguida indo em direção a saída, atravessamos a rua novamente entrando no hospital chegamos cinco minutos antes da 9:00, fomos até a recepcionista para ter informações.

Eu: queríamos saber se o exame que fiz ontem já está pronto.

Recepcionista: Lívia Andrade correto?

Eu: correto.

Recepcionista: pegue o elevador e suba até o terceiro andar, a primeira sala você encontrará o André ele irá te ajudar.

Eu: obrigada.

Fomos até o elevador assim que chegou saiu duas pessoas e entramos, logo ao chegar fomos em direção a sala que foi indicada, onde vimos um rapaz que tinha a base de uns 23 anos, cabelos escuros, e pele clara virado de costas.

Eu: licença, desculpe atrapalhar.

Xxxxx: não se preocupe, prazer sou André- ele estendeu a mão.

Eu: prazer sou a Livy- estende a mão também apertando a dele- esse é o Bruno.

Bruno: prazer- apertou a mão dele e o André assentiu.

André: como posso ajudar?

Eu: eu fiz um exame ontem e o resultado sai hoje, gostaria de saber se está pronto.

André: está aqui- falou e me entregou- agora terá que ir na sala do doutor.

Eu: certo, obrigada.

Sai e fui direto para sala do médico com o Bruno logo cheguei, barti e entrei; logo entreguei o envelope e ele abriu fez uma expressão que não pude descrever.

Médico: sinto muito, mas você não é compatível.

Eu: mas sou neta dela.

Médico: eu sei só que nem sempre a família é compatível.

Fiquei um pouco sem reação por que se eu não sou compatível quem é?

Médico: agora abriremos exames para ver se à alguém compatível, e se pode doar.

NAMORO CRISTÃO!❤Onde histórias criam vida. Descubra agora