capítulo 19

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VALENTIM 19

Depois de tomar toda a garrafa de uísque e ignorar todas as chamadas que preencherão minha sala saio sem rumo chamando meu motorista todo desalinhado.

Minha secretária pega o telefone e quando chego no elevador ouço ela dizer para ficarem preparados que estou descendo. Ela deve estar achando bom me ver assim todo desgraçado afinal sou o filho da puta que causou dor a sua amiga.

As portas do elevador se abrem arranco meu palito e grito que quero ir para o clube. O maldito telefone toca esfrego meus olhos e o nome de Melissa brilha como praga na minha frente, ignoro e jogo o aparelho no banco da frente.

-Deixa tocar não atenda. Viro a noite fodendo, quando acordo no dia seguinte me recrimino mentalmente mais um dia sem ela, já não sei quem sou e que merda estou fazendo.

Meses depois.


Não é fácil saber onde ela está e não pegar meu jato e ir atrás dela, traze-la de volta, respiro fundo, afastando o homem das cavernas resgatando minha sanidade, devo respeitar sua vontade sua fuga a final não posso cobrar nada dela.

O portão do clube é aberto e mais uma vez venho procurar prazer em corpos estranhos. As mulheres são mostradas em um grande telão, é só escolher, é como chegar em um restaurante e escolher a comida que quer saborear. Escorrego meu dedo sobre a tela procurando por algo   diferente.

Depois de alguns segundos acho exatamente o que quero, vou para o quarto esperar minha refeição. Abro a porta e a mulher está a minha espera, sento em uma poltrona e peço que venha até mim, andando com leveza e sensualidade a mulher desfila no quarto sem roupas apenas de salto alto nos pés.

Ajoelhe, abre minha calça. Enfio minhas mãos por sua nuca enquanto ela desce o zíper subo minhas mãos arrastando em sua pele encontrando seu couro cabeludo. Seguro firme um montante de seus cabelos, puxo os cabelos do seu cangote, sua cabeça se levanta, seus olhos castanhos escuros me fitam.

-Chupa. Abaixo sua cabeça direcionando sua boca no meu cacete.


Observo ela colocando tudo na boca gulosa afoita. -Puta, gulosa. Leva meu caceti até a garganta tampo seu nariz e ele chupa meu pau desesperada, o levando até o fundo e retornando buscando ar. Baba no meu pau e grunhi pedindo socorro, a solto. Ela busca uma lufada de ar e engoli meu pau mais uma vez chupando brincando com a cabeça gorda rosada.

-Chupa puta eu quero gozar na sua boca. Ela lambe de uma extremidade a outra enfia a ponta da língua dentro da minha fissura desse a boca nas minhas bolas lambendo sugando. Estou duro, mas o prazer não transborda.

Os cabelos volumosos cheios de cachos cobrem seu rosto, como um viciado louco a vejo na minha frente. Me levanto da poltrona empurrando a mulher a minha frente no chão.

-Fica de quatro. Coloco a camisinha abro as bochechas da sua bunda e penetro em sua boceta de lábios escuros ela arqueia as costas com um grito enchendo quarto.

Seguro sua cintura e como um animal a fodo forte sem trégua, até que não sinto mais meus joelhos friccionados no tapete felpudo do chão. Atinjo o prazer que procurava gritando o nome dela. - Estela.

Ela se parece com ela, mas tenho a consciência que não é ela, não é seu corpo não tem seu cheiro-me afasto da mulher jogada ao chão indo ao banheiro.

Retorno do banheiro e ela ainda está no quarto, os cabelos negros ainda cobrem seu rosto a pele negra brilhosa atiça meus sentidos. Invisto nela mais uma vez, tomo seus seios na minha boca são grandes minhas mãos o segura, sovo a carne e sinto as mãos dela nas minhas costas, me arranha sobre a camisa.

A cor do  Pecado COMPLETA.Onde histórias criam vida. Descubra agora