capítulo 36

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Minha nossa que transa foi aquela, estávamos recuperando o fôlego depois de mais uma transa intensa e muito prazerosa.

Giovanni me beija, e depois coloca uma mecha do meu cabelo atrás da orelha.

Sorrio.

—Você fica tão fofo assim.

—Assim como?

—Assim, todo carinhoso, sorridente, gentil, nem parece aquele mesmo Giovanni carrancudo, mau humorado, que só anda com a cara assim.

Imito a cara fechada dele, que ri.

—Eu não faço essa cara.

—Faz sim, você tem rugas aqui na testa, de tanto que franze as sobrancelhas.

—Tá legal, eu tenho mesmo rugas.

—Tem, eu estou vendo.

—E você tem uma boca linda, não só a boca, como o nariz, os olhos, o queixo, tudo, você é linda.

Ele segura meu queixo e me beija.

Sorrio.

—Eu preciso tomar um banho.

—Pode tomar aqui se quiser.

—Você vai me fazer companhia?

—Com certeza eu vou!

—Então eu tomo.

Nos levantamos e vamos para o banheiro.

Ele liga o chuveiro, entramos debaixo dele, ele me pressiona na parede e me beija, desço minha mão por seu abdômen, até chegar em seu membro, ele geme.

Viro ele, e é minha vez de pressioná-lo contra a parede.

Movo minha mão em seu membro, e mordo seus lábios.

—Está pronto para ver quais são minhas estratégias?

Susurro em seu ouvido.

Ele geme em resposta, beijo seu pescoço, seu peito e vou descendo, me ajoelho e coloco seu membro na boca, ele segura meu cabelo, faço um oral nele, que aliás eu sou muito boa, ele pressiona minha cabeça mais contra seu membro, ele gemia muito, sinto ele estremecer, ele iria gozar a qualquer momento.

—Ah, Cate, eu vou gozar, oh merda!

Aumento a intensidade do oral.

—Porra Cate, oh droga!

Então ele goza em mim, e geme alto, a água do chuveiro limpa tudo, ele me puxa pelo cabelo, me levanta, me ergue no colo, me pressiona contra a parede, e penetra em mim com tudo, cravo minhas unhas em suas costas, e gemo, ele começa a se mover com rapidez, seu olhar era selvagem, ele apertava minha bunda, e aquilo me dava mais tesão do que eu já estava, eu gemia sem parar, ele soca em mim com mais rapidez, meu Deus, e como aquilo era bom, ele diminui o ritmo, mas depois volta mais rápido ainda, eu já estava vendo estrelas, o orgasmo vinha com tudo, e então gozamos, e aquilo foi demais, nós dois gememos.

Depois de mais aquela transa, tomamos banho, e nos deitamos, me aconchego no peito dele.

—Francis tinha razão, você sabe mesmo como usar a boca, como ninguém.

Me levanto e dou um tapa nele.

—Ah, seu ridículo!

Ele ri.

—Que foi, não disse nada demais, só a verdade.

—Tinha que tocar no nome dele?

—Foi mal, mas que ele tinha razão, ele tinha.

Meu Mafioso - Herdeiros Da Máfia (Concluída)Onde histórias criam vida. Descubra agora