Cap 28

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Passou um dia, agora é 6:00 da tarde minha tia chegou aqui no hospital ela irá dormir com a minha vó, já que dorme ontem, amanhã minha vó receberá alta.

Entrei no táxi que havia chamado a 5 minutos, e fui direto para casa fiquei pensando que o Bruno tá diferente não me ligou, apenas mandou mensagem para dizer que esperava que minha vó tivesse uma recuperação rápida. É melhor eu ir saber se ele está realmente bem, desci do táxi entrando e indo para o quarto, tirei a roupa e fui tomar um banho não iria aparecer na casa dele de qualquer jeito; depois de tomar banho vesti um short cintura alta e uma blusa de manga, tranquei a casa e chamei outro táxi não demorou muito e ele logo chegou, botei meus fones e fui ouvindo hinos olhando pela janela.

Depois de 15 minutos cheguei em frente a casa do Bruno, desci andando devagar e indo tocar a campanhia; A mãe do Bruno abriu a porta com um sorriso ao me ver.

Letícia: Boa noite querida, como é bom te ver aqui entre por favor.

Eu: Boa noite dona Letícia, é ótimo ver a senhora também- dei um abraço e logo entrei- poderia ver o Bruno por favor?

Letícia: claro, ele está no quarto.

Fui subindo devagar indo em direção ao quarto dele, quanto mais me aproximava da porta ouvi duas vozes uma era do Bruno, e a outra era a da Filipa ela está bem irritada por sinal; Não queria ouvi a conversa de ninguém, mas foi inevitável quando escutei o meu nome.

Filipa: você faz de tudo para agradar a Livy e eu não entendo, vai ter que passar mais de uma semana em repouso por ter feito o transplante para a vó dela!- ela falou irritada e eu estava surpreendida, em descobrir que o doador anónimo é o Bruno.

Bruno: e faria novamente, eu gosto muito da livy e quero vê-la sempre sorrir.

Filipa: como você pode gostar daquela ridícula? Se tem gente melhor para você.

Bruno: não a chame assim, ninguém nunca será como ela pois ela é única- ouvi ela bufa e sai do quarto batendo o pé, antes dela sai me escondi para ela não me ver.

Não sabia se estava mais surpreendida por ele ser o doador, ou se por saber que ele gosta de mim; isso estava cada vez mais confuso, abrir a porta devagar e vi ele sentado na cama com uma bermuda, e sem camisa.

Eu: então foi você que doou para a minha vó?

Bruno: livy? Ah sim foi eu...

Eu: e por que não me contou?

Bruno: achei melhor não falar, para que você não se sentisse em dívida comigo.

Eu: obrigada por ter ajudado a minha vó- falei e lhe dei um abraço.

Bruno: aí- ele falou pois eu o apertei forte, esquecendo que ele tinha passado por uma cirugia.

Livy: desculpa- falei deixando uma lágrima cai.

Bruno: não chora- ele falou passando a mão na minha Buchecha e limpando as lágrimas que estavam escorrendo.

Livy: estou chorando de felicidade.

Bruno: eu queria....bom....te fala algo, mas não sei por onde começar- ele falou nervoso- é que eu...- foi interrompido por bartidas na porta- pode entrar.

Letícia: o jantar está pronto.

Bruno: obrigada mãe, já vou descer- ela logo saiu do quarto.

Eu: preciso ir.

Bruno: janta aqui?

Eu: não posso.

NAMORO CRISTÃO!❤Onde histórias criam vida. Descubra agora